Havia uma garota, sozinha e encapuzada Que andava solitária pela estrada
Em um momento de sua jornada
Ela encontrou uma encruzilhada
Por um poste apenas
Ela era mal iluminada
E no meio dela havia um ser maléfico
Que queria seguir sua própria estrada.
Esse ser sanguinário
Coberto pelo sangue
Disse para a garota
Que ela não teria chance
Ao cruzar o seu caminho
Com um demônio
Ou se fazia um pacto
Ou morria, e pronto
A garota disse que poderia lhe acompanhar
Mas apenas se ele desse à ela um presente
O demônio ficou contente
Aceitando a condição que lhe pôs Levantou sobre o luar um objeto vermelho Uma semente.
A semente plantou nela
Uma árvore, linda e bela
As folhas que dela caiam eram lançadas
Para nunca mais serem encontradas
Uma árvore de cristal
Que era manchada pelo rubro tom de vermelho
Representava o contrato final
De uma jovem viajante
Com um cruel demônio zombeteiro
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Dilemas e Poemas
PoesíaEstes são apenas Alguns dos meus poemas Que carregam meus dilemas No final, apenas sinto O que percorre meu recinto Do meu ser intelectual E do meu farsante genial Tudo bem orquestrado Para ser manipulado Por um conjunto de idealismos Que preenchem...
