Caveira [NARRANDO]
Ter que ir à boate em pleno domingo é um saco, poderia simplesmente ficar em casa ou comendo alguém por aí , eu era um dos donos da boate, Matheus e Mário também eram, mas eu ficava mais lá. Entro na boate e já estava lotada.
_ Chefe tem mercadoria nova, acho que você vai gostar dessa.- cleber diz
Muitas garotas ficavam aqui por vontade própria, eu era contra que meninas ficassem à força principalmente as de menor.
- Não quero de menor.- digo
Cleber dá de ombros.
Vou estar esperando na suíte.- digo
_ Hoje tem reunião Senhor.- cleber diz
Suspiro claro esses fornecedores que enchem a porra do meu saco, subo até a suíte principal fico encarando a janela vendo o movimento , escuto a porta ser aberta e fechada me viro pra ela, olho atentamente Aline.
_MAS QUE PORRA VOCÊ TÁ FAZENDO AQUI- digo
Grito e ela pula de susto mas que caralho é esse , por que ela está assim vestida desse jeito? Me sobe um ódio só de saber que alguém viu ela assim.
_Responde porra- digo
Ela abaixa a cabeça.
_Eu não sei, sai pra ir no mercado e alguém me trouxe pra cá.- aline diz
Fala baixinho, esses filhos da puta sequestraram ela, eu já disse que odeio isso. Chego mais perto dela que se afasta de mim, isso me irrita puxo ela verificando se estava tudo bem com ela.
Alguém te tocou?- digo
Minha voz saiu mais séria do que eu queria ela negou com a cabeça, isso é bom não queria sujar minhas mãos hoje , olho pra bunda dela e vejo a marca de uma mão vermelha toco e ela geme.
- Quem fez isso ?- digo
_ Acho que o nome é Jefferson- diz
A sento na cama e ligo pra Cleber trazer alguma roupa para ela e uma pomada.
_ Fica aqui.- digo
Ela concorda com a cabeça saio do quarto.
_ Quero que deem um jeito no Jefferson -
Os dois homens concordaram e saíram.- digo
_Aqui o que pediu chefia.- diz
_ Descubra quem está sequestrando garotas, quero ter uma conversa.- digo
_ É pra já - diz
Ele sai entro no quarto novamente vejo Aline deitada na cama com os olhos fechados , essa cena seria excitante se não fosse fundida , me sento do seu lado pego a pomada e passo na nádega dela com a marca ela geme e suspira.
_ Veste essa blusa...- digo
Era uma blusa de moletom grande e até o joelho.
_ Obrigado.- diz
_ Não precisa agradecer.- digo
_ Toma cuidado na rua da próxima vez, nunca se sabe o que pode acontecer.- digo
Ela abaixa a cabeça, meu telefone apita olho e já tinha chegado todo mundo não confio em ninguém pra cuidar dela aqui.
_ Vem- digo
Me levanto da cama e pego sua mão ela não retruca ou desobedece só segura minha mão.
_ não fale com ninguém, só me obedeça ouviu?- digo

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No morro do alemão
Teen FictionDuas pessoas completamente diferentes ela toda ingênua ele uma pessoa ma e que todos tem medo sera que ela vai conseguir aquecer o coração dele ...