🍊

934 121 51
                                    


Olá!

Quem é vivo sempre aparece né?! Desculpa o sumiço. Eu estava com um bloqueio bizarro... Mas felizmente, ou não, voltei.

Trouxe pra vocês esse pedacinho de felicidade aqui. Eu literalmente criei essa short fic a caminho da casa do meu avô. Estávamos indo visitar ele na cidade dele quando tive um surto de inspiração (como sempre em momentos aleatórios) kkkkkll

Eu sou o tipo de pessoa que gosta muito de viajar, principalmente quando é pra visitá-lo, porque durante a viagem, além da belíssima vista que temos na estrada, eu consigo ficar em paz comigo mesma, e estando em paz consigo por a cabeça pra funcionar com mais facilidade.

Nesse dia nós viajamos quando tava anoitecendo e eu estava levando para ele uma muda de laranjeira. (Gostamos de plantar e temos esse costume de trocar mudas de plantas <3). Olhando lá pra fora, ouvindo minha playlist soft e segurando a muda eu pensei... Por que não?

Obviamente, graças a Deus, não ouve um acidente de carro e ninguém morreu. Chegamos bem e tá todo mundo vivo. Mas aquela vibe gostosa e soft me inspirou legal a fazer isso aqui. Então espero que vocês gostem.

Sobre as outras... Conversaremos em breve.

Boa leitura.

ฅ^•ﻌ•^ฅ

•°•°•°•°•

Busan, 09:10 a.m.

Taehyung_pov's
•••••••••••••••••••••


__•🍊•__

Eu só ouvi os gritos e xingamentos de longe. Tirei minha atenção do livro que estava lendo, olhei em direção aos meninos e vi aflição em seus rostos. Fizeram merda.

Revirei os olhos, me levantei da grama e caminhei para fora da sombra fresca e boa que aquela bela árvore estava me proporcionando. Jimin resmungava sem parar enquanto BamBam olhava para uma cerca branca, alta demais mesmo de longe, pensando na morte da bezerra. Ou na dele.

— Eu falei pra não jogar tão alto. – o ômega exclama com o rosto vermelho. Tão expressivo!

— O que vocês fizeram? – olharam para mim depois do leve susto.

— O jimin jogou a bola na casa do Sinistro. – apontou para o ômega loiro que nem uma criança acusando outra.

— TEU CU! – fechou as mãos, uma criança boca suja. – Eu falei pra esse… esse… ASNO, não jogar a bola muito alto. Mas ele parece que é surdo. 

— Eu não sou asno e nem surdo. – BamBam se defendeu. – E eu não joguei a bola tão alto assim. Não tenho culpa se você não têm altura. 

— É O QUÊ?!

— Dá pra parar? Nem parecem dois adultos. – cruzaram os braços virando o rosto de modo infantil. – Façam me um favor. – bufei.

— Desculpa, Tae. – disseram em uníssono.

— Tanto faz. Mas me diz, cadê a bola? – se olharam.

— Na casa do Sinistro. – BamBam se pronunciou repetindo o que havia dito antes.

— Perdão?! – o olhei confuso.

— O Sinistro. Não conhece ele? – Jimin me olhava como se eu fosse um alien.

O ú̶l̶t̶i̶m̶o̶ JeonOnde histórias criam vida. Descubra agora