Quando chegaram no castelo, o lugar parecia mais assustador do que podiam se lembrar.
– Olha, eu não sei vocês, mas eu não me lembro desse lugar ser tão assustador.– diz Carlos, observando os grandes portões do castelo.
– Gente, agora não é hora de ter medo. Precisamos saber onde minha mãe está antes que ela cause problemas...
– Certo, então... Vamos entrar?– pergunta Jay.
Mal abre os portões e ao entrarem no castelo, um grande tapete na cor vermelho-vinho, aparentemente um pouco velho e empoeirado, levava até uma espécie de trono.
Lá estava ela, Malévola estava os aguardando.– Mal, filha querida... Quanto tempo não é mesmo? Bom, eu estava esperando que você viesse sozinha mas... Pelo visto você preferiu trazer seus amigos e esse canalha que você chama de pai.
– Mãe, não fala assim. O que você está tramando? E como saiu do feitiço?!
– Tantas perguntas... Não vou responder a todas mas, o feitiço era temporário. Imagino que você pensou que fosse durar mais, não é?
"Droga, eu deveria saber que o feitiço não duraria muito tempo. Isso é culpa minha."- pensou Mal
– Ah, por favor! Não fique se culpando por isso. – diz Malévola, se levantando do trono e indo até Mal.
– Olha, sinceramente ver você sendo tão boazinha comigo me faz ficar preocupada.
Anda desembucha, o que você quer?– Bom, eu vi que as coisas mudaram depois que você foi para Auradon... E pensar que você se casaria com o Rei e fizesse com que ele abrisse a barreira. Parece que afinal você serviu pra algo.
– O que quer dizer com isso?...– pergunta Mal, confusa.
– Só quero dizer que você fez um bom trabalho... Agora eu estou livre, não estou?
– Quer saber, será que dá pra andar logo com esse diálogo entre mãe e filha?– diz Hades, demonstrando uma certa irritação pela demora.
– Pai!
– Ah! tá certo, eu espero. Que saco!...– diz Hades, revirando os olhos.
Mal se afastou de Malévola e se aproximou do grupo.
– E então?– pergunta Uma.
– Ela quer que nós a deixemos livre.
– Mas isso não é perigoso?... Se deixarmos ela solta ela pode causar mais problemas.– diz Gil.
– Sim, mas não podemos fazer nada... Agora que ela se libertou do feitiço e a barreira está aberta não há nada que possamos fazer. Ela está livre e não podemos prendê-la denovo.– diz Evie.
– Isso é verdade, a Evie está certa. Nesse caso não há nada que possamos fazer.– diz Ben.– A única forma de prendermos ela denovo seria fechando a barreira, mas isso não vai acontecer.
– Não. Há uma coisa que podemos fazer. A fonte do poder dela é o cetro, se mantermos o cetro em Auradon ela não pode pegá-lo, assim ela não causará problemas.– diz Uma.
– Certo, então vamos deixar ela aqui?– pergunta Carlos.
– Sim, mas vamos ficar de olho.– diz Mal.
Mal se aproxima de Malévola.
– E então, tem algo pra me dizer?...– pergunta Malévola.
– Sim. Você está livre, não podemos te manter presa para sempre.
– Certo, mas antes de vocês irem... Posso fazer um pedido?
– Fala mãe.
– Eu ADORARIA ter meu cetro de volta.
– NEM PENSAR!!!
– Puxa, você acha mesmo que eu faria alguma coisa maléfica, depois de todo esse tempo?
– E por que eu deveria acreditar em você? Sinto muito mas não vai rolar.
– Certo, então... Tchau?
– Tchau mãe, se cuida.
Olá pessoal, espero que tenham gostado desse capítulo. Eu queria pedir pra que vocês me mandassem algumas idéias para os próximos capítulos. <3
VOCÊ ESTÁ LENDO
Descendentes A Série
FanficEsta série é uma continuação de Descendentes 3 que eu decidi criar com minhas próprias ideias. Após o rompemento da barreira que dividia Auradon da Ilha Dos Perdidos, muitas outras coisas aconteceram.