Absurdly Evil! || Taekook

Odeio os Filhos do Presidente!

Então aqui está a segunda atualização.

Não vão ficar maus acostumados em hahahaha.

Apreciem a estória...

Boa leitura!!

Eu não serei parado por um par de belos olhos e um metro de oitenta de altura, minha capacidade de acreditar em mim mesmo vai muito além de Jeon Jungkook.

— Hoje você irá me acompanhar na reunião. — falou lendo alguns relatórios. — Fique pronto as 9:30.

— Eu já estou pronto. — afirmei e ele parou de ler e começou a me encarar.

— Então espere lá fora. — apenas concordei sorrindo e sai.

Não esperava por essa não é mesmo? Admito, sou um homem de surpresas.

— Taehyung, seu sorriso tá enorme, dá pra ver por suas costas. — Hobi comenta enquanto eu me sentava a sua frente. — O que houve? 

Eu apenas respondi que não havia ocorrido nada e voltei a encarar meu computador incomodado com o tédio.

Comecei a mexer no meu email e acabei parando no arquivo de Excel. 

Adeus meus lindos tons de azul...

Eu iria apagar aquele arquivo, mas então lembrei que Jimin tinha se interessado em ver se realmente estava fácil graças a mim e ao comentário de Jin que disse mesmo não estando por dentro do assunto, conseguiu entender.

Passei para o meu pendrive.

— Vamos, Kim. — passou direito a porta.

— Já vou, só um momento. — peguei o pendrive em minhas mãos para guardar na gaveta.

— Não disse que já estava pronto? — arqueou as sobrancelhas.

Eu ainda vou colocar cera naquelas sobrancelhas e puxar com tanta força que ele vai ver só ficar arqueando assim pra mim.

— Estou indo. — coloquei o pendrive no bolso e sai correndo.

[...]

— Parece que a reunião irá atrasar. O presidente acabou tendo um imprevisto. — falei me sentando ao lado de Jeon naquela mesa enorme.

Era como nos filmes, paredes de vidro, um ambiente claro na cobertura, mesa enorme branca.

— Odeio imprevistos. — comentou enquanto mexia no celular.

Bom, pelo menos você sente algo não é mesmo? 

— Hm... Sr. Jeon? — perguntei e ele só respondeu "fala, Kim". — O que viemos fazer hoje aqui? 

— Uma negociação. — respondeu ainda com os olhos vidrados no celular. — Precisamos de uma marca forte esse mês para a revista.

— Entendi, obrigado senhor. — respondi e ele fez um gesto com a mão que eu não pude identificar, mas interpretei como um "tanto faz".

Mas que diabos que tem no celular dele que é melhor que eu? Nada é melhor que eu!

Vi uma garota se aproximar de mim e por julgar das roupas era uma secretaria da empresa onde estávamos.

— Parece que o presidente não irá vir então ele mandou o filho dele. Podemos começar? — ela pergunta.