+ Noavani | I Just Wanted To See You
Jovem, bonita, talentosa, inteligente, e muito mais. Shivani Paliwal, uma pintora muito famosa e no auge de sua carreira, se vê num mundo cheio de escuridão e solidão totalmente desconhecido pela mesma. Depois do...
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12:50 AM
Quando ouvi Noah sorrir e o encarei vi um borrão.
Logo depois uma grande dor de cabeça me atingiu. Me fazendo dar um gemido de dor.
— Tá tudo bem? — pergunta Noah preocupado.
Acho que está na hora de contar a ele.
— Eu vi um borrão — digo.
— Você viu? Aí meu Deus — fala Noah sem acreditar.
— Aconteceu a mesma coisa ontem de manhã quando tive aquela dor de cabeça. — digo com a mão na cabeça.
— Por que não me contou? — ele pergunta.
— Eu não queria te deixar preocupado — digo tocando seu rosto.
— Mas mesmo assim me deixou, ontem passei o dia todo preocupado com você— diz ele beijando minha testa.
— Está tudo bem — digo me deitando em seu peito.
— Espero que esteja mesmo — ele diz.
Ele me abraça e minutos depois estamos adormecidos.
•••
15:46 PM
Acordamos com uma ligação de Sabina falando que ia dormir na casa de Pepe.
— O que vamos fazer agora? — pergunta Noah jogado na cama.
— Não sei, tá tudo um tédio — respondo jogada ao seu lado.
— Já sei uma coisinha que pode tirar a gente do tédio — diz Noah de uma forma sugestiva se aproximando de mim.
— Nem pensar — digo sorrindo.
— Vamos tentar Lil Shiv — diz ele se posicionando em cima de mim.
— Eu não sei — digo provocando.
— Está mentindo, eu sei que você me quer — diz ele beijando meu pescoço.
Merda. Eu quero. Mas também quero provocá-lo.
— Não quero não — digo sorrindo logo o empurro e começo a correr.
— Você me paga — diz ele correndo atrás de mim.
Me bati em todo canto dessa casa, o que foi bem engraçado, mas acabou me atrasando um pouco.
— Eu vou te pegar Lil Shiv — diz Noah correndo atrás de mim pelo jardim.
— Não vai não — digo sorrindo.
Tropeço em meus próprios pés e caio o que dá uma vantagem a Noah. Que agora está perto.
— Eu falei que ia conseguir — diz ele sorrindo e conseguindo me alcançar.
— Que merda — digo quando ele me puxa logo me derrubando no chão e como eu não sou besta agarro seu braço e o derrubo também.
— Eu falei que conseguia pegar você — diz Noah ofegante deitado na grama.
— Idiota — digo subindo em cima dele deixando uma perna de cada lado do seu corpo.
— Idiota é…. — o Interrompo com um beijo.
— Quem é o idiota? — pergunto beijando seu pescoço.
— Eu, eu sou o idiota — diz ele arfando.
Nossa, eu realmente tenho controle sobre ele. Adorei.
— Idiota — digo sorrindo me levantando de cima dele e correndo em direção a casa.
— SHIVANI — ele grita.
— Vem me pegar seu cuzão — digo correndo.
— Quando eu te pegar você vai me pagar — diz ele irritado me seguindo pela casa.
É hoje que eu morro.
Noah entra dentro de casa puto da vida.
Entro dentro do quarto e procuro a chave para trancá-lo mas esqueci que Sabina sempre tira a chave para que eu não a perca.
— Merda — murmuro.
— Achou que ia conseguir fugir de mim Lil Shiv — diz Noah entrando no quarto.
— Você não é um idiota. Você é lindo, gostoso, beija bem pra caralho. — digo me afastando dele, mas ele só está se aproximando mais.
— Disso eu sei — diz ele bem perto de mim.
Sinto minhas costas se chocarem com a parede. Fudeu.
— Eu não devia ter te chamado de cuzão — digo encostada na parede.
— Não devia mesmo — diz ele me puxando pela cintura.
E então me beija. Um beijo nada calmo, era um beijo com raiva (N/a – só lembrei do Jão kkkk) um beijo possessivo. Ele só desgruda nossas bocas quando a falta de ar se faz presente, mas não pensem que ele parou por ali, logo depois ele desce os lábios para meu pescoço dando chupões e mordidas. Me fazendo delirar. Mas quando ele vê que estou gostando ele simplesmente para.
— Por que parou? — pergunto ofegante.
— Por que eu quis — diz ele sorrindo e se deitando na cama.
— NOAH — grito indo pra cima dele.
Subo em cima dele e começo a bater em seu peitoral.
— Para de me bater — diz Noah segurando meus pulsos.
— Não — digo emburrada tentando me soltar.
Ele nos gira na cama agora ficando por cima.
— Foi você que começou — ele diz rindo.
— Idiota — lhe dou um tapa no braço.
— O idiota que você ama — diz ele enchendo meu rosto de beijinhos.
— Sai — digo o empurrando — você me deixou com raiva.
— Eu sei que você não consegue ficar brava comigo durante muito tempo — ele diz dando beijinhos em meu pescoço.
Droga. Ele sabe que eu amo beijos no pescoço.
— Consigo — digo arfando.
— Não consegue não — diz ele subindo os beijos para meus lábios.
Merda ele tem razão.
Continua...
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Bom, chegamos ao final da maratona, espero que tenham gostado. Eu não tive muita criatividade pra criar esse capítulo, porque foquei mais no capítulo anterior, então ficou meio bosta, mas é isso.
