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A chuva começou a cair quando S/n saiu do ônibus, duas estações antes para que ela pudesse caminhar para casa na chuva.
Suas roupas umedecidas começaram a grudar em seu corpo enquanto ela expressava seus sentimentos, lágrimas se formando no canto de seus olhos enquanto dava pequenos passos na calçada.
O queixo de S/n balançava para cima e para baixo enquanto ela chorava e chorava e chorava, mas, com hesitação, ela olhou para cima, os olhos se encontrando com o olhar caloroso de uma estranha que sorriu para ela e ofereceu seu casaco.
As duas caminhavam juntas, de mãos dadas, o silêncio tomando conta. A estranha então a levou a uma cafeteria para que ela não adoecesse.
Elas se sentaram e conversaram por horas e horas e horas.
Elas falaram sobre o futuro, elas falaram sobre o passado, eles falaram sobre o hoje. Mas a estranha nunca perguntou por que você estava chorando, e isso fez aquecer seu coração antes congelado. Pois ela nunca tinha sonhado em sentir o calor irradiando dentro de seu peito.
Os pais de S/n ligaram, perguntando onde ela estava, mas ela os ignorou porque finalmente se sentia viva depois de se sentir morta por tanto tempo.
Mas logo, a estranha foi embora. Sem que ela pudesse agradecer, ou mesmo devolver o casaco.
E agora, ela passa as tardes no café na estrada, esperando que um dia a gentil estranha entre e retorne o sentimento mais uma vez.
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