𝕌𝕞𝕒 𝕟𝕠𝕧𝕒 𝔾𝕚𝕝𝕓𝕖𝕣𝕥-𝕂.𝕄 (1°ᴛᴇᴍᴘᴏʀᴀᴅᴀ ᴄᴏɴᴄʟᴜíᴅᴀ)

0.7 Viagem*

Alyssa Gilbert pov
Nos fizemos uma parada antes de começar o plano, estamos em uma cidadezinha no interior, para ver se descobrimos onde está um tal de Ray.
Nessa parada nos alimentamos e tomamos banho na casa de uma família que hipnitizamos.

Estava meio quente então optei por uma roupa mais aberta.
Logo fomos até a casa de uma senhora e Klaus diz seu plano.
-Stefan vai por traz e nos vamos juntos pela frente sweethart--Diz o loiro indicando com as mãos as ações que tomariamos a seguir.
Quando chegamos, batemos na porta e uma mulher com aparência de quase 60 anos atende.
-O que querem aqui?--pergunta a senhora com um tom extremamente agressivo.
-Eu e MINHA esposa, tivemos um problema no carro e viemos pedir para usar o telefone--Klaus diz dando ênfase em MINHA.
-Vocês não tem celular?--pergunta a velha de Forma rude, eu já estava perdendo a minha paciência pelo seu tom.
-Eles estão sem sinal--me manifesto pela primeira vez.
-Eu irei trazer o telefone até aqui--ela diz e entra, quando sai com o telefone eu falo.
-Deveria ser mais gentil, achei que pessoas do campo fossem mais calorosas--digo com tom educadamente rude e posso ver um sorriso se repuxar na boca do híbrido.
-Eu sou da Califórnia--ela diz grossa novamente porém agora noto que Niklaus está muito irritado.
-A agora faz sentido--diz o loiro ao meu lado, em uma entonação sarcástica e quebra o pescoço da mulher.

Entramos e vimos Stefan matando uma das garotas, ver ele daquele jeito me doeu, não pela garota em si, mas pelo meu melhor amigo e já cansada de ver Stefan Estripador decido ir para o carro.
Klaus vem até o carro um tempo depois, ficamos em silêncio e não era constrangedor ou incômodo era ótimo estávamos só aproveitando a companhia um do outro, mas logo nossos olhos se encontram e ele vai chegando mais perto e eu também até que não existe mais distância entre nós, nossos lábios estão selados (que beijo meu Deus) era de uma sincronia explendida, ele pediu passagem para a língua e eu permiti, elas brigavam por espaço mas ao mesmo tempo eram como uma orquestra sincronizada em perfeita harmonia e uma coisa que eu nunca senti, antes minha barriga se remexia como se tivessem fogos de artifício nela (o que eu estranhei nunca me senti assim nem com meu ex) meu coração batia rapidamente e olha que eu sou uma vampira, mas mesmo contra gosto mútuo paramos o beijo e deixamos nossas testas coladas sentindo a respiração um do outro sendo uma sensação indescritível e aqueles olhos maravilhos hora azuis e hora verdes mexiam comigo, juntamente ao seu típico sorrizinho de lado porém essa distância não se fez presente por muito mais tempo já que ao mesmo tempo juntamos nossos lábios novamente causando uma explosão de sentimentos, a cada toque meu corpo todo arrepiava sua mão na minha cintura e a outra na minha nuca enquanto as minhas estavam ao redor do seu pescoço.
Quando Stefan chegou Klaus ligou o automóvel e eu falo para o vampiro colocar uma música, começo a cantar baixinho encostando a cabeça na janela, logo adormeço.

Autora pov

Klaus dirigia e ao mesmo tempo que admirava a garota dormindo no banco de trás, já Stefan estava pensando nas coisas horríveis que fizer até agora, Alyssa tinha um sonho estranho no qual sua mãe falava com ela, a mais velha dizia para uma vez na vida a garota seguir o seu coração, mas o que o seu coração dizia? Era essa pergunta que se passava na mente da jovem Alyssa assim que recobrou sua consciência.
Klaus pensava diversas vezes no beijo que tivera com a duplicata aquilo havia mexido com ele, o jeito que ela sorria, ficava irritada, era sarcástica e até mesmo modo como corava o fazia ficar feliz de uma maneira inexplicável assim como a conexão que possuem.
Quando chegaram no bar de estrada Klaus teve dó de acordar a garota porém parece que assim que o carro parou Aly despertou de seu sono, pelo menos foi o que ele pensou, já para a ela o motivo disso era seu sonho\pesadelo estranhamente duvidoso e confuso.