René Velmont cometeu o grande de se apaixonar pela esposa de seu melhor amigo.
A distância que ele colocou entre eles custou muito a ele e a Teresa Cristina.
René nunca se perdoaria por não ter visto que tipo de homem seu amigo era.
Agora que Teres...
Hola Terenes, Nesse capítulo está cheio de amor e Sexo, quente, muitoo quente então, se você não gosta de "Sexo Quente" não leia. Bjs...
Teresa Cristina prendeu a respiração e a soltou com um soluço. René estava olhando para ela tão intensamente que suas palavras a envolveram como se a estivessem apertando.
Ela inclinou a cabeça até que ele estivesse no ângulo perfeito para segurar seus lábios. O calor crepitava e rugia entre eles.
Eu senti isso em cada célula. Meus seios estremeceram e os mamilos se contraíram dolorosamente, correntes de desejo se desdobraram, um poder absoluto que a enfraqueceu. A mão dele deslizou ao redor de seu pescoço até que estava focada em sua nuca, a puxando para mais perto.
— Você tem um gosto tão doce — René murmurou.
— Você vai se despir?
Sorriu.
— Você está com pressa, querida?
Sim, ela estava com pressa, ela mal podia esperar para ver seu corpo, sinta sua pele nua na dele. René saiu da cama e ficou em pé. Com movimentos lentos e medidos, ele puxou a camisa de flanela do cós da calça e começou a desabotoá-la. Seu pulso disparou quando as lapelas se separaram e ele deu a ela o primeiro vislumbre de seu peito musculoso. Ele encolheu os ombros nas mangas de sua camisa e a jogou no chão.
Meu Deus!
Ele tinha o peito mais lindo que ela já viu, em um homem, sem exceção. Ombros largos, braços protuberantes, o abdômen com uma pronunciada embalagem de seis. Ela quase teve que limpar a baba da boca. Nunca, ela nunca tinha imaginado algo parecido com essa realidade bem na frente dela.
Ele abaixou o polegar até que enganchado em torno de sua cintura. Seus dedos trabalharam no botão. Então ela ouviu o zumbido do zíper.
Teresa Cristina não percebeu que estava prendendo a respiração até que a soltou abruptamente. René baixou as calças, a cueca desceu com ela, a mecha de cabelo escuro em sua virilha entrou em vista e, em seguida, a base grossa de seu pênis.
O tecido da calça roçou a carne macia até que finalmente se soltou, seus olhos se arregalaram em choque. Seu olhar se ergueu procurando pelo de René. Ele sorriu. Um sorriso arrogante, seguro de si.
— Eu vou me encaixar, baby, é você vai levar tudo de mim Na boca, na buceta e no ânus, é você vai adorar cada minuto.
O calor a inundou correndo por suas bochechas. Seu clitóris vibrou e ficou tenso. Ela se mexeu para tentar aliviar o desconforto entre as pernas. Doía. René perguntou a ela se doía. Mas ela não tinha certeza se a palavra fazia justiça à dor real que sentia.
A cama cedeu quando René se sentou ao lado dela. Seu grande corpo pairou sobre Teresa Cristina até que, finalmente, ele a pegou em seus braços e puxou-a com força contra ele.
— Você é linda, eu sonhei com este momento, mais do que você jamais pensa.
Seus lábios estavam tentadoramente perto da curva de seu pescoço e ela cedeu à tentação de afundar os dentes nos músculos tensos que formavam a crista entre seu ombro e a base de sua cabeça. Ele se encolheu e gemeu. Encorajada por sua resposta, ela mordiscou um caminho até sua orelha, onde girou a língua ao redor do lóbulo antes de morder com força.
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