Festa em Konoha

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Autora on

Logo depois da cerimônia, veio uma festança. A turma bebeu tanto, mas tanto, que nem condições de voltar para o hotel tiveram. Ajeitaram que iam dormir na mansão Sabaku, o que abriu brecha para beberem mais.

— Ei, Rapunzel - Tenten chamou por Neji - Você está como?

— Bem...? - Neji responde enquanto dançava conforme a música agitada - ow, não me chama assim, Pucca.

— Ok, Rapunzel - ela sorriu e começou a dançar mais próxima do corpo dele - Sabe, cada um pode dividir o quarto com quem quiser aqui... - Tenten segurou em sua gravata e o puxou para um beijo - E eu estou afim de uma sacanagem... Topa, Garu?

O sorriso safado do Hyuga cresceu.

— Só se for agora...

Tenten não esperou nem por mais um segundo. Puxou Neji da pista de dança e logo subiu ao quarto que era "seu" por aquela noite.

Entraram já se beijando intensamente. Neji tirou seu paletó, Tenten desceu do salto, ele desabotoou a camisa, ela abriu o vestido de madrinha, deixando-o cair e ficando apenas de calcinha e corpete. Neji parou por um momento para admirar o corpo.

— Obrigada, Kami, prometo que vou fazer bom proveito - agradeceu juntando as mãos e olhando para cima.

— Vem logo, Rapunzel... - Tenten volta a beija-lo. Tirou a camisa social, a calça, e no fim estava apenas de cueca e com a gravata meio solta.

Depois da parte oral do sexo, foram para a penetração. Tenten ofegava ao Neji penetra-la, ele puxou seu cabelo a ponto dos coques se desmancharem. Ambos já suavam quando o  Hyuga a pegou por trás, metia e dava uns tapas em sua bunda, Ten genia seu nome e pedia por mais e mais. Ela ficava cada vez mais molhada, e ele estocava cada vez mais fundo. Depois de algumas horinhas, pararam, estavam esgotados, os dois já tinham gozado. Continuaram por pura luxúria. O contato entre eles era prazerosamente pecaminoso. Depois que começavam, paravam só quando o esgotamento vinha.

Ficaram ambos estirados na cama, olhando para o teto e pensando "Caralho, que putaria gostosa".

Não muito diferente deles, Naruto e Hinata também não resistiram em ficar na linha. Logo foram para o quarto relembrar os momentos calorosos, os pegas, o contato corpo a corpo, a voz rouca do Naruto ao chamar o nome de Hinata, e o gostoso gemido da Hyuga durante a transa com o Uzumaki. Reviver as melhores memórias do jeito mais prático possível.

A resto da festa foi normal, algumas pessoas passando mal, outras pulando como se fosse o fim do mundo, e alguns casais se paquerando.

— Foi bom né? - Shikamaru para Temari - Deu tudo certo - ele suspira aliviado - Que bom!

— Nem me fala, fiquei super preocupada! - Temari também suspira fundo - Pensei que fosse explodir de ansiedade.

— E ai? - Shikamaru pega em sua mão - Já se acostumou com o sobrenome Nara? - ri.

— Já aceitou ser um Sabaku? - ela arqueia a sobrancelha.

— Eu já - Shikamaru aponta para o pai dela - Ele não...

Os dois riem e dão as mãos.

— Somos uma família - Shikamaru beija a mão dela.

— Somos sim - a loira sorri.

——

Hidan on

Sabe, ir preso não é legal, mas consegui sobreviver mesmo ferido nas duas pernas. Depois de umas semanas a dor passou e eu pude seguir o caminho de Jashin. Senti-me tão traído por Hinata que acabei oferecendo tantas pessoas para Jashin, que no fim esqueci dela.

Tinha ficado 120 dias preso e a pena era perpétua. Kkkk acho que vai demorar.

Estava tranquilo na minha cela quando alguns alarmes tocaram, os 3 colegas de cela ficaram agitados e resmungavam coisas. Tsc, esses idiotas.

Sugiram alguns tremores e estes iam se aproximando cada vez mais. Até que a parede de minha cela é explodida.

Puxe sentir meus ouvidos chiarem e a visão embaçar um pouco.

— CARALHO, VAMOS HIDAN - Era Kisame, ele puxou meu corpo para fora da dela.

— Pera ai - disse recuperando meus sentidos.

Levantei sozinho, voltei a cela e peguei meu colar, que escondia dos guardas em meu travesseiros. Olhei para meus companheiros de cela ainda caídos. Hm, vou matar. Fiz uma prece rápida e enfiei minha escova de dentes afiada no pescoço deles.

Pronto, agora posso ir.

Segui Kisame até encontrar com Deidara e Sasori, provavelmente foi o loiro que explodiu tudo até chegar em minha cela.

— Arigatou, lourinho, te devo uma - digo ao encontra-lo.

FINALMENTE LIBERDADE.

Na saída encontro com um carro de fuga. Entrei nele. Kakuzo estava no volante. Meu parceirinho acelera com tudo.

— CARALHO, EU AMO VOCÊS! - digo gritando no carro.

— Agradece o Kakuzo, foi plano dele para te libertar - Sasori, o ruivo estava ao lado de Deidara, e o loiro entre eu e ele.

— Aaa, KAKUZINHOOOOOO - digo puxando a bochecha dele, mesmo estando no banco detrás, estiquei o braço para faze-lo - Sabe que eu te amo né?!!! Fico te devendo uma!!!

— Depois dessa deve até o cu - Kisame diz rindo.

— Aaaa, ele sabe que o meu já é todo dele - Digo continuando a apertar sua bochecha.

— Bom saber disso - Kakuzo solta uma risada nasal - Bem vindo de volta, Hidan. Matei meu último parceiro, então decidimos que iríamos te salvar.

— Ah, que bom saber que fui a segunda opção - digo irônico - Mas pensando bem, o importante é que voltaram.

— Tsc, eu votei a seu favor - Deidara levanta a mão.

— Arigatou, loiro explosão - abraço ele e Sasori me olha feio - Sem ciúmes, ruivo.

— E ai, Hidan, como foi na cadeia? - Kakuzo.

— Diria que Jashin está contente, mas a comida de lá é pior que da Konan - respondo. Soltei de Deidara e comecei a olhar pela janela. Tsc, não mudou nada pela cidade de Konoha - Como as coisas estão? - pergunto.

— Calmas - Sasori - Hoje o casal que te prendeu está casando, achamos que fosse a melhor data para te resgatar.

— Hm, então os otários casaram?

— Pois é - Deidara se espreguiça - Com eles e a volta de Asuma, Konoha não é segura para a Akatsuki, vamos nos concentrar em cidades menores e a da Chuva.

— Tsc, que seja, contanto que eu não me depare com a Hyuha - foi ela que me arrastou para a armadilha, fugiu no meio da noite e tentou me incriminar, logo quando eu achei que ia firmar algo com ela. Tsc, só devo amar a Jashin mesmo.

Que seja, foda-se.

— Ei Kakuzo - meu parceiro olha para mim pelo retrovisor central, eu abro um sorriso maldoso - Vamos beber algo juntos hoje?

— Não.

Tsc, que chato.

— Eu pago - pude vê-lo soltar um sorriso mínimo.

— Ok então, mas já digo que estou com sede.

Beberemos bastante então, pois eu estou morrendo de saudades de bebida boa e de uma putaria.