Absurdly Evil! || Taekook

Humilhado!

Oooi, cheguei.

E eu voltei com uma atualização dupla, aeeeeeee kkkmmmk

Só pq eu amo vocês em.

Apreciem a estória...

Boa leitura!!

Era duro ouvir os gemidos de Jimin com Yoongi, mas agora tínhamos o Hoseok também, meu Deus, por que eles faziam aquilo comigo? 

Eles namoravam a umas duas semanas e eu não dormia a umas duas semanas, ser cupido foi o meu carma, eu pagava um preço caríssimo por juntar eles.

Porra, eram três pessoas, tinha que ir justo na minha casa? O Yoongi e o Hoseok se tornaram mendigos?

Era duro me manter no trabalho totalmente concentrado em todas as coisas difíceis que Jeon me mandava fazer, enquanto não tinha nem uma boa noite de sono.

Para melhorar, eu tinha uma queda por Jeon, o que particularmente era a pior de todas, eu queria estar sempre alerta e não me perder nos olhos dele.

Ah, é tão difícil quando você tem noção sobre seus sentimentos...

— Parece cansado, Kim. — me entregou algumas certidões.

— É por que eu estou. — tentei abrir os olhos mas eles já estavam fechados e eu não conseguia abrir.

— Uau, você está com olheiras enormes, a quanto tempo não dorme? O que vem fazendo depois do trabalho? 

— Bebendo e transando com alguns caras até o sol nascer. — falei tentando ter tom divertido mas minha garganta não fabricava mais esse som, o que fez Jeon levar a sério. — Eu não estou falando sério. — murmurei quase dormindo na sua frente.

— Mas bem que poderia ser, você está um bagaço, tem certeza que não anda mordendo uma fronha até sol nascer? 

— Eu com certeza me lembraria de ter transado, mas minha bunda não dói. — eu já nem sabia mais o que falava.

— Eu acho que você está bêbado de sono. — falou ele parecendo se divertir. — Você não pode pegar no sono Kim, tenho que analisar um ensaio fotográfico, e você vem comigo. — bateu palma algumas vezes fazendo um som capaz de me abrir os olhos.

— Desculpe, senhor. Eu realmente não estou conseguindo abrir os olhos, você tem uma pedra de craque aí, pra ver se eu acordo? — escutei ele rir. – ou melhor – gargalhar com a minha fala.

Sua voz alegre emitiu pelos meus ouvidos por poucos segundos mas foi o suficiente para abrir meus olhos e admirar a imagem dele sorrindo.

— Ok, eu não acredito que vou fazer isso, mas tome. — tirou uma barra de cereal do bolso do paletó e me entregou.

— O que é isso? 

— Minha empregada vive colocando uma dessa no meu paletó, pra não morrer de fome, eu acho. — pareceu confuso ao finalizar a frase.

Ele não almoçava? 

— Eu não posso aceitar, você vai morrer de fome. — lhe entreguei.

— Você acha mesmo que eu como as barras de cereal? Quando eu chego em casa, coloco elas de volta na geladeira. — tentou parecer duro como sempre, mas eu só via a bondade de não dizer a empregada que não as comia, apesar dele morrer de fome o dia todo.