Capítulo 4 | Vini

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Oie...

Cheguei! 🙃

Boa tarde!

Tem capítulo fresquinho hj, com uma boa dose de Vinicius, um tiquinho de Priscila, e até o Tony vai dar uma passada! (Pra quem sentiu falta desse bruto que tb tem coração!)

Se puderem, espalhem para as amigas, compartilhem e deixem a estrelinha lá em baixo! Ajuda muito!!! ❤️❤️❤️

Bjos!

Dava para ver a fumaça raivosa espiralando da cabeça da Priscila

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Dava para ver a fumaça raivosa espiralando da cabeça da Priscila. Dizer que ela estava muito puta seria eufemismo.

O rosto, que a princípio havia perdido toda a cor e entrado em um estado de palidez preocupante, agora brilhava em um tom de vermelho bem assustador. Engolindo todo esse ódio, ela tentou se recompor rapidamente, ajeitou o cabelo que continuava firmemente preso no mesmo lugar, olhou para além de onde eu estava e perguntou:

— Posso ajudar em alguma coisa, doutor Werner?

Girei rápido o suficiente para ver Tony respirar fundo e esfregar o rosto com uma das mãos, enquanto a outra ainda estava dentro do bolso da calça social.

— Não, Priscila, obrigado. Eu preciso mesmo é falar com o Vini.

Cruzei os braços e apoiei o corpo na mesa, esperando.

— Pode falar.

Ele bufou, exasperado.

— Na minha sala, se não se importa.

— Ah... — Voltei-me para Priscila, que ainda tentava esconder todo o constrangimento atrás de uma máscara de seriedade. — Pode ficar com o muffin de chocolate. — Deixei o saco com o bolinho sobre a mesa, pois temi que se tentasse entregar em mãos, poderia sofrer sérios danos em um dos membros superiores. — E ainda vou deixar a minha porção de pão de queijo bem aqui para tentar aplacar toda essa fúria que brilha em seus olhos castanhos sedutores, querida!

— Vini, fica quieto! — ela rosnou entre dentes, praticamente ameaçando arrancar meu pescoço assim que Tony desse as costas.

Tony resmungou algum absurdo inaudível enquanto revirava os olhos.

— Vou esperar na minha sala. — E saiu balançando a cabeça de um lado para o outro, provavelmente nos recriminando pela cena que estávamos protagonizando.

Quando ele sumiu do meu campo visual, uma pancada forte atingiu a minha nuca.

— Ei! — Virei de volta para Priscila. Sério! Ela tinha que parar com essa mania de me bater por qualquer coisa!

— Eu vou te matar! — levei outra pancada gratuita no braço. Um belo tapa de mão cheia. — É por esse tipo de comportamento que eu não te dou abertura dentro do trabalho, Vinicius! Merda!

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