Asumi acelerou com a nave para tentar manter a maior distância possível dos perseguidores.
Asumi: - Rápido! Temos que fazer alguma coisa, ou vão alcançar a gente!
Pain: - Mas você não disse que nossa nave era rápida?
Vaiolet abre um reconhecimento por vídeo nos comandos de copiloto ao lado de Asumi.
Vaiolet: - Sim e é verdade, mas quanto menor a nave mais rápida ela é.....e são vários alvos perseguindo a gente, todos menores que a nossa nave.
Asumi: - Mas só naves de corrida são menores que a nossa e eu não acho que seja o caso.
Vaiolet: - Exato....meu palpite é que sejam....
Hayla: - Androides!!
Vaiolet: - Sim, mas não dá pra ter certeza pelas imagens...
Callum: - Kakuzo! Acha que consegue fazer o reconhecimento pelo canhão? Assim também já ficamos preparados para o pior.
Kakuzo: - Pode deixar comigo! - Kakuzo diz acenando pra trás enquanto já corre em direção ao canhão.
Kakuzo: - Eu tava louco pra atirar com esse canhão! - Ele diz pra si mesmo no caminho.
Callum: - Asumi, você sabe onde fica o gerador do escudo?
Asumi: - Ãnn... não, eu pilotava nave em circuitos de corrida, elas não tem escudos.
Callum: - Eu pensei em ir dar uma olhada com os outros...pra ver se conseguimos recuperar o escudo....mas se você não sabe...
Hayla: - Espera! Pain! Rápido, acha que consegue revistar a nave e encontrar o gerador?
Pain: - Rápido é comigo mesmo!
Pain se prepara e usa sua habilidade para correr pela nave, vasculhando todas as paredes e cantos em busca do gerador; mas ele podia sentir alguma coisa diferente, logo que começou a correr, seu Exo preenche seu corpo e Pain começa a sentir todas as vibrações ao seu redor, o motor da nave funcionando, seus propulsores fortes e ao passar debaixo da escada do andar de baixo pode sentir até mesmo o:
Pain: - O GERADOR DO ESCUDO! Achei! Venham aqui em baixo!
Callum e Nicollas ouvem e vão até lá o mais rápido que podem.
Enquanto isso, Kakuzo entra na cápsula de controle do canhão, que fica no topo da nave, ele se senta, liga os controles e estala os dedos. A sala escurece e se ilumina levemente com o brilho dos controles.
Kakuzo: - Vamos lá, não deve ser mais difícil que um rifle ou um arco...
Um monitor em holograma se abre com a mira e comandos de controle do canhão. Kakuzo usa o zoom e consegue identificar melhor os perseguidores:
Kakuzo: - Estou vendo eles! Realmente são Androides, eu vejo 5, eles tem braços e pernas... são humanóides, usam propulsores nas costas e...
O Android que Kakuzo observava saca uma arma e se prepara para atirar.
Kakuzo: - E definitivamente não são amigáveis! Eles estão se preparando para atirar.
Vaiolet: - Bom reconhecimento, permissão de disparo concedida!
Kakuzo: - Filhinha! Permissão é o cacete, quem tá atirando sou eu hehehe!
Asumi e Vaiolet: - SENTA O DEDO NESSA PORRA KAKUZO!!!!!
Kakuzo dispara no primeiro alvo e erra por pouco, ele se concentra mais e seu Exo envolve sua cabeça como um capacete lhe dando uma mira auxiliar, o Exo começa e analisar os movimentos do alvo e Kakuzo consegue acertar em cheio na segunda tentativa, explodindo o Androide em pedaços. Ele já havia disparado com muitas armas diferentes, mas essa era a primeira vez com uma arma tão potente, ele podia sentir a força do canhão ao disparar.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Um Voo Não Tão Tranquilo
FantasyEssa história conta os acontecimentos de uma partida de RPG que tive mestrando para meus amigos, sendo Vaiolet, Kakuzo, Pain e Nicolas jogadores, enquanto que Hayla, Callum e Asumi são personagens criados por mim.