Noah sempre escreveu musicas que falavam sobre o amor mesmo que nunca tenha realmente sentido as famosas "borboletas na barriga" ou sentir seu coração bater forte contra seu peito quando está perto da pessoa amada. Era como se fosse uma admiração pe...
Desculpas pelo sumiço, meu namorado ficou doente e tive que cuidar dele.
Não era o corona, graças a Deus. Apenas uma gripe forte
Enfim, desculpas e boa leitura
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Josh Beauchamp
Noah continuava segurando minha cintura com firmeza enquanto estacionava minha moto em frente as portas duplas de vidro da entrada do restaurante. Assim que estacionamos, retiro meu capacete e tento arrumar meu cabelo que deveria estar extremamente bagunçado. Tanto esforço para nada.
Quando tenho certeza que estou mais apresentável, inclino minha cabeça para o lado para que eu possa olhar para Noah. A cena era bem fofinha, ele ainda estava segurando minha cintura e parecendo um gatinho assustado.
— Noah, você pode abrir os olhos agora. — Disse, enquanto colocava uma das minhas mãos em seu braço direito e fazia um leve carinho tranquilizador.
— Nós morremos? — Questiona, ainda me segurando e com seus olhos verdes fechados.
— Não, infelizmente, continuamos presos na Terra. — Respondo enquanto umedecia meu lábio inferior com a língua.
Ele tira suas mãos da minha cintura calmamente, logo tirando seu capacete e olhando para os lados para ter certeza que continuamos vivos. Quando ele parece se acalmar, eu...
— Josh! Isso não teve graça. — Reclama quando movo a moto para o lado fazendo a imersão que ela fosse cair no chão. Ele bate no meu braço com raiva, enquanto eu dou risada de sua cara emburrada. Ele parecia um lindo gatinho, um gatinho emburrado.
Saímos de cima da moto e, enquanto eu guardo os capacetes, Noah me observava atentamente enquanto me esperava.
— Eu sou lindo pode falar. — Disse, enquanto levanto meu olhar para ele e dou uma piscadinha sexy.
— Se eu soubesse que você seria tão metido, eu não teria aceitado vir aqui com você.
Guardo os capacetes e começo a andar em sua direção, parando ao seu lado. Ele se move nervosamente, enquanto ainda olhava para frente e suspirava. Minha presença lhe deixava nervoso? É bom saber disso.
— Não teria mesmo? — Sussurro em sua orelha em um tom lento e calmo. Consigo escuta-lo suspirar e fechar seus punhos em um ato de nervosismo, sem pensar, mordo seu lóbulo da orelha. — Você parecia tão animado quando me viu.
Seus olhos se fecham por alguns segundos, enquanto observo ele fechar os punhos ainda mais.
— E.… vamos entrar? — Questiona, nervoso, enquanto dá um passo para o lado e começa a andar em direção as portas do restaurante. Saber que lhe canso todas as sensações faz com que eu me sentia vitorioso, como se tivesse ganhado um cristal precioso ou o melhor troféu da história. Dou uma risada contida, enquanto lhe acompanho para dentro do restaurante.
