FANTASIAS SECRETAS - Contos Eróticos

• CONTO V •

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FIFA STRIP
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        — Affs Daniel, você não cansa de passar o dia jogando? — Ralhei. — Poxa você nem me dá atenção — resmunguei  fazendo um biquinho triste.

— Por que você não senta aqui e joga comigo? Conheço um jogo perfeito para nós dois.

— Qual? — Questionei curiosa.

— Fifa strip — respondeu calmamente.

— E como funciona?

— Basicamente o objetivo do jogo é tirar uma peça de roupa a cada gol levado — respondeu calmamente.

    Aquele jogo parecia perfeito para um casal jogar, a ideia de tirar a roupa a cada gol do adversário me pareceu ideal e eu sabia que no fim da partida eu estaria sendo muito bem fodida pelo meu namorado.

— Beleza, eu topo. Que comecem os jogos, querido e que vença o melhor! — Falei empolgada.

    Assim que cada um selecionou seu respectivo time a partida se iniciou. Daniel jogava muito bem, mas eu iria me esforçar para fazer vários gols e vencer. Em poucos minutos de jogo a bola adentra o gol do meu time, o que faz meu namorado vibrar loucamente como se ele tivesse acabado de ganhar um campeonato importante.

— Vamos lá! Pode começar amor —  falou risonho. Sorrindo travessa me levantei e retirei minha meia calça, por sorte não havia trocado de roupa quando cheguei da empresa onde trabalhava como secretária executiva. Em meio a gargalhadas joguei a peça sobre Daniel, que me encarou incrédulo. — Isso não vale! — Resmungou emburrado.

— Claro que vale. É uma peça de roupa, não é amor? — Gargalhei ainda mais alto adorando nosso joguinho. Voltamos a jogar totalmente concentrados na partida, em pouco tempo o segundo gol acontece e novamente vem de Daniel, suspiro frustrada enquanto deslizo o zíper lateral da minha saia lápis ficando apenas com uma calcinha preta minúscula e minha blusa social na cor rosa chá, pelo canto dos olhos notei a ereção deliciosa que meu namorado ostentava por baixo da bermuda. Oh, vontade de chupar esse pedaço de carne suculento e gostoso! Isso aumentou ainda mais minha vontade de ganhar e bingo! Digo, gol! Daniel retirou a camisa polo revelando aqueles gominhos deliciosos que eu era apaixonada, às tatuagens nos braços sempre me excitava e ele tinha consciência disso. Aqueles gominhos estavam me chamando, eu precisava passar a língua e morder eles... E droga! Outro gol e esse não foi meu. — Isso é trapaça. Eu estava distraída! — Protestei indignada.

— O que foi baby? Não sabe perder? — Questionou debochado.

    Exibi meu dedo do meio para ele e desabotoo lentamente minha camisa social, ficando apenas com uma calcinha preta minúscula e um sutiã da mesma cor. Em poucos segundos faço um golaço digno de uma final de campeonato e vibro animada, sorrio de lado para meu namorado esperando para ver o seu showzinho, Daniel se levantou e me lançou um sorriso digno de um cafajeste, ele deslizou a bermuda jeans relevando estar sem cueca e seu membro saltou glorioso diante de meus olhos grande, grosso e com as veias à mostra.

— Que se foda esse jogo! — Falei largando o controle sobre o sofá e agarrando seu membro, o levando até a boca e deslizando minha língua pela glande sugando devagar. Aos poucos acomodo aquela monstruosidade em minha boca, sentindo-o tocar o fundo de minha garganta e o retiro devagar colocando-o de volta com um pouco mais de força. Olhei para cima encontrando os olhos de Daniel que estavam em chamas, ele amava me ver assim, submissa aos seus pés e com seu pau atolado bem fundo em minha garganta. Com as duas mãos eu massageava seu membro, deslizando para cima e para baixo e com a língua eu friccionava a glande, sugando com força fazendo-o praguejar baixinho.

— Ô porra! Que boquinha gostosa! Isso safada continua assim... Continua... — Suas mãos agarraram meus cabelos fazendo-o engolir por inteiro, ele bombava firme mantendo o ritmo rápido e preciso que gostávamos, seu pau deslizava facilmente para dentro de minha boca. Daniel estava tão duro, tão excitado, eu amava deixá-lo assim, adorava vê-lo tão submisso pelo prazer que estava lhe proporcionando com meus lábios. Eu sentia seu membro vibrar com o gozo próximo, mas eu queria prolongar nosso joguinho um pouco mais, então me levantei tirando as poucas peças de roupa que ainda me cobriam, Daniel observava cada movimento meu em silêncio, seus olhos claros estavam nublados de desejo. — Se incline sobre o braço do sofá, querida — sua voz rouca fez os pelos do meu corpo se arrepiarem. Me inclinei sobre o móvel encostando meus seios sobre o tecido macio do chenille, meu traseiro estava apontado para o alto, completamente exposto para o deleite de Daniel. Senti sua respiração quente contra minha coxa, seus dedos subiram pela parte de trás de meu joelho até minha intimidade úmida, seu indicador passeava entre meus lábios fazendo-me suspirar em antecipação. — Tão molhada... — seu dedo médio me invadiu girando em meu interior, me fazendo morder os lábios de prazer. — Tão quente e receptiva meu amor — falou depositando um beijo em minhas costas. Sua língua deslizou em minha entrada antes de mais dois dedos se juntarem em meu íntimo, eles giravam me abrindo e me deixando desesperada por mais contato, seus dedos começaram a se movimentar com força e rapidez me fazendo implorar para ele continuar com aqueles movimentos tortuosos que me levavam a loucura, um quarto dedo beliscava meu clitóris me fazendo gritar a beira do orgasmo, mas seus dedos abandonaram meu interior me deixando uma sensação de vazio. Então Daniel, passou a fazer uma fricção deliciosa com a glande em meus lábios molhados, numa lentidão tortuosa seu membro me invadiu fazendo-me arquear as costas de prazer.

— Ah porra, por favor eu preciso demais — supliquei desejosa.
A posição era extremamente favorecedora para sua masculinidade massagear meu ponto G e a cada vez que ele o alcançava eu gritava extasiada, Daniel me fodia com força e com raiva, seus movimentos eram precisos e certeiros, ele retirava todo o seu cumprimento e depois o inseria novamente com mais força, eu estava amando cada segundo daquela foda, eu era apaixonada em ser fodida com brutalidade pelo meu homem. Seus dedos passaram a massagear meu clitóris, enquanto ele arremeteu com rigidez contra meu quadril, eu estava tão perto do abismo e o apertava cada vez mais dentro de mim ao passo que meu orgasmo se aproximava. Meu coração batia descompassado, meus pelos estavam arrepiados e meu corpo ficou mole quando atingi o ápice do prazer, levando Daniel comigo. — Se eu soubesse como seria prazeroso um simples jogo de video game, eu o teria jogado antes — falei sorrindo extasiada.