XVI

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A alma grita de amor, canta dor e dança no caos do amargor

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A alma grita de amor, canta dor e dança no caos do amargor. Pra que me mostrar o amor que reside naquela mulher se não poderei com ela deleitarme no riso bonito que ela carrega no olhar? De que me serve alegrar-me com a beleza que habita naquele mar que é a alma calma e furiosa daquela criatura. Ah, poesia, eis o motivo de tudo isso eu ter de passar. Sofro por amor e escrevo sobre a dor que muitos começam a se identificar. Mundo cinza e sem valor, me manda aquela mulher com aquela leve brisa de calor. Poesia é bom de se ler e escrever, mas minha poesia favorita é aquela pessoa que posso ver e ter.

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