• CONTO VII •

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SUGAR DADDY
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            Meu nome é Laís, tenho vinte e um anos, curso faculdade de direito na FGV e trabalho a noite em uma rede de fast food mundialmente famosa, estava precisando de uma graninha extra para inteirar a mensalidade da faculdade, então comecei a fazer alguns bicos de sugar baby através de uma plataforma que fornece esse tipo de serviço a homens poderosos. Hoje a tarde terei um encontro com um senhor de sessenta anos, era a primeira vez dele como daddy e o mesmo estava muito ansioso, ele me pagou o triplo do que eu havia pedido para passarmos a tarde em um motel luxuoso, já que o mesmo era casado e não poderíamos ficar em sua casa.

    Quando faltava uma hora para o encontro, vesti um body levemente decotado azul marinho e uma calça jeans slim escura, calcei tênis brancos e fiz uma leve maquiagem. Era bem provável que o daddy enfartasse ao me ver, o coitado não deveria transar a muito tempo e eu duvidava que seu pênis ainda ficasse ereto. Quando terminei de me vestir peguei um transporte por aplicativo até o motel, ao chegar me identifiquei na portaria onde me entregaram uma chave, ao adentrar a suíte dei de cara com um senhor simpático vestindo terno e gravata, corpo rústico e com cabelo grisalho cortado estilo militar acompanhado de uma barba rala. Trocamos algumas palavras com ele sempre me observando sedento, mas sempre me deixando à vontade, então começamos a nos beijar e logo minha mão foi de encontro ao volume protuberante em sua calça. Aquele homem mesmo com a idade avançada possuía mais pegada que muitos garotões por aí e um volume bastante generoso entre as pernas.

— Hum… — murmurei me virando e roçando minha bunda contra sua ereção. Em meio a carícias eróticas e beijos nos despimos, como suspeitado Felipe realmente tinha um belo membro, sua masculinidade era grande e grossa, cheia de veias e com a glande vermelhinha igual a um morango.

— Venha aqui me chupar anjo — Ordenou enquanto se masturbava vagarosamente em minha frente deixando-me hipnotizada, como uma boa safada desci beijando seu corpo até chegar na virilha onde dei uma chupada e uma mordidinha com pouca força, me acomodei melhor na cama empinando o traseiro lhe dando uma visão privilegiada da minha bunda em formato de coração. Comecei a massagear sua virilidade enquanto lambia a glande e com a língua espalhava o pré-sêmem que saia, ao erguer o olhar pude assistir Felipe se desmanchando de prazer. Umedeci os lábios deslizando em seguida pelo seu cumprimento, meus gemidos eram abafados pelo seu membro em minha boca e os poucos que escapavam de meus lábios se misturavam com os do mesmo. Senti seu pau começar a pulsar anunciando o gozo próximo, travessa interrompi meus movimentos impedindo-o de gozar e o encarei sorrindo. — Então a gatinha gosta de brincar, é? — falou me empurrando contra o colchão da cama redonda.

    Felipe retirou minha pequena calcinha que estava encharcada de tesão e arreganhou minhas pernas deixando-me exposta e a sua mercê, sua boca percorreu meus grandes lábios dando uma mordidinha neles no final me fazendo dar um gritinho de surpresa, com sofreguidão passou a chupar meu clitóris sugando e o puxando com os dentes me levando a insanidade, meu gozo escorria pela minha intimidade até o meu traseiro, Felipe aproveitava e espalhava o fluído em minha entrada traseira com o auxílio de seu polegar, aos poucos ele o inseriu em meu interior e começava a se movimentar vagarosamente fazendo-me contorcer em deleite. Como esse senhor de sessenta anos conseguia ser tão gostoso? Dando-se por satisfeito ele envolveu seu membro com o preservativo se posicionando entre minhas pernas, no começo seu pau obteve certa resistência para entrar em minha fenda, mas quando entrou ele passou a estocar rápido e com força fazendo-me apertar os lençóis brancos enquanto sentia outro orgasmo crescer em meu ventre, ele me virou me colocando de quatro sobre a cama dando uma lambida no meu traseiro e se posicionando em minha entrada se enfiando de uma vez fazendo-me gritar em um misto de dor e prazer, ele estocava com rapidez enquanto estimulava meu ponto de prazer com os dedos. Ele gemia alto tirando e colocando com brutalidade enquanto beijava meu pescoço e minha boca, Felipe me pegou no colo me encostando na parede e voltou a me penetrar mais rápido e com mais pressão, aquela posição era extremamente prazerosa e fazia sua masculinidade ir fundo em meu íntimo. O aperto em meu interior sentindo meu gozo chegar, comecei a rebolar com força em busca da minha libertação, eu suplicava por mais em meio as lágrimas de prazer e ele me deu de bom grado, Felipe passou a fazer movimentos circulares com o quadril me levando a beira da libertação, seu polegar esfregava meu clitóris me fazendo gritar, mas de repente ele parou seus movimentos e me encarou sorrindo.

— Por favor, eu preciso gozar! — implorei esfregando nossos quadris em busca de contato para minha libertação.

    Ele me pegou no colo me suspendendo, seu membro ainda estava em meu interior me preenchendo por completo, minhas costas estavam coladas contra a parede fria da suíte, desesperada em busca do meu gozo apertei ainda mais minhas pernas contra sua cintura rebolando e finalmente alcancei minha libertação, eu juro por Deus que vi estrelas quando gozei violentamente em seu membro, meu corpo estava arrepiado e tremia com fortes espasmos, minhas lágrimas se misturavam com meu suor e eu ria descontrolada. Nunca havia tido um orgasmo tão forte em minha vida, um milésimo de segundos depois Felipe também alcançou o clímax, mas ele me levou consigo novamente, quando ele fez menção em sair de meu interior eu o impedi o segurando com as pernas, pois senti outra onda de calor invadir meu ventre me fazendo desmanchar em outro orgasmo, eu chorava e gritava com as ondas de choque que eram direcionadas ao meu clitóris, apertei seu membro em meu íntimo gozando novamente. Estava praticamente desfalecida em seus braços, completamente sem forças e ainda em meio às lágrimas, num movimento rápido Felipe deixou meu interior o que quase me fez gozar novamente e me abraçou impedindo-me de cair.

— Você está bem anjo? Eu te machuquei? Por que ainda está chorando? — Questionou preocupado afagando meus cabelos escuros.

— S-só foi intenso demais, eu estou bem — respondi me acalmando aos poucos. — Nunca havia tido orgasmos múltiplos, desculpe-me senhor.

— Não se desculpe, baby. Foi lindo te ver gozar, fazia tanto tempo que não comia uma bucetinha tão gostosa como a sua. Eu estava um pouco enferrujado, mas vamos transar sempre baby não se preocupe — falou beijando o topo de minha têmpora e acarinhando minha bochecha com o polegar. Não sei quanto tempo ficamos abraçados, quando enfim me recuperei dos orgasmos múltiplos ele me levou até a banheira de hidromassagem que ele havia enchido e colocado alguns sais de banho, ele beijou docemente o dorso da minha mão me ajudando a entrar na água. Felipe abraçou minha cintura e ficamos ali conversando e nos conhecendo melhor, meu clitóris ainda pulsava dolorido, mas eu precisava confessar que aquele havia sido o melhor sexo da minha vida.

FANTASIAS SECRETAS - Contos EróticosOnde histórias criam vida. Descubra agora