Depois de um banho de chuveiro, eles deitam na cama, e embolados um no outro, eles dormem felizes.
Alec é o primeiro a acordar, ele vai ao banheiro, faz as necessidades matinais, coloca uma camiseta branca e uma bermuda azul, ele pede o café da manhã no quarto, e fica sentado em um sofá, olhando para a cidade do alto, alternando o olhar para Magnus, que dorme calmamente.
Quando o café chega, ele arruma tudo sobre a mesa, que tem na anti sala do quarto, depois ele vai até a cama e começa a distribuir vários beijos, pelo pescoço nu de Magnus, suas mãos entram por baixo das cobertas, acariciando as costas dele, que começa a despertar, com um sorriso divertido nos lábios.
- Que delícia ser acordado assim Alexander, você é muito carinhoso, Magnus diz, e Alec o beija mais, ele dá vários beijos em sua nuca, arrepiando Magnus, dos pés a cabeça.
- Deixa de preguiça, meu gatinho manhoso, nosso café já está na mesa, vamos, Alec chama, puxando-o pela mão.
Magnus vai até o banheiro, faz a sua higiene matinal, ele coloca um hobbie vinho, o clima está fresco em Paris.
Ele chega perto da mesa e dá um sorriso lindo para Alec, que já está sentado, esperando por ele.
- Alexander, isso aqui está lindo, que delícia, Magnus diz, olhando para o cardápio diversificado a sua frente.
- Tá incrível isso aqui mesmo, Alec concorda.
- Mas me diz aqui, eu estou tão animado, qual é o programa para hoje amor? Magnus pergunta, tomando um gole de chocolate alpino ao leite, com marximellows.
- Ah Mags, eu tava aqui, enquanto você tava no banheiro, olhando o roteiro, e acho melhor a gente ficar sem roteiro, sair por Paris, sentir o clima, andar pelo astral de Paris, o que você acha? Deixar a vida nos guiar, escrever a nossa história, Alec fala animado.
- O que eu acho Alexander? Eu acho ótimo, deixa o acaso nos levar, exatamente onde ele quiser, acho que o universo deve conspirar, em favor dos recém casados, ou eu estou enganado? Magnus pergunta, com uma carinha sapeca, Alec suspira apaixonado.
- Hum, você não deve estar enganado não meu amor, e você sabe que nesse caso, eu até acredito na lei da compensação.
- Que lei da compensação seria essa Dr Lyghtwood? Magnus pergunta intrigado.
- Eu vou te explicar, eu acho que o destino, ele é generoso com os recém casados, pra logo depois, mostrar a sua verdadeira fase, Alec fala, fazendo gestos com as mãos, como se estive mostrando as garras, a árdua rotina do casamento, bom, é isso que dizem, eu não sei, porque nunca fui casado antes, Alec fala e Magnus começa a rir.
- Olha só, Magnus diz, assim que para de rir, o Sr então considera o casamento um fardo, Magnus fala e Alec se engasga, ele continua, você considera uma maldição, olha... Alec o interrompe.
- Eu só estou repetindo, o que dizem o senso comum, agora você sabe, que eu tava pensando também, eu tô resguardo né, Alec fala e Magnus o olha, com a sombrancelha arqueada, porque além de eu ser, recém casado, o destino também é generoso, com quem cedo madruga, com os médicos, os homens de bem, trabalhadores, então, eu estou mais que protegido.
- Com certeza Alexander, porque o destino também deve ser bem generoso, com os desaforados, olha que se você continuar assim, eu vou te deixar, eu tenho uns amigos em Paris, eu te deixo, te deixo hein, vou ligar pra eles, Magnus diz, fazendo que vai se levantar da mesa.
- Quer dizer, depois que eu tomar o meu café da manhã, Magnus diz e eles começam a rir muito.
- Não me deixa, Alec pede manhoso.
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Sempre foi Você (Malec)
Hayran KurguMagnus Bane, um jovem modelo sonhador, irmão de Catarina e Doroteia, filho de Cahaya e Asmodeus, namorado do arquiteto Matthew, irmão gêmeo de Alexander, que está prestes a se formar em medicina, um quer ser reconhecido internacionalmente, o outro s...