⚠️ • Gatilhos: violência explícita, morte, traumas, sexo, entre outros. | Plágio é crime! (NÃO REVISADA.)
Jimin servia de cobaia para o governo e cientistas em troca de uma quantia de dinheiro relevante, mas quando um apocalipse zumbi começou, ficou...
A verdade é que eu só 'to postando isso porquê a Elle me pediu muito e eu não ia deixar a pessoa que fez a capa ter trabalho a toa.
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Numa quinta feira comum, Jimin torcia para que sua mãe não voltasse tão cedo do trabalho já que ele estava matando aula com seu melhor amigo.
— O aborto precisa ser legalizado, faz quem quer! Entende? E mesmo se você não entendessem, sem útero, sem opinião válida... Que dizer, apenas se for uma opinião positiva! — resmungava o Park enquanto batia a colher que ele usava nas beiradas do pote branco de porcelana para tentar tirar o máximo de iourgute que conseguia.
— Eu acho que todos os machos deviam entrar em extinção, isso sim! — retrucou Taehyung.
— Taehyung, para de ser burro! Você é hom(...) — sua fala foi interrompida pela porta principal: alguém havia entrado em casa.
Os dois se olharam imediatamente de olhos arregalados. Numa conversa muda, os dois melhores amigos se entendiam apenas pelo olhar. Haviam assistido seu filme preferido milhares de vezes, e se sabiam de algo, era que a melhor arma que pode ser usada é um frigideira.
Banhados de receio, os dois andaram nas pontas dos pés até um local onde podiam ver o possível invasor/ladrão, mas o que fez mesmo o rosto de Jimin explodir em vermelhidão foi a raiva de ver seu irmão mais novo sentado no sofá da sala.
— Ei moleque, o que você está fazendo aqui? Você devia estar na aula! — saindo de seu esconderijo e revelando suas presenças, o Park mais velho caminhou enfurecido até Haneul com o intuito de o dar uns belos cascudos, mas foi em pedido por Taehyung se colocou na frente já sabendo o que aconteceria.
— Vagabundo! Tu não se mete com a minha criança, não! Pelo Haneul eu dou minha vida graças a Deus!
— Deixa ele, Tae. Enfim, a hipocrisia! — retrucou o adolescente mais novo entre os três, o que fez Taehyung soltar uma risada e os dois fazerem um hight fight.
(...)
Taehyung tentava ao máximo não fazer barulho algum enquanto sentado no galho da árvore, balançando suas pernas de um lado para o outro. Ele se perguntava quando tudo aquilo havia acontecido, quando tudo havia virado uma bagunça e uma luta para sobrevivência. Ele sentia falta da normalidade monótona que ele podia, na qual fazia ele, todas as sextas feiras, depois do colégio, ir tomar sorvete com seu melhor amigo; zoar a professora de biologia; ir no shopping com Jimin só para ficar comendo amostras grátis na praça de alimentação... Ele não queria morrer, na também não queria viver assim.
Perdido em seus pensamentos, uma voz ecoou em sua mente e o chamou a atenção, trazendo-o de volta à realidade.
— Taehyung, nós já vamos. — informou o moreno tatuado. Como sempre, a expressão fria preenchia seu rosto de forma intimidade e a voz seca, cortava qualquer esperanças de prolongar uma conversa. — Pule. — mandou irredutível.
