Texting Virtual ✉ - adaptação dayrol

nineteen

POV CAROL

Depois que Day saiu para o banho, decidi olhar o quarto dela, vi várias fotos e umas coisas legais, decidi abrir o frigobar em busca de água, tinha tudo menos água, de vinho à vodka. (inclusive, bebam água, crianças)

Às vezes eu realmente esquecia que Day era de maior legal. Notei que havia taças ali por perto, e me servi de um pouco de vinho.

* * * * *

Day estava no banho à uns vinte minutos, uma eternidade eu não sei, só sei que bebi umas quatro taças de vinho e tudo rodava.

Eu estava apenas pensando em transar com Dayane.

Minha mente logo teve uma ideia meio genial. Sem perceber, caminhei em direção ao banheiro que tinha a porta destrancada.

Abri em silêncio e vi Dayane deliciosamente nua, graças aos céus Camila não percebeu minha presença.

Voltei ao quarto e tranquei a porta do mesmo, tirei minhas roupas e fui para o banheiro, em silêncio.

- Cabe mais uma pessoa? - Eu disse entrando no box grande à minha frente.

- Acho que sim. - Dayane disse tentando disfarçar os olhares pelos cantos do meu corpo.

Seu cabelo estava preso em um coque, mas com alguns fios molhados.

- Espero que não se importe de molhar o cabelo. - Dayane disse me empurrando contra o porcelanato da parede, que estava gelado.

(Prepara que lá vem putaria!)

- Não me importo. - Eu disse, enquanto sentia às mãos suaves de Dayane acariciando meus mamilos rígidos.

- Hmmmm. - Suspirei.

- Sabe oque eu estava pensando o banho inteiro? - Dayane disse beijando meu pescoço.

Eu amava ouvir ela falar, mas tudo que eu queria era a bola dela me chupando.

- Diga. 

- Eu... estava pensando o quão... maravilhoso seria... sentir seu... gosto... e ver essa... coisa maravilhosa... que você tem... entre... as pernas... - Disse me beijando pausadamente.

Eu estava:

Excitada.

Muito excitada.

- Me chupa, por favor Dayane, eu esperei tanto por isso. - Supliquei.

Fui empurrada para uma espécie de banco de pastilhas, Dayane me jogou de um jeito brutal no mesmo, abrindo minhas pernas e se agachando ficando da mesma altura, logo deslizando sua língua quente e ágil por minha intimidade.

Soltei um gemido abafado, enquanto olhava para aquela imagem.

Aquela áurea sexy de Dayane, era uma maravilha.

A sensação da água quente e do vapor, misturada com tesão que eu sentia só me deixava mais sufocada.

- M-mais forte Day. - Gemi.

Ela levantou o olhar e retornou as chupadas, sua língua batendo forte na minha entrada, sem dúvidas eu iria explodir num orgasmo.

- D-dayane, eu vou...

- Não ainda! - Ela disse parando e se levantando, desligando o chuveiro. - Quero terminar isso na cama. - Ela disse.

Saímos molhadas, nuas, em êxtase.

Dayane me jogou na cama box e se sentou, me deixando admirar suas curvas, e seus seios não tão grandes mas perfeitamente modelados.

- Que foi? Já parou? - Perguntei.

- Se toca pra mim, por favor. - Ela respondeu.

Eu estava excitada, agora com o pedido fiquei mais ainda.

Escorreguei dois dedos para minha entrada, subindo e descendo, circulando meu clítoris.

- Mais fundo, como eu faria.

Dayane disse quase se derretendo.

Assim fiz, desci os dois dedos, até o fundo, estocadas fortes.

Gemi, ela gemeu.

O quão excitante aquilo era?!

- Eu vou gozar. - Eu disse com a voz esmagada.

- Na minha boca.

Logo tirei os dedos molhados de dentro de mim, Dayane se deitando em travesseiros altos, excitante mente me chamando com o dedo para sentar em seu rosto, feito uma puta.

Se eu adorava? Muito.

Posicionei minha intimidade de jeito que eu não machucaria Dayane, e que ficasse ao alcance de sua boca.

Depois de achar a posição certa, Dayane começou a fazer sua mágica.

A cada chupada, a excitação aumentava. Logo cheguei ao meu climax, gozando e sendo "limpa" pela língua de Dayane.

Me joguei ao seu lado, e vi que ela encarava a garrafa vazia de vinho.

- Vou me lembrar de te deixar tomar vinho mais vezes.