2.

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Amy.

Passou três horas desde que o imperador Eggman me acolheu me proclamando a princesa de Metrópolis, ele disse que existe regras a seguir, a primeira delas é não sair do palácio a qualquer custo, só em emergências, a segunda foi que sempre deveria obedece-lo, bem tinha muitas outras regras só que não prestei atenção a elas.

- Bem tenho um quarto para você, quero que vá se arrumar teremos pessoas aqui então em uma hora quero que esteja pronta, me ouviu.- Disse em um tom exigente.

Eu só assenti e fui para o quarto que ele mostrou, e uau! Ele é incrível, era branco com algumas faixas rosas, no canto esquerdo do quarto havia uma cama de casal com uma coberta e travesseiros brancos, ao lado dela havia um criado mudo rosa bebê e acima dele havia uma lâmpada de leitura, ao lado direito havia um guarda roupa grande sua cor era branco e ao lado dele havia uma porta que levava para o banheiro, caminhei até uma janela que tinha no quarto e vi o céu cheio de estrelas e uma cidade cheia de luzes, era uma paisagem linda aos olhos de quem vê, mais tinha algo que me fazia se sentir tão vazia, como se tivessem tirado algo de mim.
Afastei o pensamento e entrei no banheiro para tomar um banho e ver meus machucados, o machucado da cabeça estava cicatrizado acho que um coque pode cobrir, o braço tinha uma cicatriz, acho que vou usar luvas compridas para esconder.
Saio do banheiro para ficar na frente do guarda roupa e abri-lo vejo alguns vestidos mais um chamou a minha atenção, era vermelho e ia até os joelhos, a parte de cima era um decote princesa ombro a ombro, abri uma gaveta para ver luvas, peguei a vermelha e vesti.

Toc toc

- Princesa o imperador deseja que a senhorita apareça na sala do trono.- Disse uma voz robótica?.
Abro a porta para não ver nada? Mais eu ouvi uma voz.
- Aqui em baixo senhorita.- Disse a voz.

Olhei para baixo para ver um robô de 75 centímetros na minha frente, tinha uma cabeça redonda composta por um boné vermelho hemisférica, com uma pequena esfera semi preto sob-lo para uma face inferior, na parte de baixo do seu rosto pode separar a revelar uma capa azul claro, acho que era a sua boca, e ele tem dois olhos azuis-acinzentados enquadrada e pupilas. Ele também tem uma joint bola preta para um baú e luvas vermelhas para as mãos. Seus braços e costas consistem cada uma das duas barras cinzas finas que são unidas por uma articulação de esfera preta e vermelha. Sua parte inferior do corpo é uma pequena volta semi-esfera com um cinza no interior e uma articulação de esfera de conectá-lo à sua volta.

- Oh! Eu sinto muito.- Falei com as bochechas coradas de vergonha.
- Não há problema princesa, meu nome é Orbot sou seu guia e serviçal.- Logo depois que ele falou fez uma pequena reverência.
- Ah, bem então espere um pouco só falta o meu sapato e cabelo e estarei pronta.

Depois que eu falei isso entrei no quarto para terminar de me arrumar, meu cabelo estava preso em um coque com uma flor vermelha na frente, meu sapato era um salto médio vermelho, bem acho que tudo que estou usando é vermelho, hehe.

Andamos pelos corredores de metal do palácio, perguntei para Orbot quem eram as pessoas que o imperador estava recebendo, ele falou que não fazia ideia, andamos mais um pouco para parar em uma porta dupla meio aberta.

-Princesa espere aqui, enquanto aviso ao imperador que você chegou.- Disse para depois entrar na sala.

Espiei um pouco, por uma fresta da porta, dentro da sala e eu podia ver muitos animais/pessoas conversando. "Isso me dá um mal na espinha" pensei, e olhei mais, podia ver algumas pessoas conversando com o imperador, era uma raposa vermelha com um vestido preto curto muito colado ao seu corpo, ao lado dela vi um falcão verde com smoking preto segurando na cintura de uma ave roxa com um vestido bordô longo estilo sereia que ressaltavá as curvas da ave roxa.
Estava distraída observando até que senti algo pegando no meu antebraço com força e me jogando na parede do outro lado do corredor, bati contra parede e soltei um pequeno gemido de dor.

- Ora ora, se não é a nossa querida Amy Rose.- Disse o desconhecido se aproximando.- Parece que ela sobreviveu a morte, acho que é o destino falando que você quer morrer pelas minhas mãos.- Esboçou um sorriso macabro.

Eu me levanto atordoada, e tento correr, má ideia, ele pegou meu braço e me jogou de novo na parede mais agora ele está me segurando muito forte.

- Arg! Você está me machucando.- Tentei me livrar dele mas ele apertou mais.
- Não deveria ter buscado a morte querida.- Ele disse enquanto tirava um canivete do bolso.

Ele aproximou o canivete no meu pescoço e fez pressão, uma lágrima escorreu pela minha bochecha, ele aproximou o rosto dele perto do meu para ficar centímetros um do outro.

- Algum pedido antes de morrer.- Disse esboçando um sorriso sádico.

Um soluço saiu da minha boca, estava com medo, não sei quem é ele, como sabe meu nome? Ele sabe sobre o meu passado? Fui interrompida pela porta que abria de forma brusca.

- Que merda está fazendo?! Deixe ela agora!- Disse o imperador com um semblante sério.

O desconhecido me soltou brutalmente para logo se afastar e olhar para o imperador com um olhar de poucos amigos.

- Ela estava espiando, só fiz o que deveria fazer.- O último disse com um sorriso sádico.
- Ela não estava espiando imbecil.- Disse para logo vir até mim.- Está bem?

Eu assenti para logo ele pegar a minha mão e me levantar, eu olhei para o desconhecido e aí eu vi na ponta do seu canivete com uma mancha vermelha, levantei minha mão em direção ao pescoço e senti algo molhado na minha luva, sangue.

- Então o que ela estava fazendo?- Disse olhando para mim.
- Vamos conversar sobre isso depois.- Falou para logo ver o desconhecido sair com raiva pelos corredores.

O imperador começou a me levar para a porta do salão para entrar, mais eu o impedi.

- Quem era ele? C-como sabe meu nome?- Perguntei confundida.
- Scourge!? Não é necessário se preocupar com ele agora vamos só aproveitar a festa, certo?- Falou com indiferença.

Sussurrei um sim, para logo entrar no salão chamando a atenção de todos, muitos arregalaram os olhos ao me ver, como se eu fosse um fantasma, poucos minutos depois o imperador me proclamou oficialmente a princesa de Metrópolis.
Levantaram suas taças logo depois do discurso para depois começarem a comemorar, me sentia estranha, meu subconsciente dizia para correr o mais longe o possível dessas pessoas/animais mais.... Por quê?










Fala então a escrita não está das melhores mais vai né.
Vai ter mais narrações da nossa protagonista (acho melhor escrever assim) e também de outros.
Talvez eu mude o nome da história, e a sinopse (meio óbvio a sinopse é uma merda), maissss erros de português vou arrumar.
Palavras:1200.

[̲̅W̲̅α̲̅я̲̅ ̲̅i̲̅ร̲̅ ̲̅W̲̅α̲̅я̲̅]Onde histórias criam vida. Descubra agora