JingYi queria explorar o mundo fora dos muros de Yilling e fora da proteção do seu pai, Wei Wuxian. Enquanto Sizhui se preparava para liderar sua primeira caçada noturna sem a supervisão do seu tio ou pai, Lan Xichen e Lan WangJi.
Metidos em uma sé...
É, sei que demorei muito, mas é que eu realmente tive um bloqueio na qual demorei muito para sair, além de que estava sentindo uma certa insegurança com a minha escrita nessa narrativa
Mas bem, pelo menos está aí, espeto que curtam e deixem suas opiniões e teorias. Aproveitem enquanto a história está calma, eu diria.
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Uma vez que andava pelas estradas de LanlingJin, JingYi sentia seu estômago roncar e seus pés ficarem cada vez mais doloridos. Ainda havia aquele desagradável burro que pegou de um vendedor abusado; o animal não só não deixava que ninguém montasse em si, como também comeu todas as maçãs que os jovens cultivadores de preto compraram.
Seus corpos em desenvolvimento imploravam por descanso, e seus estômagos por uma refeição completa que pudesse dar conta das horas que estavam andando de estômago vazio. Mas, como se o destino não quisesse que os discípulos descansassem, não haviam encontrado sequer uma pousada dispostas a recebê-los.
Haviam saído há poucos dias de Yilling e já tinham se metido em confusão e cuidado de alguns casos que encontravam pela estrada. Também perderam-se, muitas vezes, nas estradas, sempre entrando em uma diferente, e algumas vezes andando em círculos. Foi quando chegaram a uma pequena vila de Lanling que toparam com um senhor, já de uma certa idade, gritando aos quatro ventos, anunciando os produtos que vendia; que não eram nada mais, nada menos que retratos do Patriarca Yilling nada parecidos com o Patriarca Yilling. O vendedor puxava as rédeas de um burro, enquanto, com a outra mão, carregava um punhado de papel cheio de retratos. Wei JingYi até tentou conversar com o abusado vendedor e alertá-lo sobre o tipo de seus produtos, dizendo que não podia vender e que não chega nem perto da verdade. Ele era o filho do Patriarca Yilling, sabia muita bem que seu pai não era careca e possuía todos os dentes, diferentes dos retratos anormais pintados. Mas o vendedor não escutou, e ainda perdeu o pobre burro.
— Jovem mestre Wei, eu estou cansado — falou um dos discípulos. JingYi suspirou. Todos estavam cansados e estavam longe de qualquer vilarejo, não havia nenhuma opção a não ser arrumar um acampamento e caçar algo para comerem.
— Vamos montar o acampamento. — Agradecia por pelo menos o céu estar calmo e estrelado, sem nenhuma nuvem negra para tampar a bela visão brilhante da lua cheia.
Então, começaram a montar o acampamento, e usaram um talismã de fogo para fazer uma fogueira e aquecer a todos. Tudo então estava indo bem, JingYi conseguiu pegar um faisão próximo à estrada e colocou-o para a assar em seguida. Os discípulos conversavam animadamente enquanto esperavam sua refeição, e o burro abusado, amarrado em uma árvore próxima, já dormia como se fosse o animal mais santo existente. Até então, tudo se encontrava calmo e bem. Pelo menos, até começar a chover cultivadores de branco.
JingYi, infelizmente – mas felizmente para o jovem cultivor que caía –, não conseguiu se levantar e desviar a tempo, então acabou sendo esmagado. Por outro lado, Sizhui, que antes se preparava para uma queda das feias, sentiu-se aliviado quando notou estar acima de algo macio. “Que porra estava acontecendo?”, pensou Bai He, um dos discípulos que acompanhava JingYi em sua viagem pelo mundo.
