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POV'S MARI

eu estava muito braba, não queria olhar para a cara de ninguém, aquela garota me irritou de jeito, Matthew estava segurando forte o meu braço, estava me levando para dentro do carro, quando ele entrou e fechou a porta eu comecei

-ela é uma vadia filha da puta - ele não disse nada o caminho inteiro, eu reclamei todos os exatos 30 minutos de volta, e o Matthew ficou quieto não direcionou nenhuma palavra a mim, não sabia oque pensar, não sabia oque ele estava pensando, ele estacionou o carro na frente da casa dele, saiu do carro, e eu conitinuei reclamando falando tudo que é tipo de palavrão, entro dentro da casa, ele fecha a porta e fica atrás de mim, eu me viro ainda reclamando e ele, me beija, empurro ele e digo

-que que tu ta fazendo?

-esse e o único jeito que faz com que tu cale a boca

-grosso

-grosso? tu que é grossa e muito falando dela no caminho de volta

- MATTHEW OQUE VOCÊ ACHARIA SE VISSE O GUSTAVO ME PEGANDO NA TUA FRENTE FALANDO QUE EU SO NAMORADA DELE? - ele não respondeu e eu disse

-foi o que eu pensei, então não me culpe pela minha boca suja. - Matthew pega na minha cintura me vira pra ele, me da um beijo nos lábios e diz

- você sabe, que eu amo seu ciúme.? - soltei ele cruzei os braços como uma criança e emburrei o rosto- ele me abraçou por trás e disse no meu ouvido

-sabia que eu amo quando você da uma de infantil? - eu estava derretida, eu queria beijalo de novo, mas o orgulho não deixava, ele distribuia beijos em meu pescoço fazendo com que meu corpo inteiro ficasse arrepiado, ele sabia que o pescoço era o meu ponto fraco, ele passava a mão pelas minhas coxas, eu já estava louca por dentro, não resisti, me virei segurando fortemente seu pescoço, beijei seus lábios, com intensidade o calor entre nós só aumentava, mas eu continuava braba, eu aprofundava cada vez mais o beijo, ele estava com as mãos na minha bunda, e eu com as mãos em seu peito, ele mordia meu lábio de baixo, fazendo com que eu me sentisse torturada, por ele quebrar o beijo, eu estava caminhando de costas subindo as escadas, senti a porta nas minhas costas, entramos no quarto nos beijando, porra, eu estava com raiva ainda, e raiva mais sexo era quase como um prato delicioso, me fazendo entrar em combustão, agarrei a camisa dele , puxando para cima bruscamente, descolamos nossos lábios apenas para passar a camiseta pelo pescoço e logo grudamos nossos lábios de novo, dando continuação ao beijo desesperado e selvagem, fui com passos largos até a cama, o empurrei no colchão, fazendo com que caísse sentado e me olhasse nos olhos, eles estavam implorando por satisfação, ele tinha um olhar tão sedutor. Eu poderia ser boazinha, mas ele não se comportou bem hoje. Me sentei devagar em seu colo, colocando uma perna de cada lado de sua cintura, quando sua mão subiu para me acariciar, bati nela.

- Não, Espinosa, hoje você vai apreder que sua namorada sou eu - sorri, essa noite com certeza seria ótima.

Arranhei de leve seu abdômen exposto, senti sua pele arrepiar e extremecer, subi devagar, fazendo um caminho sinuoso no seu peito, andei com as unhar pelos seus ombros, depois passei com ela pelas suas costas, depositei leves beijinhos em seu ombro, deixei de arranhar suas costas e segurei forte o seu maxilar, de modo com que seu olhar ficasse focado no meu.

- Fique quieto - ele assentiu, se deitando na cama devagar conforme eu o empurrava com o dedo.

Engatinhei até ele, ficando entre suas pernas, comecei a dar beijos molhados até do ziper da sua calça, enquanto meus dedos trabalhavam em tirar tirar cada peça de roupa. Passei a mão levemente por seu membro ereto por baixo da boxer, a abaixei e peguei o pacote de camisinha, abaixei a boxer, liberando toda aquela maravilha, deslizei a camisinha por toda sua extensão lentamente, e o ouvi gemer alto.

Quando terminei de colocar, fui puxada bruscamente para cima, Matt me beijava como se não fosse mais haver sexo no mundo, nossas línguas estavam em guerra, em segundos meu vestido estava no chão graça as suas mãos ágeis, então ele me penetrou, sem avisar e com força.

Gritei alto, finquei minhas unhas em suas costas, o prazer tinha invadido o meu corpo, ele começou a estocar rápido, eu estava sentada em seu colo enquando ele segurava minha cintura, senti o suor escorrer pelo meu pescoço e o ouvi gemer meu nome, mais algumas estocadas e eu finalmente atingi o orgasmo, eu estava indo dar algumas voltas no paraiso por alguns segundos, instantes depois foi a vez de Matt, que jorrou dentro da camisinha, e gemeu alto. caimos pro lado, e eu deitei no seu peito e disse em seu ouvido

-espero que tenha entendido, que você é MEU namorado - falei dando ênfase no meu

-eu sempre soube disso, desde a primeira vez que eu falei com tigo - sorri fraco, e dormi, eu estava totalmente cansada

Outro dia

Escuto, batidas fortes na porta, eu estava levantando pra abrir mas lembrei que estava na casa do Matt e estava completamente nua, voltei correndo pra cama, balancei o Matt e ele acordou e eu disse

-Matt tem alguem na porta, oque eu faço meu deus? - ele arregalou os olhos e disse

-Jesus, vai pra de baixo da cama e tenta pega uma blusa minha - me escondi de baixo da cama, e conssegui alcançar uma blusa do Matt que estava próxima da cama, vejo o Matt pegando uma toalha enrolando ela na cintura e abrindo a porta, pelo pequeno espaço que tenho consigo ver o Taylor, Nash, Cameron e Johnson entrando e penso -merda- o Nash pergunta

-por que você ta de tolha?

-eu tomei banho - até eu acreditaria nisso

- ta, dude Ahn - ele olhava para o quarto bagunçado, e entrou com uma cara assustada sendo seguido pelo resto dos meninos, ele estava chegando cada vez mais perto da cama, e eu pensei - é meu fim- podiasse perceber a acara preucupada do Matt, o Nash abaixa pega o meu sutiã e a minha calcinha que estava rasgada levanta e fala

-Matthew - ele colocava a mão na nuca e abaixava o rosto

-então, cara.. Ahn..

-ela ainda ta aqui? - fudeu

-não, ela foi embora de madrugada

-sabia que você tinha trepado de novo, acho que você fez um bom trabalho por que eu só consegui escutar gemidos, cara até eu fiquei excitado, puta que pariu

-ta caras Ahn, eu vo toma banho

-mas, você não tinha tomado banho agora?

- Ahn, eu vo toma de novo tchau - fechou a porta e a trancou, sai de baixo da cama e eu disse

-eu preciso que você me empreste uma calça - ele assentiu e pegou uma calça com estampa de dinossauro e eu disse

-essa calça é minha agora ,como você tem bom gosto, obrigada

-não foi nada

-ta agora como eu vou sair daqui?

- vamo fazer assim, entra dentro daquela mala ali

-Matthew

-entra ,tu é pequena vai caber

-tu acha que vão achar normal, ver tu saindo com uma mala e depois voltar?

-foda-se o mundo inteiro sabe que eu sou estranho agora entra dentro daquela mala - estava achando aquilo ridículo mas obedeci entrei dentro da mala, ele estava descendo as escadas, por um buraquinho que tinha, por que eu não tinha fechado totalmente a mala eu podia ver já a porta até que o Matt é parado pelo Taylor e ele fala

-o que tu vai faze com essa mala?

-vo da uma volta

-o que tem ai dentro?

-órgãos no gelo para o mercado negro

-ta bem - ele abriu passagem e senti pesos saírem dos meus ombros, ele estava indo até a minha casa, chegamos na frente da porta, eu peguei a minha chave quando fui entrar dentro de casa escuto um grito viro pro lado, vi o Taylor e ele disse

- ÓRGÃOS NO GELO, SEI, SEU SAFADO - fiquei vermelha dei um selinho no Matt entrei e tranquei a porta.

Meet You » Matt EspinosaOnde histórias criam vida. Descubra agora