capítulo 06

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Aqui estamos nós de novo, com mais um capítulo dessa história.
Espero que esteja gostando.
❤❤❤❤😘🌻

Houve silêncio entre eles por alguns segundos

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Houve silêncio entre eles por alguns segundos.
René passou o braço em volta dela e puxou-a para baixo até que sua cabeça descansasse na dobra de seu braço.

— Por que você está tomando a pílula? — René pergunto. — Eu sei que não houve ninguém desde Ferdinand.

René diz com tanta confiança, mas é claro, ele não era nada além de seguro de si.
E René a conhecia bem, melhor que ninguém.
Estranhamente, Teresa Cristina não se incomodou com a menção do nome do ex-marido. 
A maioria das pessoas que a conheciam além do conhecimento geral evitava com muito tato mencioná-lo ou ao seu casamento.  Ela gostava que ele fosse tão direto com ela. Isso a mostrou que ele não a estava tratando como uma pessoa Deprimida, ou uma pessoa ferida com cicatrizes irreparáveis.

— Comecei a tomar quando Ferdinand  e eu ainda éramos casados, — disse ela em voz baixa — Eu estava desesperada para não engravidar.

René apertou o braço em volta dela e se virou até que eles estivessem quase nariz com nariz.

— Teresa Cristina... naquela noite.  Foi a primeira vez que ele te machucou assim?

Ela engoliu em seco, sem saber se deveria admitir a verdade. 
René a encarou, havia tantos sentimentos em seus olhos que ela tinha dificuldade em classificar as diferentes emoções que via refletidas.

— Foi por isso que comecei a tomar pílulas anticoncepcionais secretamente, nunca tinha ido para a cama de boa vontade com Ferdinand e teria morrido em vez de trazer um bebê para o nosso casamento.

Os olhos de René se fecharam, o rosto enrugado de dor.

— René não — sussurrou Teresa Cristina — Não há necessidade de pensar nisso.  Não neste momento, ele é a última pessoa que desejo estar entre nós quando estou na cama com você.

— Eu me odeio por não vê-lo como ele era realmente — René disse friamente.

Teresa Cristina se inclinou para beijá-lo, impedindo de forma eficaz qualquer coisa que ele pudesse dizer.

— Eu não te odeio, eu o odeio, você não tem a culpa, ele tem.

Ele alcançou seu cabelo, passando as mechas por seus dedos. 
Então ele a puxou para si, a beijando. levemente uma vez em sucessão. 
Cada vez, tocando em uma parte diferente da boca.

Quando ele finalmente se afastou novamente, seus olhos estavam vidrados de necessidade, ela olhou para seu corpo para ver seu pênis meio acordado ganhando vida.

— René?  — Ela o chamou, quase sem fôlego, um pouco insegura.

— Sim amor ?

— Eu quero te tocar.  Eu quero, eu quero fazer amor com você. Posso?

René Velmont {Concuida}Onde histórias criam vida. Descubra agora