Capítulo 5

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(CAP 5)

POV ELLENA
  

Não sabia como reagir, pois nunca tive essa opção de escolher nada. Eu queria comer algo que nunca comi, então sorrio e espero que ela não mude de ideia!

— quero comer no McDonald's — sorrio tímida-eu nuca comi um dos lanches de lá-

— Você só pode estar brincando comigo né?-ela diz séria-

— desculpa pode ser qualquer coisa mesmo! Até biscoito e água que está bom-inconte demais até parece que ela iria levar alguém como eu, lá minha irmã deve ter dito que eu sempre faço vergonha-

— ei, eu não disse que não iria te levar. É que meio impossível alguém nunca ter comido lá-ela diz risonha-mais não acha que para almoçar não é muita bobeira?-ela diz seria-vamos fazer assim almoçamos hoje. Hoje como é quinta amanhã depois que saímos daqui vamos comer lá okay?

— tudo bem mais não vai mudar de ideia né?

— não, prometo que amanhã nós vamos! bem, já está resolvido vamos almoçar.-caminhos até o elevador e descemos dou de cara com um Mercedes branca.-

— esse é seu carro?-arregalo os olhos o máximo que eu andei foi em um pálio.

— sim, tenho várias mais meu xodó é esse,  vamos?-ela abre a porta do carona e entro, e ela vai para o lado do motorista entrando e dando partida no mesmo — iremos comer em um dos restaurantes que mais gosto, a algumas quadra daqui coloque o cinto.

— okay-coloco o cinto e ela faz a mesma coisa.

— me fale sobre você, quero conhecer minha companhia por 1 semana!-ela brincalhona.

— tenho 17 anos, farei 18 daqui há duas semanas. Como deve saber com meus pais William e Eliza. tenho uma irmã de 22, amo animais, mas não posso ter, pois sou alérgica, é isso. — não queria falar muito de mim ela não precisava saber de tudo-e você posso saber um pouco?-digo tímida.

— huum, deixa me ver… tenho 28 anos, meus pais faleceram em um acidente de carro. Não tenho irmãos, não que eu saiba moro, sozinha e só.-ela diz me olhando rápido e volto o olhar para a rua.-

— está bom, quem sabe nessa 1 semana eu não conheça mais um pouco de você. Eu posso te chamar de você ou de senhora?-sinto ela apertando minha coxa e sinto um arrepio passar pelo meu corpo inteiro.-

— de você, quero que me chame de você-falo apertando a coxa dela e volto a mão para o volante o que está dando em você ela é só uma menina.-

— está tudo bem?-seguro o braço dela-ficou quieta derrepende — ela fica rígida e eu a solto-me desculpe! — um silêncio se instalou e fomos assim até chegar ao restaurante.-

Uma Babygirl em minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora