A surpresa que o coroa reservou pra mim

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Na segunda vez que transamos, Delmo provou mais uma vez que para ele eu era só um objeto sem valor. Um buraco onde ele metia até gozar e depois me mandava embora. Eu estava amando isso.

Depois de me dar vários tapas, cuspir em mim, e me mandar ir para casa com seu cheiro impregnado, o coroa me mandou voltar no dia seguinte, porque tinha uma surpresa para mim.

Acordei na sexta-feira ansioso. As provas no meu colégio eram no sábado de manhã e eu nem tinha conseguido estudar ainda, porque não parava de pensar na rola do Delmo. Minhas pregas já estavam até mais frouxas, porque me fodeu duas vezes em pouco tempo, usando toda aquela violência e virilidade.

Meus amigos estavam me achando estranho durante a aula, mas dei a desculpa de que estava gripado e novamente saí da escola correndo quando bateu o sinal. Com cinco minutos, já estava na portaria do prédio do coroa e tive que me segurar para não tirar as roupas no corredor mesmo.

Quando entrei no apartamento dele, toda a minha excitação desmoronou e a decepção não podia ser maior. Delmo não estava sozinho em casa, havia um senhor moreno sentado no sofá e os dois estavam conversando.

— Oi, Pablo — disse Delmo me dando um beijo estalado na boca. — Esse é meu amigo Marcelo.

— Muito prazer — disse o homem se levantando e estendendo a mão para mim.

Ele era bem grande, mais alto que eu e muito forte também. Tinha um bigode grosso e preto e olhos muito escuros. Seus cabelos eram grisalhos como os de Delmo, cortados estilo asa delta.

— Eu não acreditei quando o Delmo disse que estava fodendo uma beleza novinha dessa — disse Marcelo.

Dei um sorriso sem graça com o comentário. Quando Delmo disse que queria me exibir para o amigo, pensei que estava brincando.

— Senta aqui — disse Delmo apontando seu colo para mim.

Deixei minha mochila no chão e sentei no colo dele. Ele me abraçou e ficou fungando na minha nuca.

— Você tem 15 anos? — perguntou Marcelo.

— Sim — respondi.

— 37 anos mais novo que eu, já tenho um neto de 16.

Marcelo estava no mesmo sofá de 2 lugares onde eu estava sentado com Delmo, bem perto. Ele falava olhando direto nos meus olhos e eu não parava de encarar seu bigode, pensando em como seria beijar um homem assim.

— Você é casado? — perguntei.

— Sou, mas minha mulher não sabe que gosto de cu de homem. Casei muito novo, na minha época não era tão aberto igual hoje. Não tenho vida sexual ativa com ela há anos, então pulo a cerca fodendo uns veadinhos. Mas nunca peguei um novinho igual a você. E tem meses que não pego ninguém.

Eu senti que a conversa deixou Delmo excitado e seu caralho já estava cutucando minha bunda.

— Hoje essa seca vai acabar — disse Delmo para Marcelo e os dois deram uma risadinha.

Olhei para ele com cara de interrogação e Marcelo percebeu.

— Você não falou com ele que eu queria experimentar esse cuzinho? — perguntou o amigo do Delmo.

— Não, o Pablo é meu escravo, vai fazer o que eu mandar. Vai sair daqui hoje com o cu escorrendo porra de dois coroas.

Aquela conversa fez meu pau quase explodir dentro da cueca. Ele queria que eu desse para o amigo dele na sua frente. E ia me comer também. Dois coroas extremamente gostosos metendo em mim era um sonho realizado.

Os Homens de Pablo (contos eróticos gays)Onde histórias criam vida. Descubra agora