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🍃OSCAR DIAZ - EL ANGEL🍃

🅴🅻 🅰🅽🅶🅴🅻

— Então eu disse para ele que se ele voltasse lá denovo ele iria se ver comigo. – Jessica, uma amiga minha, contava para mim e Silver. – Onde já se viu? Um homem daquele tamanho ameaçar meu irmãozinho! – Ela disse acendendo um cigarro.

— Seu irmão já é bem grandinho para se cuidar sozinho, Jess. – Silver disse, pegando o cigarro que ainda não estava aceso e o jogando longe.

— Ei! – Gritou a mesma. – Eu ia fumar isso!

— Tem razão ia... – Silver falou para ela, que emburrou– se.

Minha cabeça estava em outro lugar, que nem eu mesma sabia onde. Uma hora pensava em meu irmão, ou no trabalho, ou na faculdade, ou... Em Oscar. 

Ele era uma pessoa que assombrava meus pensa-mentos de uma forna avassaladora. Era como se ele soubesse no mesmo minuto que eu estava pensado nele, é horrivel, e idiota amor mesmo tempo.

Uma parte de mim queria manter distancia, me afastar, proteger a mim e o meu irmão. Mas outra parte, queria descobri o que tem ao lado daquele rosto sério e postura de durão.

— Eii! S/N! Terra chamando S/N! – Jessica gritava no meu ouvido. Me viro para elas, que estavam me encarando. – No que estava pensando?

— Em nada! – Digo rapido, fazendo as duas olharem para mim, como se quisessem me esfaquiar. – O que vocês sabem sobre o Spoock?

Elas se entreolharam e tiram baixinho. – Porque você tá perguntando do Spoock? – Silver pergunta.
Eu apenas mecho no meu cabelo colocando uma mecha atrás da minha orelha.

— Meu irmão ta andando com ele... – Falo e Silver me olha séria. Eu apenas volto a olhar para a rua. – Mas não sei, eu me senti estranha perto dele.

— Todo mundo se sente estranho perdi daquele cara. –  Silver fala. – O irmão caçula dele vai ser igual a ele.

— Gente... Eu sei que o Spoock é estranho e tal... Mas vocês tem que concordar... Ele é muito gostoso. – Jess fala fazendo Eu e a Silver gargalhar.

— Você não ta errada. – Digo rindo junto a elas, olho para o meu celular, olhando as horas. Vejo que já era hora de eu voltar para casa, antes que Diego apareça aqui para me buscar.

Me despeço das minha amigas e vou andando para casa. Eu entro em casa e não vejo ninguém, nem ouso nada. Decido tomar um banho e depois assistir TV.

Depois do banho eu me visto.



Me jogo no sofá e ligo a Tv, em poucos minutos já estava dormindo. Mas acordo quando escuto a porta se abrir, era Diego, junto a Oscar.

— ¡Hola hermana! – disse ele em espanhol, dando um beijo no topo da minha cabeça. – Entra ai Oscar, Mi casa su casa. – Disse para o maior.

— Oi S/N –  Ele disse entrando e sorrindo.

— Oi, Spoock... – Digo um pouco receosa

— Só Oscar. – Ele disse se sentando na poltrona a minha frente.

— Ok... Oscar. – Digo me levantando.

Vou até a cozinha e bebo um copo de água. Escuto Oscar perguntar para Diego onde ele poderia atender o telefone.

Diego respondeu que ele poderia ir no quarto dele. Ele fez exatamente isso. Decido me sentar na varanda, enquanto Diego saiu para comprar algo.

Ele disse que Oscar iria cozinhar para gente hoje, o que me deixou muito surpresa. Eu tinha quase certeza que meu irmão tinha chamado todos os amigos dele, e provavelmente iria rolar uma festa.

Oscar termina de conversar com sei lá quem e se senta ao meu lado.

— Então... Vai ficar pra festa do seu irmão? – Ele perguntou olhando para mim.

— Não tenho outra escolha, ou corto o risco dele fazer um chiliqui. – Digo e Oscar ri de uma forma divertida. – E você? Soube que vai cozinhar, ele te forçou?

— Mais ou menos, Eu gosto de cozinhar. – Ele fala.

— Você cozinhando? – Falo meio desconfiada. – Você não tem muita cara de quem gosta de mecher com isso. – ele abre um. Sorriso muito lindo.

— Eu ganhei uma bolsa de gastronomia quando estava na escola, mas não aceitei. – Ele fala olhando para a rua.

— Porque não aceitou? – Pergunto ansiosa.

— Eu não podia deixar o meu irmão sozinho, então recusei. – Ele fala, olho para ele por alguns minutos olhando o homem que estava ao meu lado.

Meu irmão chega, e nós dois fomos para dentro de casa. Vários amigos da meu irmão estavam lá. Todos bebendo e dançando, menos Oscar, ele estava encostado no muro, e eu tinha uma leve impressão que ele me observava.