• CONTO I •

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TUDO POR UMA BOA NOTA
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        Não acredito que fui a única aluna a ficar de recuperação no curso de administração. Talvez se eu não ficasse praticamente a aula inteira cobiçando meu professor, imaginando mil e uma obscenidades em cima daquela mesa de madeira, eu teria me concentrado nas aulas e ido melhor nas provas finais. Minha fixação por aquele homem me fez decorar cada detalhe de sua bela aparência, aquele mulato me deixava encharcada com seu corpo esguio e musculoso, seus braços fortes cobertos de tatuagens me faziam arfar com pensamentos impróprios. Esperei ansiosamente pelo término da aula e quando o último aluno foi embora, levantei-me decidida a acabar com aquele tesão, a cada passo em sua direção eu desabotoava um botão de minha blusa.

— Professor, estou com uma dúvida, será que o senhor pode me ajudar? — perguntei sensualmente. Patrick levantou o olhar da pilha de papéis ficando estático ao encontrar minha blusa aberta revelando um delicado e revelador sutiã de renda preta. — Minha dúvida é se fico ou não de sutiã — ele me olhou surpreso por alguns segundos, mas logo sorriu cafajeste.

— Desde o começo eu te quero sem ele
— Sibilou olhando fixamente para o farto monte de carne e lambendo os lábios. — Na verdade eu te quero toda nua Bárbara.

    Me sentei em uma carteira de frente para sua mesa retirando minha blusa e a jogando no chão, ergui minha saia deixando minhas coxas torneadas a mostra e sorrindo manhosa perguntei:

— Então me ajuda a ficar como o senhor quer que eu fique, professor.

    O risco de sermos pegos naquele ato tão impróprio para um ambiente facultativo era extremamente prazeroso e instigante. Envolvi minhas mãos em seu cabelo nos aproximando, seus lábios tocaram os meus em um beijo quente e proibido, tomada pela volúpia enlacei minhas pernas em suas costas largas e ele me carregou até sua mesa, com um braço livre ele jogou todo o conteúdo que estava encima da mesma no chão e me colocou sentada ali. Seus lábios carnudos deslizam pela pele sensível do meu pescoço causando um efeito arrebatador entre minhas pernas, suas mãos deslizaram pelas minhas coxas as apertando com força fazendo minha pobre calcinha se encharcar ainda mais de desejo.

    Patrick se ajoelhou em minha frente, suas mãos subiram pelas minhas pernas até encontrarem minha calcinha onde vagarosamente ele a tirou e delicadamente abriu minhas pernas beijando tortuosamente a parte interna de minhas coxas, seu polegar esfregava meu ponto sensível arrancando-me gemidos baixos. Seu hálito quente contra minha intimidade me fazia se contorcer manhosa, eu ansiava pelo seu verdadeiro toque que me levaria a um orgasmo avassalador. Vagarosamente seus dedos deslizaram pelos meus pequenos lábios arrancando um doce suspiro meu, um dedo circundou inúmeras vezes minha entrada me enlouquecendo e me fazendo clamar por mais.

— Por favor... — minha voz soou quase inaudível.

— Diga-me o que você quer, Bárbara. Me peça e eu lhe darei — ordenou autoritário.

— Eu quero que você me foda com força, que me faça gozar! — Mal terminei a frase e dois longos dedos deslizaram para meu interior, me preenchendo, ele se movimentava com rapidez e brutalidade arrancando-me lamúrias. Seus lábios sugaram impetuosamente meu ponto sensível enquanto seus dedos me fodiam com força. Patrick me virou de bruços contra a mesa abrindo minhas pernas ao máximo me deixando exposta, sua língua deslizou de meu clitóris até minha entrada traseira deixando um rastro molhado e quente, ele pincelou aquele local algumas vezes me causando deliciosos arrepios, seus dedos deslizavam avidamente pelo meu corpo como se decorasse cada detalhe de minha pele, Patrick testou o limite de cada parte do meu corpo com caricias extremamente eróticas.  — Oh, por favor... Me foda logo! — Implorei enquanto ele esfregava seu membro em meu ponto de prazer me fazendo apertar as bordas de madeira, de repente ele se afastou me deixando com uma sensação de vazio, meu íntimo suplicava pelo seu toque, desejosa encarei aqueles olhos azuis escuros que me faziam lembrar um mar impetuoso em busca de uma resposta e então ele desfaz o nó de sua gravata e sorriu sacana em minha direção.

— Que tal apimentarmos um pouco nossa brincadeira? — sugeriu devasso, sua fala carregava toda a luxúria que ele me proporciona.

    Sorri entusiasmada com a proposta, sempre tive um louco desejo de ser amarrada, mas nunca tive a oportunidade de realizar minha fantasia secreta. Patrick me posicionou novamente de bruços contra a mesa e gentilmente amarrou meus pulsos contra minhas costas com a gravata, com sua perna ele afastou minhas pernas e se acomodou entre elas, sua língua quente pincelou novamente minha entrada a fazendo pulsar e molhar ainda mais de tesão.

— Abra a boca — ordenou.

— O quê? Pra quê? — questionei confusa com sua ordem.

— Eu mandei abrir a boca! — Ordenou em tom ameaçador me acertando um tapa no traseiro como um sinal de advertência por ter lhe questionado. Curiosa e excitada obedeci e abri a boca, sinto seu peitoral colar contra minhas costas e seu membro duro roçar contra minha intimidade, sou pega de surpresa ao sentir o metal gélido que foi colocado em minha boca. — Chupe!

    Recebo outro tapa no outro lado do traseiro e solto um gemido alto ao sentir a excitação escorrer quente entre minhas pernas, massageio o metal com minha língua imaginando que ali era um delicioso pedaço de carne suculento e pulsante, me perco naquele ato tão erótico e carnal que sou desperta com Patrick, retirando o objeto completamente molhado de minha boca e o posicionando em minha entrada traseira, aos poucos sinto o objeto me invadir e puta merda que delícia, meu professor movimenta o plug anal o girando e me abrindo, divertindo-se com minha tortura e anseio pela minha libertação.

— Está gostando safada? — Questionou enquanto empurrava seu membro para dentro de mim me preenchendo por completo, passando a estocar forte e fundo.

— Muito! — ele sorri sacana com minha resposta. — Mais rápido por favor, me foda com força.

    Peço rebolando contra seu corpo, a sensação de fazer uma dupla penetração é indescritível, uma verdadeira delícia. A mão direita de Patrick, massageava meu clitóris de um modo lascivo que me deixava a beira da insanidade, sua mão esquerda estava repousada em minha cintura onde buscava impulso para bombear cada vez mais forte, mais fundo e mais rápido. Nosso sexo era uma verdadeira arte, nossos corpos nus se encaixavam perfeitamente como se tivessem sido desenhados para completar um ao outro. Nossos gemidos e palavras desconexas ecoavam pelo ambiente, minha pele crepitava de tesão e o suor escorria sutilmente em nossas peles, o clima naquela sala de aula era de pura luxúria e o ar cheirava a sexo.

— Ahh... Que delícia de pau! — choraminguei quando seu membro atingiu um ponto mágico em meu interior.

    A cada estocada que Patrick desferiu eu me senti cada vez mais próxima do meu orgasmo, minhas pernas estavam moles e trêmulas, sua masculinidade pulsava forte dentro de mim me enlouquecendo, seus dedos hábeis brincavam com meus mamilos, os apertando e puxando, a primeira pontada me atingiu forte fazendo meu corpo se enrijecer e os pelos dos meus braços se arrepiarem, ao passo que as estocadas de Patrick se intensificaram foi uma questão de segundos para eu explodir em um orgasmo arrebatador que me deixou longos segundos vendo várias estrelas e algumas constelações. Ele se retirou rapidamente de mim arrancando o preservativo e posicionou seu membro entre minha bunda, se movimentando como se estivesse fazendo uma deliciosa espanhola, em segundos ouço um gemido brutal e sinto jatos grossos e quentes me molharem.

— Sempre quis gozar nessa sua bunda gostosa! — Confessou sorrindo extasiado.

    A partir de hoje ficarei sempre de recuperação só para repetir essa deliciosa aventura em sala de aula, já tenho mil e uma ideias picantes para pôr em prática com meu delicioso professor.

FANTASIAS SECRETAS - Contos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora