Capítulo 22🔥

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Autora pov on

A semana de provas acabou. Na sexta a noite decidiram não fazer nada em grupo, no sábado teria o festival, que durava 8 horas, então decidiram descansar.

E ironicamente, quem não fez isso, foi o preguiçoso do Shikamaru. Este foi pra casa de Temari matar a saudades da loira.

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Shikamaru pov on

Era uma rivalidade com prazer enraizado. Jogamos Mario Kart: ela venceu; xadrez: eu venci; damas: ela venceu; lutinha: ela venceu; banco imobiliário: eu venci.

Agora estamos em seu quarto, procurando algum jogo a mais para desempatarmos.

— Desiste, Temari... - digo deitado em sua cama, apenas observando a loira se esticar toda para alcançar a prateleira de jogos - Eu sou melhor...
— Em perder? Claro que é - refuta.

O mais engraçado era que estávamos empatados, o que era perfeito para parar de jogar, ninguém ganha e tudo fica mais fácil.

— Ei loira - ela me para de se esticar e me olha - vem aqui vem... - ela abre um sorriso e se deita ao meu lado na cama - Vamos jogar um jogo em que os dois ganham...?

A boca de Temari me chamava muita atenção nos momentos em que não estavam me xingando, eram bonitas e me davam vontade de beijar.

— Sabe... Hoje vamos fazer uma coisa diferente nesse jogo então... - ela toda safada vai no guarda roupa e pega uma venda preta - Topa? E não pode tirar hein... se não acaba o jogo.

Tsc, qualquer coisa com ela era bom, uma venda só iria deixar mais interessante.

Antes de colocar a venda em mim Temari tira minha roupa e me deixa de só cueca. Eu estava sentado na beirada da cama. A loira põe a venda em mim, e fico completamente no escuro. De inicio ela senta em meu colo, de frente pra mim, e passo a tateia-la enquanto nos beijamos. Pressiono suas coxas, aperto sua bunda, sinto seus peitos ainda no sutiã, que logo tiro. Dou leves chupadas em seu peito e alterno com algumas intensas.

Temari desce de meu colo, tira minha cueca e coloca minha rola dura em sua boca quente. Sem ter o que esperar a loira me masturbava enquanto chupava. Era uma delícia, ela brincava com a lingua em minha glande e logo depois enfiava tudo na boca, eu gemia todas as vezes. Queria tirar a venda, olha-la com aquela cara de safada. Pelo visto ia ficar só na imaginação.

Meu pau estava todo babado quando sem aviso algum a loira sentou-se em meu colo e já o encaixou dentro dela. Ambos gememos ao mesmo tempo. Essa buceta era apertadinha, sentia meu membro pulsar lá dentro. A loira começa a rebolar. Mas eu queria mais fundo. Desobedecendo a regra, tiro a venda e antes que a loira reclamasse, coloca em sua boca. Tiro seu corpo de meu colo e o posiciono de quatro na cama.

— Agora quem manda sou eu - digo em seu ouvido enquanto a penetrava novamente.
Começo os movimentos, cada um mais intenso que o outro, mais fundo. Eu socava em sua buceta e ela gemia abafado por cauda da venda. E a cada tapa em sua bunda, a altura do gemido aumentava, a loira rebolava entre as metidas e com isso, nós dois gozamos.

Estávamos extasiados, suados e grudados um no outro. Logo depois do ápice nos deitados, ela no meu peito e eu com os braços envolta de seu corpo.

Confesso, talvez eu ame essa mulher. Essa loira problemática me irrita, diverte e encanta ao mesmo tempo.

— Ei, Temari... - ela me olha, poderia passar uma tarde inteira, deitado, olhando pra ela - Sabe, eu te amo - Ela abre um sorriso de ponta a ponta - E antes que me irrite, não é só da boca pra fora. - Ela me lasca um selinho e volta a deitar no meu peito - Ei, não vai falar que me ama não?

— Ah Você sabe né? - responde já aquele tom de voz debochado dela
— Tsc, problemática
— Eu te amo, Shikamaru Nara - ela me abraça - Seu preguiçoso, agora deixa eu dormir vai, fica quieto.

Tsc, problemática. Minha problemática.
Tiramos um cochilo até a hora do jantar. Ela me convidou para jantar lá e aceitei.

Na mesa Gaara me olhava no início, com aquele ciúmes de irmão, mas depois passou a conversar comigo normal, afinal, somos amigos faz 5 anos.

A casa dela era super agitada, Kankuro e Gaara discutiam toda hora e era Temari quem gritava até eles subirem a bandeira de paz. Essa loira dá medo até na família, o Kami, me ajuda com essa mulher enfurecida.

— Os meninos vão que horas amanhã- Temari pergunta a Gaara
— Talvez cheguemos lá por volta das 13:00 - o festival começava as 12:00 e acabava as 20:00 - Vamos em dois grupos até agora. Eu, Naruto, Sasuke, Lee e Neji no carro do papai. E Kiba, Choji e Shino vão com a família de Kiba.
— Você, Sasuke e Naruto estão passando muito tempo juntos - Temari começa, ela sabia das coisas que Ino havia contado - Parecem até trisal.

Gaara ri.

— Quem dera, esses dois querem é as suas amigas - Refuta o comentário da irmã - Somos amigos grudados desde sempre, não encana Temari.

A loira se dá por vencida no momento e não continua o assunto.

Talvez Gaara contar essas coisas pra família fosse estranho, eu não me sentiria confortável em contar que transei pra minha irmã.

Depois da janta tenho que ir embora, quando Temari me pede pra dormir lá, quase que eu aceito, mas precisava mesmo voltar para casa.

E chegando nela, meu pai me aborda logo na entrada.

— Quer jogar? - mostra o jogo de xadrez, aceno que sim, era um costume nosso jogar aquele jogo juntos. Depois de algumas rodadas ele começa a puxar assunto - Está saindo com alguém, filho? - sou pego de surpresa, não comentava essas coisas dentro de casa.
— Comecei recentemente - respondo concentrado em minha estratégia de jogo - Ela é do meu ano. - ele solta um sorriso de leve
— Lembro quando me dizia que mulheres eram muito complicadas.
— Ainda são... Essa então... Só me enche - abro um sorriso também, me enche as vezes de amor, raiva, desejo...
— Elas são assim mesmo - meu pai ri, ele estava feliz com a notícia - Deveria levá-la amanhã no festival! Seu padrinho Asuma vai estar lá.
— Já a convidei - finalmente mexo uma peça no tabuleiro - Asuma vai com a Kurenai e Mirai? Faz tempo que não as vejo.

Meu pai acena que sim.

— Vai ir curtir com a família, vê se seus amigos não aprontam alguma - diz me olhando, Asuma era chefe da polícia da cidade, então toda vez que surgia brincadeiras de mal gosto em grandes festas, ele era o responsável.

— Pode deixar, pai - abro um sorriso de lado, aquele jogo já estava ganho, pra ele - Dessa vez vamos nos comportar, não vai dar nada errado!

Festa em KonohaOnde histórias criam vida. Descubra agora