Jung

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Hello pequenos mensageiros.
Estou de volta com um capítulo que eu particularmente amei escrever Kkjkjkkk vocês talvez vão querer me bater no final? Talvez mais é isso

Boa leitura ❤❤❤

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"Jung. É A ligação entre duas pessoas que não pode ser rompida, mesmo quando o amor vira ódio."

- P.s: ainda amo você

Dizem que o ódio e o amor andam lado a lado. Duas palavras antônimas que na verdade parecem mais sinônimas, afinal onde tem ódio tem amor.

Na maioria das vezes antes de você conhecer uma pessoa ou até mesmo amar, você odeia a pessoa é uma lei natural da vida, com Celeste e Alex não é muito diferente.

Nesse momento Jung uma palavra coreana, é oque mais representa a relação de ódio e amor de Celeste com o Alex. Ninguém sabe como os dois viraram inimigos mortais, mas qualquer oportunidade de trocarem farpas é aproveitada.

Celeste não é a pessoa mais paciente do mundo e o Alex digamos que não seja a pessoa mais pacífica. Se fosse para explicar a interação deles seria como água e óleo. Não se misturam, porém pra infelicidade de ambos estavam trabalhando juntos.

- Alex. - Celeste grita o nome do argentino que prestava atenção no ensaio. - você vai carregando essas latas de tinta para o saguão, porque hoje vão começar pintar cenário. - aponta para as latas ao lado do palco.

- e você vai fazer oque ? - garoto retira os olhos de Manuel e Bia que ensaiavam a cena do baile para encarar a Argentina que anotava tudo em uma folha.

- vou preencher esse formulário, com tudo que precisamos para o cenário .- ela ergue a folha de papel para o garoto - além de supervisionar o seu trabalho, fazer anotações, fazer alguns ajustes. - Celeste responde sem tirar os olhos das folhas em suas mãos

- Só porque sou seu assistente não quer dizer que vou ser seu escravo. - Alex protesta se aproximando dela.

- olha. - Celeste respirava tentando manter a calma - você é meu assistente de palco, e nada mais que isso. - ela o encara com um ar de superioridade na voz - aqui tem que manda e quem obedece e você obedece. Não tem essa "de não você ser seu escravo". - imita o garoto que ri de deboche

- Celestinha - a Argentina odiava ser chamada assim. Ainda mais por ele. - eu sei que não está contente por me ter como ajudante, e garanto que eu também não estou, porém você não vai descontar seu ódio me fazendo de burro de carga.

- escuta aqui toco de amarrar jegue - Celeste larga seus papéis se aproxima dele - todos os anos eu não tive problema nenhum com meus assistentes, e não vai ser você o meu primeiro encosto.

- me chamou do que ? - Alex se aproximou de Celeste que não se intimidou com o olhar do rapaz.

- além de tampinha é surdo - a garota debocha soltando uma risada - estamos no teatro, e não adianta se achar estrela, porque você não é. Todos tem o seu papel, e adivinha ! - uma tensão era notável entre os dois, o sorriso debochado da Argentina se fazia presente. - justamente o seu não é protágonio. - ela bate no ombro dele - agora pega essas latas. - Celeste deu um sorriso dando por vencida.

Uma tensão podia entre eles podia ser notad de longe. Implicar com Alex era parte favorita do seu dia. E os dois trabalhando juntos só contribuía para sua diversão.
Alex não aceitava desaforo muito menos da Argentina. Ele pegou sim as tintas, mas em vez de levá-las pro saguão como ela havia pedido, fez uma coisa melhor.

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