Prólogo

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"Mate-o agora!", grito, agonizando de dor

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"Mate-o agora!", grito, agonizando de dor.

Meus pulmões imploravam por oxigênio, meu corpo começou a se contorcer, me debato nos braços que me prendem.

Ouço uma risada demoníaca, digna dos filmes mais aterrorizantes possíveis.

Não posso, as palavras surgem em minha mente.

"Por que não? Ele irá nos matar!", grito com a pouca voz que me resta,  lágrimas saltitavam repentinamente do meu rosto.

"Nossa espécie é indestrutível", meu anjo responde e pude notar a dor em sua voz.

"Vocês meros mortais são tão tolos", James  susurra meu ouvido.

Antes que eu possa ter a chance de rebater, ele  ergue meu corpo, segurando-me como se eu fosse leve como plumas, fecho os olhos,  esperando pelo meu fim.

"Nãoooo!", o meu anjo protetor grita, quando sou arrebatada contra a parede.

Um segundo depois, eu gritei.

A dor era enlouquecedora, alguma coisa dentro de mim quebrou, fazendo com que meu corpo formigasse.

Ouço vozes, gritos e choro, móveis se quebrando, pessoas se colidirem. Abro minhas pálpebras por um breve momento, mas foi o suficiente para ver uma enorne poça de um líquido avermelhado.

A escuridão tomou tudo.

Dizem que quando você está prestes a morrer, um flashback de toda a sua vida, passa diante de suas olhos, entretanto, isso não aconteceu comigo.

Eu só consigo pensar em:

Dor, escuridão, inconsciência e morte.

Dor, escuridão, inconsciência e morte

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