58 - 1 Mês

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Quase esse capítulo não saia kkkk, quase postei ele na minha outra fic, tudo isso porque estava ansiosa pelo nascimento do meu sobrinho kkkkk. Mas Deu tudo certo, nasceu e tem capítulo para vocês
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LUDMILLA

O tiro não me atingiu gravemente, pois eu estava de colete, mas com certeza a Bru acha que estou gravemente ferida, pois para não levar mais tiro, fingir desmaio. Assim que o carro deles seguiram, o pessoal começou a perseguição, então me levantei imediatamente e fui para dentro de um carro, Estávamos seguindo o carro dos bandidos, eu acabei ficando mais para trás, porém tinha um carro da polícia mais a frente na cola deles, Deus queira que minha princesa saia dessa bem, pouco tempo depois, vi uma sirene ligada e o carro parado, parei o carro e fui me aproximando, mas não vi o carro dos bandido, meu coração acelerou, já imaginando que não pegaram eles.

BRUNNA

Eles estavam completamente fora de si, o medo da Polícia pegar eles era grande.

Bru: Rodrigo pelo amor de Deus, se entrega, isso não vai da certo... Vamos acabar todos nós morrendo ou eles vão te pegar do mesmo e você vai colocar tudo a perder do mesmo jeito.

Rodrigo: Cala a boca porra, eu morrendo ou não, não vai fazer mais diferença nenhuma, você e a sua namoradinha de merda fez questão de acabar com a minha vida.

Bru: Você é um psicopata doente, você mesmo acabou com a sua vida idiota, entrou para o mundo do crime, onde não leva ninguém a lugar nenhum... A não ser prisão ou morte! Aí agora a culpa é da polícia que te colocou onde era para você tá? Você tem o dever de praticar crime e nós o dever de prender pessoas como você! Deixe de ser ridículo babaca.

Ele veio tentar bater em mim, mas de repente o carro perde o controle e capota, caindo em uma ribanceira, eu estava sem o cinto de segurança, acabei sendo arremeçada para fora do carro, caindo com a cabeça no chão e parei em uma outra ribanceira. Só deu tempo se eu ver o carro explodindo e desmaiei na hora.

LUDMILLA

Lud: Cadê eles? - Eu perguntei e olhei diretamente para a ribanceira que tinha ali e quase cair dura no chão, quando eu vi o carro em chamas.

Lud: NÃO, NÃO PODE SER, NÃO PODE! - gritei já chorando.

Policial: Eu sinto muito agente Oliveira, eu fui averiguar o local, mas infelizmente eu não encontrei a delegada Gonçalves.

Eu cair no chão e vi mais carro se aproximando e era os meninos.

July: Lud o que aconteceu?

Eu não conseguir responder, eu chorava desesperadamente, só conseguir apontar para ribanceira. Eles correram até lá.

July: Lud, diz que isso é mentira, por favor, diz que é mentira! - Ela já chorava.

Lud: Eu quero muito acreditar que não July e eu ainda não acredito. - Me levante rapidamente, corrir em direção a mata e sair pela procura da minha mulher, eu sentia que ela não tava morta, eu sentia que ela não morreu, eu sentia que ela não tava naquela carro. Os meninos vinheram atrás de mim, eu procurava a Bru, mas não conseguia achar ela, pois já tava escuro.

Dai: Lud, eu sinto muito, mas a Bru não tá no meio desse mato, vamos voltar por favor, não vamos encontrar ela, também tá muito escuro, isso dificulta o trabalho da polícia.

Lud: Não Daianne, a Bru não morreu , ela tá viva, ela tá viva, eu sinto isso, não podemos ir e deixar ela aqui, ela tá aqui Daianne. - Eu chorava desesperada. Chamem o corpo de bombeiro se for preciso, mas eu não vou sair daqui sem ela. Os bombeiro são preparados para isso, já que vocês não são.

Brumilla - Ameaçada Para MatarOnde histórias criam vida. Descubra agora