Capítulo 13 - Dumbledore

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Alerta: menção a: tentativa de estupro, ao preconceito racial, homofobia, xenofobia, preconceito de criaturas, intolerância, etc....

(A fic tá muito docinha, né? Vamos dar uma sacudida aqui e mostrar o vilão fdp!)



P.O.V. do Velho esquisito...., oops Digníssimo Sr. Milhões de nomes Dumbledore


Olá leitores fofos! Esse capítulo é todo meu e vou contar a minha história para poderem entender o meu ponto de vista. Não sou um vilão, sou um mago da Luz. Algumas vezes, precisamos fazer alguns sacrifícios em prol do Bem Maior. Aceita um drops de limão?

Meu nome é Albus Percival Wulfrico Brian Dumbledore, tenho apenas 120 aninhos de idade e sou diretor da Escola de Magia e Bruxaria Hogwarts, Cacique Supremo, Bruxo Chefe da Confederação Internacional de Bruxos. Sou o Grande Feiticeiro da Luz e todo o mundo bruxo me vê como um ícone e modelo a ser seguido.

Tenho como maiores feitos a Grande Vitória sobre Gellert Grindewald, a descoberta dos doze usos do sangue de dragão, (sendo que a maioria dessas eu estava sob efeito de entorpecentes trouxas e não lembro muito bem) e tive participação em alguns trabalhos de Alquimia com Nicolau Flamel. O coitado não é nada sem a minha orientação.

Sobre minha família: todos são desprezíveis. Minha mãe era nascida trouxa e meu pai era um bruxo puro sangue muito poderoso, só que a burra da minha irmã caçula resolveu levitar pedras no quintal de casa e alguns trouxas a viram. Começaram a chamá-la de aberração, a espancaram, já tinham tirado a roupa e estavam tentando abusar da idiota. Meu pai, ao invés de ficar quieto e deixar eles se aproveitarem daquela songa monga, resolveu cruciar os caras. Morreu em Azkaban por idiotice. Devia ter deixado a burrinha sofrer nas mãos dos trouxas. Não tenho dó dela não. Os trouxas são mais evoluídos, são mais inteligentes e tem muito mais ambição que os bruxos. Daí, minha mãe resolveu ir para um fim de mundo chamado Godric's Hollow. A burrinha ficou cada dia pior e minha mãe foi ficando doente, dizia ela que eu e meu irmão dávamos dor de cabeça a ela. Mentira, eu sempre fui um anjinho! O melhor da turma, mas ela nunca percebeu. Só gostava daqueles remelentos dos meus irmãos.

Quando eu tinha uns 20 anos, eu e meu amigo Elifas Doge, planejamos viajar pelo mundo, como os jovens hoje em dia falam, a gente queria fazer um mochilão pelo mundo. Mas na véspera da viagem, a burrinha da Ariana fez magia acidental e matou a minha mãe. Fiquei preso no fim de mundo, me sentindo desperdiçado. Eu era um bruxo excepcional, um prodígio! E tava tendo que cuidar de dois irmãos idiotas. Até que um dia, ele apareceu. Um homem maravilhoso chamado Gellert Grindewald veio pesquisar as relíquias da Morte naquele fim de mundo! Ele tinha muitas ideias legais e poderia me ajudar a sair daquela pocilga. A única coisa estranha, que na época eu não percebi muito bem, era que Gellert queria muito falar sobre a supremacia bruxa e que os bruxos eram melhores que os trouxas. Ele dizia que magia era sagrada e os trouxas nunca a entenderiam. Gellert me propôs uma aliança e me levaria a conhecer as maravilhas do mundo!

Mas, como sempre, minha família atrapalhou. O pirralho do meu irmão confrontou Gellert e disse a mim que, ou levava Ariana junto ou ele não deixaria que eu saísse de casa. Quem era aquele pirralho? Eu era o lorde da família Dumbledore. Gellert ainda queria levar Ariana junto, mas eu não podia deixar que a burrinha ofuscasse meu brilho!

Eu, Aberforth e Gellert duelamos, mas a Ariana tinha que se meter no meio e se pôs na frente de um feitiço que mandei para Aberforth. Gellert ficou assustado, terminou comigo e fugiu. Puxa, íamos completar um mês de namoro e ele arranjou uma desculpa de que aquilo foi demais para ele e que nunca na vida imaginou desperdiçar sangue mágico.

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