➖Capítulo 14➖

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ITACHI UCHIHA.

Acordei e Naruto estava apagado, eu estava com o braço em volta da cintura dele e ele com o rosto encostado no meu peito, eu sentia sua respiração leve contra a minha pele nua. Depois do que aconteceu na noite anterior, eu apaguei, eu já estava muito cansado de andar o dia todo para organizar todo esse lugar, mas fico feliz de ter feito tudo isso, até eu relaxei bastante. Desde o dia que ao Naruto falou aquelas palavras "me fode", eu já estava querendo fazer uma coisa especial para ele, acho que ele gostou do que fiz, não que tenha sido grande coisa, mas acho que ele gostou.

Levantei o mais delicadamente possível para não acorda-ló, coloquei o travesseiro para substituir meu corpo. Lembrei do que ele tinha falado ontem, sobre eu não ter pedido ele em namoro ou coisa do tipo, resolvi improvisar. Éu já tinha lembrado de trazer coisas para fazer um café da manhã, fui até aquela porta que ficava no andar de baixo e entrei, lá tinha uma pequena cozinha com um porta mais no fundo, que era um banheiro simples. Entrei no banheiro e tomei um banho, vesti umas roupas minhas que eu trouxe, também trouxe as roupas do Naruto que ele deixou lá em casa, no chão do meu quarto. Sai do banheiro e fui preparar o café da manhã, peguei algumas uvas e morangos, fazendo um coração no pratinho pequeno que tinha. Fiz café e coloquei dentro de duas xicaras brancas que tinham, fiz um suco de manga para ele, já que ele ama. Coloquei torradas, ovos e bacon em dois pratos. Coloquei tudo dentro de uma bandeja de madeira e subi as escadas com ela, bem devagar. Coloquei no cômodozinho que tinha do lado da cama, (Autora: vou usar cômodozinho porque não gosto de usar a expressão criado mudo.) Fui até ele que dormia tranquilamente e o balancei, logo afagando seus cabelos, ele foi abrindo os olhos devagar e assim que ele me viu, deu um sorriso enorme, logo se sentando na cama, com as pernas cruzadas e o pano cobrindo elas pois ele estava nu. Assim que ele despertou totalmente, coloquei a bandeja de madeira com nosso café no meio e sentei de frente para ele.

-Ohayo. -falei assim que coloquei a bandeja a sua frente. Ele me olhou com um enorme sorriso.

-Ohayo com um lindo café na minha frente. -ele falou e eu ri. -eu adorei tudo, cada mínimo detalhe. -eu sempre ria quanso estava com ele, pois a alegria que preenchia meu peito era surreal.

-fico feliz, agora coma. -falei pegando um morango e levando até a boca dele, o mesmo abriu e mordeu um pedaço do morango. -eu sei que não é um dos melhores momentos para pedir, mas vou aproveitar esse momento e pedir, desculpa se não tem uma aliança ou coisa do tipo, mas tenho uma coisa muito melhor. -falei assim que comi a outra parte do morango, levei minhas mãos até o meu colar, tirando dele e colocando a sua frente, ele estava com os olhos arregalados. -Quer namorar comigo?. -falei e ele deu um sorriso tão caloroso.

-é claro que quero. -Ele falou e me abraços por cima da bandeja. -Mas não precisa me entregar seu colar, ele é importante para você. -ele falou e me deu um beijo na bochecha.

-Você que é importante para mim e eu já te tenho, imagina você andar com esse colar na rua e as pessoas perguntarem: "-nossa, Itachi te deu esse colar?", seus amigos vão surtar. -Falei e ele olhou para mim, as suas lindas orbes azuis mostravam incerteza.

-Tachii, você quer se assumir para todos da vila?. -ele perguntou.

-Naruto, nós não precisamos do consentimento de ninguém, nem nos assumir. O que importa é contar para nossas famílias que são aqueles que se importam conosco, e o resto que se foda. -Falei e ele riu.

-então quero que fiquei com isso, vamos fazer uma troca. -Ele tirou o anel que estava no dedo indicador, o anel era prata e tinha um sol na parte de fora, e uma lua do outro lado do anel, afastado do sol. Esse anel era muito importante para ele, acho que foi Minato que deu a ele quando ele completou 15 anos, ele disse que é de família. -Use a parte do sol, a lua era eu que usava, pois você é minha luz no meio da escuridão que me rodeia.  - ele falou e eu me arrepiei.

-Você é bom com palavras. -Falei e ele riu.

-As pessoas falam isso. -Ele falou simples.

-Tachii?. -ele me chamou e Porra do caralho, eu vou ficar louco se ele continuar me chamando assim.

-Sim?. -perguntei enquanto eu comia algumas uvas.

-Sabe que nosso relacionamento só vai ser oficial, quando você me levar no ichiraku, né? Estou com muita saudades de comer ramen. -ele fingiu um desmaio e eu gargalhei, como uma pessoas pode amar tanto ramen?.

-É claro que levo. -falei e ele bateu palminhas.

Ficamos conversando durante um bom tempo, terminamos de tomar café e ficamos um tempo deitados, eu estava aproveitando o corpo nu dele. Até que ele se levantou e foi até a banheira, entrando nela de uma forma sexy, não me importei se eu tinha acabado de banhar, tirei minha roupa na frente dele, enquanto ele seguia cada movimento meu com os olhos e mordia os lábios.

Entrei na banheira e o puxei para mais perto, ele logo sentou no meu colo, colocando cada perna de um lado da minha cintura. Agarrei sua cintura, firmando seu corpo contra o meu, desci uma mão até sua nádega direta, dando um tapa nela, ele gemeu e moveu o quadril, me fazendo arfar ao seu membro se friccionar contra o meu. Ele me puxou para um beijo, logo pedindo passagem com a língua, eu cedi. Ele invadiu minha boca com sua língua, dominando o beijo, ele estava necessitado, toda hora chupando minha língua e mordendo meus lábios, o que me fazia sorrir durando o beijo, nós separamos a procura de ar e ele estava extremamente lindo, lábios vermelhos e inchados, o vapor da água subia dando um ar sexy para ele. Ele gemeu assim que levei minhas mãos aos seus mamilos, brincando com eles que já estavam enjirrecidos e comecei a beijar seu pescoço. Ele levou sua mão até meu pau, e fez uma leve masturbação, logo parando, me fazendo choramingar pela falta de contato.

Ele se levantou um pouco do meu colo, posicionado meu pau na sua entrada, levei minhas mãos até as nadegas dele, abrindo elas para ter mais acesso a sua entrada, ele foi descendo, enquanto meu pau entrava centímetro por centímetro nele, ele desceu rápido fazendo eu entrar completamente nele, era tão bom estar dentro dele. Ele mal esperou e começou a se mover, cavalgando em cima de mim, ele rebolava rápido também, seu pau que estava duru, batia na minha barriga, eu levava uma mao até ele as vezes, o masturbando. Ele me apertava muito, o que eu amo, comecei a mover meus quadris em estocada fortes, ele gemia contra meu pescoço, azunhando minhas costas, comecei a dar leves mordiscava em seu pescoço, ao mesmo tempo que  comecei a dar bombadas mais fortes e rápidas, acertando sua próstata diversas vezes. Senti sua entrada me apertar, levei minha mão até seu pau, masturbando ele sem parar dessa vez, ele logo gozou, dei algumas bombadas e sai de dentro dele, ele tinha gozado, eu não. Sentei na borda da banheira, ele logo entendeu e ficou de frente para meu pau, logo o agarrando com a mão e chupando a cabeça do meu membro com força, ele colocou meu pau fundo, alcançando sua garganta, me fazendo gemer um pouco alto, ele logo começou a chupar forte e rápido, levei minhas mãos até seu cabelo o puxando, mas não com tanta força, logo comecei a guiar seus movimentos, ele colocou as mãos nas minhas coxas às apertando, ele começou a fazer movimentos com a língua, na extensão que estava dentro da sua boca, gozei em longas jorradas, preenchendo sua boca, onde escorreu um pouco por sua boca, ele engoliu tudo e ainda lambeu os lábios para pegar o que tinha escorrido.

Entrei na banheira de novo e o puxei para um beijo calmo. Eu estava relaxado com ele deitado de costas para mim, como a cabeça encostada no meu peito. Ficamos assim por alguns minutos, o sexo já relaxa e essa água morna melhora ainda mais, saímos da banheira com os roupões fomos para o pequeno banheiro tomar banho, não rolou nada demais no banho, saímos e vestimos nossos roupas. Logo organizando algumas coisas que estavam fora do lugar, ou sujas.

-vamos?. -ele perguntou e eu assenti.

-temos que fazer isso mais vezes. -eu falei e ele me olhou.

-isso o que? Fizemos muitas coisas. -ele falou malicioso.

-Tudo. -respondi e ele riu.

Fomos em direção a vila em silêncio, o silêncio era bom, transmitia calma e uma sensação de paz. Levei ele até a casa dele e quando ele foi abrir a porta, a porta se abre bruscamente, mostrando uma Kushina brava.

-𝘿𝙚𝙥𝙤𝙞𝙨 𝘿𝙖𝙦𝙪𝙚𝙡𝙚 𝙎𝙤𝙧𝙧𝙞𝙨𝙤. -𝐈𝐭𝐚𝐧𝐚𝐫𝐮.Onde histórias criam vida. Descubra agora