...6...

60.1K 3.4K 304
                                        

Caveira [NARRANDO]

Ter que ir à boate em pleno domingo é um saco, poderia simplesmente ficar em casa ou comendo alguém por aí , eu era um dos donos da boate, Matheus e Mário também eram, mas eu ficava mais lá. Entro na boate e já estava lotada.

_ Chefe tem mercadoria nova, acho que você vai gostar dessa.- cleber diz

Muitas garotas ficavam aqui por vontade própria, eu era contra que meninas ficassem à força principalmente as de menor.

- Não quero de menor.- digo

Cleber dá de ombros.

Vou estar esperando na suíte.- digo

_ Hoje tem reunião Senhor.- cleber diz

Suspiro claro esses fornecedores que enchem a porra do meu saco, subo até a suíte principal fico encarando a janela vendo o movimento , escuto a porta ser aberta e fechada me viro pra ela, olho atentamente Aline.

_MAS QUE PORRA VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI- digo

Grito e ela pula de susto mas que caralho é esse , por que ela está assim vestida desse jeito? Me sobe um ódio só de saber que alguém viu ela assim.

_Responde porra- digo

Ela abaixa a cabeça.

_Eu não sei, sai pra ir no mercado e alguém me trouxe pra cá.- aline diz

Fala baixinho, esses filhos da puta sequestraram ela, eu já disse que odeio isso. Chego mais perto dela que se afasta de mim, isso me irrita puxo ela verificando se estava tudo bem com ela.

Alguém te tocou?- digo

Minha voz saiu mais séria do que eu queria ela negou com a cabeça, isso é bom não queria sujar minhas mãos hoje , olho pra bunda dela e vejo a marca de uma mão vermelha toco e ela geme.

- Quem fez isso ?- digo

_ Acho que o nome é Jefferson- diz

A sento na cama e ligo pra Cleber trazer alguma roupa para ela e uma pomada.

_ Fica aqui.- digo

Ela concorda com a cabeça saio do quarto.

_ Quero que deem um jeito no Jefferson -

Os dois homens concordaram e saíram.- digo

_Aqui o que pediu chefia.- diz

_ Descubra quem está sequestrando garotas, quero ter uma conversa.- digo

_ É pra já - diz

Ele sai entro no quarto novamente vejo Aline deitada na cama com os olhos fechados , essa cena seria excitante se não fosse fundida , me sento do seu lado pego a pomada e passo na nádega dela com a marca ela geme e suspira.

_ Veste essa blusa...- digo

Era uma blusa de moletom grande e até o joelho.

_ Obrigado.- diz

_ Não precisa agradecer.- digo

_ Toma cuidado na rua da próxima vez, nunca se sabe o que pode acontecer.- digo

Ela abaixa a cabeça, meu telefone apita olho e já tinha chegado todo mundo não confio em ninguém pra cuidar dela aqui.

_ Vem- digo

Me levanto da cama e pego sua mão ela não retruca ou desobedece só segura minha mão.

_ não fale com ninguém, só me obedeça ouviu?- digo

No morro do alemãoOnde histórias criam vida. Descubra agora