Capítulo 4

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Oi, tudo bem? 😳
Sim a autora veio atualizar depois de anos
O cap tá curtinho, desculpem (mil e pouco) 😔
Não sei que escrever nas notas, tô com bloqueio até na interação 🤡
Vamos lá né
Vou parar de encher o saco kskskksk

Oi, tudo bem? 😳Sim a autora veio atualizar depois de anosO cap tá curtinho, desculpem (mil e pouco) 😔Não sei que escrever nas notas, tô com bloqueio até na interação 🤡Vamos lá néVou parar de encher o saco kskskksk

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 Você já deve ter tido um momento em sua vida que sentia as coisas demais e não era pela TPM, certo? 

 Era estressante demais até mesmo esperar respostas curtas e práticas, contato excessivo poderia te deixar enjoado e até forçar simpatia era um saco.

 E isso tudo sem motivo algum, mas você sentia, e se conter é de longe o mais difícil.

 — Bom dia. — Disse seguindo em direção a porta. Estava pronta para ir ao colégio pulando o café. Não porque havia algo na comida de Hikori, mas ultimamente tudo que comia me deixava enjoada.

 — Onde pensa que vai mocinha? Não vai tomar café? — Tet sorri pra mim.

 — Estou sem fome.

 Passo pela sala e comprimento Kozume com um simples aceno e não dou tempo de sequer discordarem do modo que estava agindo, não é como se me conhecem de verdade para dizerem que meu comportamento estava incomum ou não, pode parecer que estou sendo insensível, mas era a mais pura verdade.

 Os meus passos são lentos em direção a estação e espero o metrô que não demora a chegar. Infelizmente não haviam mais acentos livres, por isso fiquei escorada em algumas pessoas até que desse meu ponto.

 Quando entrei no colégio, por algum motivo eu senti frio e cada vez mais meu desânimo tomava conta de mim.

 Ignorando todo o meu bom senso, eu procuro meu celular em meios aos livros da minha bolsa-escolar e conectei ao fone deixando na playlist aleatória.

 A ideia inicial era que as músicas me deixassem animada o bastante para que eu conseguisse sorrir sem falsidade, porém desisti assim que reconheço a melodia no piano, era cancer do MCR. Meus olhos ardem assim que começo a traduzir a música em minha cabeça e tinha total certeza de que meu nariz estava vermelho pela ameaça de um início de choro.

 Fui em direção a sala da minha primeira aula com os olhos fixos nos meus sapatos cantarolando aos sussurros. 

 Meus cabelos cobriam os fios do fone e escondi meu aparelho telefônico na lateral da calcinha discretamente.

 Procuro uma cadeira com os olhos e me deparo com o garoto do outro dia, ele acenava pra mim e apontava para o assento do seu lado com urgência.

 Seu sorriso parecia que iria rasgar suas bochechas a qualquer instante e seus olhos brilhavam, e era genuíno, dava para perceber.

 Quase que instantaneamente fez nascer um pequeno e fraco sorriso em meu semblante.

 Era a primeira vez que vim para a sala de aula com o Haiba já presente, nós nunca nos comunicamos, por alguma razão, mesmo perto, era longe demais para um notar o outro ou iniciarmos um diálogo sem atrapalhar o professor de  lecionar.

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⏰ Última atualização: Oct 05, 2020 ⏰

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The sister - Haikyuu ImagineOnde histórias criam vida. Descubra agora