Após o café vou resolver assuntos estrema mente importante como ir às compras, Sakura vive falando que isso não é nada importante, não me admira ela se vestir daquele jeito, ela deveria me agradecer por comprar as roupas dela. Assim que entro na loja vejo três lindo vestido um branco um preto e uma rosa,
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compro os três e mais algumas coisas, sei que se vestir igual as irmãs é meio brega mas esse tipo de coisa me lembra a adolescência e um pouco dos dias atuais.
Passo mais duas horas no shopping, depois decido ir no "Akichi" a churrascaria do Choji, penso em pedir um táxi mas a churrascaria fica só a duas quadra do shopping e sinceramente faz tempo que eu não faço exercícios. No caminho passo em frente ao cemitério, tento apenas o ignorar mas não resisto e entro, na porta a uma senhora que vende flores compro um lindo buquê que ironicamente se chama "amor eterno" vou até a lápide dele e coloco o buquê sobre ela,passo meus dedos sobre o nome grifado, uma sensação de aperto no peito e a dor vem átona e as lágrima começam a descer descontroladamente pelo meu rosto.
- Eu sinto tanto a sua falta meu amor, a falta do calor do seu abraço,do seu toque gentil e até mesmo do seu jeito preguiçoso...
Aperto a colar em meu pescoço cada vez mais forte
- Shika eu sempre vou te amar.
Ouso passos atrás de mim e uma mão no meu ombro olho para o meu lado e vejo a senhora das flores, ela me oferece um lenço para minhas lágrima.
- Ele era muito próximo?
- Ele era meu noivo.
A mulher da um sorriso amarelo e murmura
- sei como é... Mas você não deve ficar se lamentando por eles.
- ham?
- não é porque ele morreu que nunca mais vai amar novamente.
Já ouvi isso várias vezes mas não consigo me imaginar com ninguém dês que ele morreu, a senhora parece querer falar mais alguma coisa mas é interrompida por um cliente que o chama. Aproveito esse tempo pra ir embora, Choji me mataria se eu o deixa esperando mais tempo,ele é um comilão mas é muito educado pra começar sem mim.
*Na churrascaria*
- Ino! Choji e karui gritam da porta do restaurante
- oi gente, desculpa é que...
- Você foi fazer compras e perdeu a noção do tempo. Karui aponta pra minhas sacolas
- tipo isso. Falo meio envergonhada
- isso não é uma novidade,mas vamos logo comer que eu tô faminto.
Ele faminto?! Isso sim não é uma novidade. Ele nos guia até a messa, sentamos e pedimos a comida.
- cadê a Chocho? Eu tenho um presente pra ela.
Falo olhando em volta pre ver se consigo a achar. Chocho é a minha afilhada, uma linda garotinha de 3 anos, que tem a boa aparência da mãe e o apetite do pai.
- ela está na cozinha vendo os cozinheiro fazerem a comida. Quer que eu chame ela?!
- sim, quero ver a cara dela ao ver o presente.
- aposto que ela vai adorar. Karui se levantar e vai na cozinha e volta com a Chocho nós braços
- madrinha!
- oi lindinha, como você tá?
- eu tô bem, a mamãe falou que você tem um presente pra mim.
- é verdade, aqui está espero que goste. Ela abre a sacola e examina a peça por alguns segundos até dar um sorriso e me abraçar.
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-Obrigada madrinha!
Ela coloca o vestido na sacola, e volta pra cozinha.
