VII

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Felizes são aqueles que desfrutam dos manjares que o amor pode dar

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Felizes são aqueles que desfrutam dos manjares que o amor pode dar. Amor, amor, de ti só provei a dor e a parte do amargor. Pergunto-me o que tens contra mim se sempre fui assim, gente que ama carente e sente na mente o peso de não ter compaixão pelo próprio coração. De todo teu mal eu me deleitei, mas do teu bem contado nos livros eu nada provei. Por que comigo que amo o perigo? E amor é isso que chamam de ambíguo ao olhos daqueles que não o compreendem, mas logo eu que sou escritora e amadora do amar, entendedora do calar para escutar o coração querer pular, mas tu, amor, não gostas de mim. Tu, amor, não me amas como te amei até o fim que tive que me dar para que assim a minha dor de não poder receber o amar viesse sarar.

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