Izuku Midoriya é apenas um garoto qualquer, tirando o fato de sua individualidade ser tão poderosa ao ponto de seu pai o internar em um hospital. Só que o hospital não tinha a intenção de curar, apenas prender...
Os remédios eram muito fortes e se fizesse algo errado, era punido com tapas e chicotadas.
AUTORA: Vontade de matar alguém...
E sua mãe ? Ela havia morrido quando ele tinha 4 anos e usou seus poderes pela primeira vez...
Passando um ano desde que entrou naquele local, no seu aniversário de 13 anos, ele foi dormir mais cedo que o normal. Estava dormindo até ser acordado por um barulho alto, foi ver o que estava acontecendo e viu um grupo enorme de heróis.
Algum paciente, havia conseguido ligar pros heróis e denunciado os abusos. Após a luta, ele e os outros foram levado pra uma delegacia.
Izuku: Moço... - ele puxou assunto com um cara de cabelos escuros e compridos - O que vai acontecer comigo ?
Aizawa: Bom, enquanto procuramos seu pai você deve ir pra algum orfanato ou instituição de caridade.
Da sala ao lado saiu um policial homem/gato com uns papéis.
Aizawa: E então ?...
Policial: Decidimos que ele vai ficar com você por um tempo.
O Sr. Aizawa não disse nada, apenas concordou com a cabeça e levou a criança até a casa. Chegando lá tinha uma garota com um chifre dormindo no sofá ...
... um garoto da sua idade com cabelos roxos e bagunçados vendo TV...
... e um homem de cabelos loiros e compridos mechendo no computador.
Aizawa: Essa garota é a Eri, ela tem uns problemas para controlar a individualidade assim como você e ama coisas coloridas e fofas. Aquele vagabundo é o Shinsou, o poder dele é controlar as pessoas caso elas respondam suas perguntas, vive dormindo e ama café. E aquele troço gritante é meu esposo, ele também é herói e sua individualidades é gritar alto...Eri: Quem é esse ?!
Aizawa: Este é Izuku Midoriya, ficará conosco por um tempo...
Shinsou: Que legal ! Ele pode ficar no meu quarto ????? Pode, pode, pode ??
Aizawa: Claro !
Eri, Shinsou e Izuku: YAAAAAAAY
As crianças vão correndo até os quarto onde o garoto de cabelos roxos dormia pra brincar. Todos pareciam felizes com a presença do esverdeado.
Mic: Adotou outro e nem me falou nada ?!
Aizawa: Ele só ficará conosco por um tempo, não planejo o adotar...
Mic: Mas ele bem que podia nos visitar às vezes, a casa ficou mais alegre.
Aizawa: Concordo !
Depois e tudo estar pronto eles comeram uma macarronada divina e se arrumaram pra dormir. Eri iria ficar numa rede no quarto de Shinsou, tinha o seu, mas preferia conhecer o novo amigo melhor
Aizawa: Boa noite !
Crianças: Boa noite !
No dia seguinte...
Aizawa acorda cedo e vê Izuku tomando uma xícara de achocolatado quente e ao lado dele uma garrafa de café.
Aizawa: Café de ontem ?...
Midoriya: Não, fiz agorinha pouco.
Aizawa: E sabe ?
Midoriya: Aprendi quando era menor, pois meu pai vivia trabalhando e só vinha na hora das refeições, que por sinal, deviam estar prontas na hora...
Aizawa: Entendo, mas... Você por algum motivo está mais feliz hoje.
Midoriya: Algo incrível aconteceu !!
Os olhos escuros e cançados do maior se abriram um pouco enguanto pegava uma xícara de café.
Midoriya: Essa manhã, fui tomar banho e olha o que eu vi !
Ele mostrou suas costas e o adulto percebeu algo parecido com penas.
Midoriya: Eu tinha asas, mas cortaram pra eu não fugir. Eu tenho regeneração, mas ela só é ativada se eu estiver alegre...
Aizawa: Está tão feliz assim ?
Midoriya: Claro ! Esse é o MELHOR LUGAR DO MUNDO MUNDO !!
O esverdeado sorriu daquele jeito meigo que só ele sabe fazer (e aparentemente tocou o coração do maior).
Dois meses depois...
Aizawa e Mic haviam saído para fazer as compras e voltaram estranhamente sorridentes.
Shinsou: Por que estão tão alegres ?
Aizawa: Meus parabéns Izuku Aizawa...
Midoriya, digo, Izuku não conseguiu conter as lágrimas e começou a chorar de alegria por ter arranjado um lar maravilhoso, que pra ele era o melhor lugar do mundo...
Continua...
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Meu adorável "demônio" [BNHA] (cancelada)
Fiksi PenggemarIzuku Midoriya tem uma individualidade que vai além da compreensão dos médicos. Aos 12 anos, na ausência de sua falecida mãe, seu pai o colocou em um laboratório para ser estudado. Era doloroso e triste, até um tal de Erasehead o salva e logo depois...