Capítulo Único

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As imagens utilizadas nessa fic pertencem a Curry (@currynim_) no twitter, todos os créditos a elu.

>>>> eu amo um clichê como também amo o plot primeira vez;
>>>> faz 365 anos que não escrevo nada, então provavelmente a escrita vai estar enferrujada e o pwp meio merda;
>>>> perdão pelos possíveis erros de ortografia;
>>>> boa leitura.

[...]

Bakugou encarou o relógio de pulso, verificando as horas

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Bakugou encarou o relógio de pulso, verificando as horas. Fazia alguns minutos desde que o intervalo para o almoço na Yuuei tinha começado, e embora as pessoas ficassem chocadas quando descobriam, Bakugou era bastante pontual em seus compromissos. E impaciente como ele era, 1 minuto de atraso era suficiente para fazê-lo praguejar impropérios por horas. Midoriya sabia disso.

Mas conhecendo o namorado como conhecia, sabia que o mesmo era um vereador; a cada esquina ele encontrava alguém para debater sobre assuntos aleatórios que o faria chegar alguns minutos atrasado.

O loiro suspirou, jogando a cabeça para trás apoiando-a na parede. As duas marmitas ao seu lado esfriaria caso houvesse mais algum minuto de espera.

Em sua cabeça, ele tentava encontrar alguma desculpa que o fizesse menos estúpido por ter fugido de Izuku ontem á noite, quando os dois estavam em um momento tão... Íntimo. Como explicaria para o esverdeado que ele havia fugido por... Medo? Não que ele — ou Midoriya — fosse virgem. Estavam em seu último ano na U.A, e embora tivessem engatado em um relacionamento há menos de 2 meses, eles já haviam ficado com outras pessoas.

Bakugou com sua preferência por homens e Izuku e sua inegável bissexualidade.

Katsuki ouviu uma movimentação acima de si. Ele não precisava olhar para saber que Deku estava pendurado na parede encarando-o de cima com um sorriso, mas mesmo assim preferiu abrir as pálpebras e encarar os dois pares de olhos verdes-esmeraldas observando-o com divertimento.

— Ei, Kacchan. — Lhe foi oferecido um sorriso, — tudo bem? Você parecia distraído, nem percebeu quando eu cheguei.

O loiro concordou, ajeitando-se no chão do corredor vazio.  Naquele horário, a maioria dos alunos estavam no refeitório tornando o corredor do último ano da classe A um ponto de encontro diário para os dois.

— Eu fiz isso para você. — Bakugou preferiu não responder a pergunta, não no momento. Assim que o de cabelo verde desceu da parede e sentou-se ao seu lado, ele ofereceu uma das marmitas que guardava. Mais especificamente uma enrolada num lencinho adornado com desenhos de coelhinhos.

Os olhos de Midoriya brilharam, encarando a pequena marmita (perfeitamente embalada) como se ela fosse o objeto mais preciso que um dia o seu ser já foi capaz de tocar.

Os olhos de Midoriya brilharam, encarando a pequena marmita (perfeitamente embalada) como se ela fosse o objeto mais preciso que um dia o seu ser já foi capaz de tocar

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