Capítulo 12- A Vingança de um telemarketin

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Marie Claire dirigia o seu carro com seus dois filhos Hannah e Peter em direção a cidade de Nova York para um culto importante que renderia muito dinheiro mesmo, ela estava no estado que ela mais tinha medo a Pensilvânia

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Marie Claire dirigia o seu carro com seus dois filhos Hannah e Peter em direção a cidade de Nova York para um culto importante que renderia muito dinheiro mesmo, ela estava no estado que ela mais tinha medo a Pensilvânia. Marie Claire achava que todos os vampiros do mundo vivem naquelas terras, ledo engano, eles vivem mais para a região de Oklahoma.

Estavam a dias viajando de carro e Marie não queria pegar o caminhos mais longo só para evitar um estado. Aliás o ditado diz que quem tem Deus nada deve temer então ela decidiu enfrentar sua pensilvânifobia.

O demônio que ligou para ela a dias atrás ainda estava cravado em sua memória " Se acalme senhora eu sou só um humilde demônio querendo saber se você aceita um Pacote Premium de Pacto Satânico", ela achava que sua fé estava sendo testada se ela iria cair na tentação do pecado e de vender a sua alma, outro engano Deus não testa a fé de ninguém pois sempre sabe a força dela e que o demônio Phenex só ligou pra ela para cumprir a sua cota do mês, ela era insignificante para o inferno.

Os seus filhos estavam com os cabelos parecendo um ninho de corvo e olhos de cadáveres por terem olheiras fundas demais, Marie nunca ligou muito para seus filhos e quando perguntavam o porque ela dizia " Nunca ouvi falar dessas crianças" para não ser pega pelo conselho do tutelar.

Pararam em em frente a uma igreja onde havia uma aglomeração de gente com olhares vazios e melancólicos, Marie Claire como toda boa pastora do Arizona quis se intrometer e seus filhos a acompanharam, Hannah queria ser uma modelo mas sua mãe dizia que era coisa de prostituta e Peter queria poder mudar o seu sobrenome para Parker e Marie não se deu o trabalho de dizer não e sem ela saber um processo ja estava acontecendo na mudança de nome do Peter.

Dentro da igreja havia um caixão com um homem que parecia estar mais inchado que o normal, com a pele de marfim e as veias inexistentes de tão fracas, a pele abaixo dela estava em um roxo tão escuro que era quase preto era óbvio o que havia acontecido ele estava morto e não havia quem pudesse fazer o enterro que sua religião evangélica  exigia.

- Como assim você não vai poder vir? O meu padrasto acabou de morrer.

Aquele era o primeiro sinal vermelho para Marie, o divórcio, ela acreditava que as pessoas não poderiam se divorciar apenas morrer, seus instintos falaram que ela como cristã deveria fazer aquilo mesmo que não a agradasse.

- Olá senhor qual é o problema?

- O pastor que iria fazer o culto não vai poder vir, não temos como enterrar lá.

- Isso não é problema, eu sou uma pastora.

- Poderia velar ela?

- Se me dar sua carteira.

O homem do jeito que desesperado estava deu a carteira a Marie sem pensar duas vezes, se existisse um sistema para medir a bondade e a maldade de alguém o de Marie Claire certamente daria 5678 pontos negativos, na verdade no céu tentaram aprovar essa idéia dada pela morte mas não deu certo.

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