Como me tornei putinha do coroa

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Olá, galera.

Como é meu primeiro contato aqui, vou me apresentar. Meu nome é Pablo, sou um cara alto, 1,86 de altura, moreno claro, cabelo bem curtinho, raspado, castanho escuro. Sou gordo, peludo, bem estilo urso mesmo. Esse conto que vou relatar é de como perdi minha virgindade.

No ano de 2006, eu tinha acabado de completar 15 anos, e estava na oitava série (agora nono ano) do ensino fundamental. Já sabia que era gay, mas morria de medo de ser rejeitado, então nem meus amigos próximos sabiam ainda. Isso dificultava muito encontrar alguém para namorar, ou só transar mesmo. O que me aliviava eram as inúmeras punhetas, e as conversas no bate papo UOL.

Numa dessas entradas no bate papo, comecei a conversar com um homem com o nome de usuário CoroaAtivão (ou algo do gênero, não lembro muito bem). Nunca tinha tido coragem de marcar nada com ninguém, mas ele disse para eu ficar tranquilo, que só queria conversar pessoalmente. Trocamos números de celular, e como ele morava relativamente perto do meu colégio, acabei marcando para o dia seguinte, após a aula.

Falei com minha mãe que ficaria no centro da cidade para fazer um trabalho e saí da escola direto para a casa dele. Chegando lá, era um prédio, toquei o interfone, e ele liberou o portão para eu entrar. Estava morrendo de medo, mas fui.

O apartamento dele ficava no primeiro andar. Entrei, ele se apresentou, seu nome verdadeiro era Delmo. Estava vestindo apenas um roupão, com cueca por baixo, e já veio me beijando. Eu só tinha beijado um garoto na vida, que tinha a mesma idade que eu, então não sabia muito bem como reagir, mas ele foi me guiando.

Deixei a mochila no sofá da sala dele e o safado foi me levando para o quarto. Para quem disse que só queria conversar, ele estava bem fogoso. No quarto, ele me perguntou:

— Está nervoso?

Menti, negando, mas ele já tinha percebido que eu estava tremendo. Como já era bem alto e tinha traços de barba aos quinze anos, tinha falado com ele no bate papo que tinha 18 anos, e também não falei que era virgem, então ele não sabia. Ele não estava fazendo nada de errado, eu queria aquilo, por isso menti.

Ficamos nos beijando mais um tempo, até que ele me sentou na beira da cama e abriu o roupão. Nessa hora minha timidez foi para o inferno e meti a mão na cueca dele. Fiquei esfregando um tempo, mas não fiz mais nada, então ele mesmo tirou o pau da cueca. Tinha 17 centímetros, fiquei sabendo depois, mas era maior que o meu, então me assustei.

Delmo me levantou, me beijou de novo, e foi tirando meu uniforme. Em poucos segundos estávamos os dois completamente pelados.

— Chupa — ele disse.

Sentei novamente na cama, mas ele me fez ajoelhar no chão na frente dele dizendo:

— Putinha tem que ficar no chão.

Fui me aproximando do caralho de Delmo, e a primeira coisa que fiz foi cheirar. Estava com cheiro de limpo, de sabonete. Coloquei a boca devagar, e o gosto era totalmente diferente do que eu pensava que seria o gosto de um pênis.

Fui chupando timidamente, primeiro passando a língua de maneira suave na cabeça, e depois colocando ela na boca. Quando já estava com metade daquele caralho dentro da boca, ele segurou na minha nuca e meteu até o fundo, chegando na minha garganta. Quase engasguei, mas gostei daquela sensação, e quando ele soltou minha cabeça, não tirei da boca.

Ele então começou a foder minha garganta em um ritmo frenético. Seus pentelhos longos encostavam no meu nariz e faziam cócegas. Ele me fez sentar no chão com a cabeça apoiada na cama e meteu ainda mais fundo. Suas bolas grandes e pesadas batendo no meu queixo. Ele me fez também cheirar e chupar seu saco peludo, o que foi uma delícia, para depois meter de novo na minha boca.

Os Homens de Pablo (contos eróticos gays)Onde histórias criam vida. Descubra agora