𝑺𝑨𝑪𝑹𝑰𝑭𝑰𝑪𝑬 𝑭𝑶𝑹 𝒀𝑶𝑼 - sabiley

𝗽𝗮𝗶𝗻, 𝗮 𝗯𝗮𝘀𝗶𝘀 𝗼𝗳 𝘀𝗲𝘅 | 5

Sabina- Bailey, se ama alguém... precisa dizer em voz alta, precisa mostrar ao mundo que a ama. Mesmo que seja o mais egoísta possível; mesmo que isto te corroa por dentro e lhe faça machucar; mesmo que acabe com a sua vida e que te envergonhe. Precisa dizer.

Bailey- ei! Eu conheço isso... está usando minhas frases de efeito em sua vida, mexicana? Meu conselho, só eu posso usar. Isso é plágio, sabia?

Sabina- Ah, cala a boca.

Eu o puxo pelo braço, e colo nossos corpos. Seguro em sua nuca e o beijo. Eu amo a boca deste homem; eu amo o jeito que ele aperta minha cintura como se não houvesse amanhã. Todavia, aquilo tomou-se uma proporção imensa. Aquilo estava intenso, eu estava com tesão.
(...)

Peguei Sabina pela sua cintura. O corpo daquela mulher é perfeito, já disse isso? Suas curvas são perfeitas.

A encostei na parede e a beijei como nunca antes. Ou melhor, Sabina havia me jogado e me colocado contra a parede. Como nunca antes.

Pude escutar alguns de meus vasos extremamente caros caindo no chão assim que a mesma os jogou. Eu a mataria, mas não agora.

Ela me olhou, seus olhos me imploravam sexo. Estavam perfeitamente flamejantes, podia ver desejo, luxúria, vício. Tudo isto naquela imensidão de cor mel.

Eu desci as minhas mãos até sua cintura, onde a apertei de imediato. Ela arfou em meu ouvido e só então continuou o beijo, que por Deus, enlouquece qualquer um. Sabina colava seu corpo no meu, pude me permitir escutar a mexicana rasgar minha blusa, olhei a cena mordendo os lábios por puro prazer.

Arfei. A morena jogou a camisa em algum canto da sala, ver aquela cena me matava à cada segundo. Já sem algum pingo de paciência, segurei em suas pernas e coloquei Sabina em meu colo. Me virei e em fim, coloco-a prensada à parede. Ela olhou meus olhos e sorriu com pura malícia. A beijei. Seu beijo era um vício, algo que precisava saciar.

A joguei no sofá, e finalmente lhe despi. O corpo de Sabina como havia dito, é incrivelmente perfeito, suas curvas são desenhadas. Desenhadas por Deus. Não há ao menos uma cicatriz. Essa garota me encanta.

— Me fode logo, por favor. -Pude escutar perfeitamente Sabina. Sua voz falhava em um tom completamente sexy. "Porra", foi o que pensei.

Tirei o sutiã do conjunto vermelho, que em seu corpo, vestia. Sorri de lado e umedeci meus lábios, pegando Sabina pela cintura com extrema facilidade e a deitando no sofá que antes estava. O corpo de Sabina implorava em antecipação, pude a ver se corroer para não gemer alto ao me ver se ajoelhar no chão, puxar suas coxas até mim e a-deixando arqueada no sofá.

Meus olhos foram até a buceta de Sabina, tão perto de meu rosto que pude colocar sua calcinha pro lado e passar a língua sobre seu clítoris. Sabina segurou—se no sofá, com as costas arqueadas, e levou a outra mão até meus cabelos, apertando-os de leve. Sorri e coloquei uma das pernas de Sabina em meu ombro, deixando-a vagamente erguida.

— Molhada, não? — Eu disse enquanto passei um dos meus dedos em sua buceta, já ela, apertou ainda mais meu cabelo, o que me fez soltar um baixo resmungo de prazer.

— Vai porra, por favor! —  ela reclamou e sentiu meu sorriso contra a sua pele, juntamente à minha respiração, coisa que estava acabando com ela.