Capítulo 1

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HAMED

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HAMED

O detetive da família que está no paradeiro de Maya me passou a informação que ela poderia estar tentando fugir do país. Decidimos nos dividir ele iria para a fronteira da França, eu tentaria procurar na fronteira que vai para Andorra. Então agora estou eu dirigindo  até uma cidade afastada de Olivares,  o lado bom é que aqui eu não seria seguido por repórteres.

É bem provável que Maya nem  seja encontrada e então eu estarei livre desse acordo e também dessa obsessão com apenas uma foto da jovem de cabelos vermelhos que minha mãe me deu. Nem mesmo consegui  ver o rosto a imagem refletia o sol que banhava seus cabelos de perfil, mas algo naquela imagem tomou inesquecível.

Quando paro no posto de gasolina não imaginava que encontraria um anjo de cabelos castanhos precisando de mim. Mary esse é seu nome.
Seus olhos azuis parecem-me analisar profundamente, o que me causa uma sensação estranha. Eu achei não a veria mais, porém parece a tentação estava me perseguindo e acabei tento que ajudá-la a chegar em Olivares, já que aquela lata velha que ela dirigia acabou quebrando no meio do nada.

Olho para ela sentada no banco do lado e ela parece alhei ao meu olhar que a devora, não resisti a tentação quero ela pra mim, que Alah me perdoe, mas eu preciso senti-la, nem que seja por uma única noite. Esta noite seria uma pausa de toda a responsabilidade do meu sobrenome uma fuga para os meus problemas.
Aqui na Espanha eu não sinto o peso dos meus deveres sobre meus ombros.

Estaciono meu carro, no hotel mais simples que encontrei, pois, se a leva-se para um cinco estrela poderia assusta-la ou acabar chamando atenção da imprensa local. Uma brisa forte fez os cabelos de Mary voar e sua se pele arrepiar, então noto que ela não usa sutiã, está apenas com uma blusa branca colada no corpo e seus mamilos ficam rígidos pelo frio enquanto meu corpo entra em combustão.

A ajudo com as malas  e vamos até a receptação me ofereço para pagar o seu quarto, mas Mary se nega. Então eu apenas pego uma suíte para mim e torço para que no fim da noite ela esteja no mesmo quarto que o meu.

Mary é tudo que eu preciso nessa noite. Uma aventura com um anjo pecaminoso de mais para que eu resista.

— Maya gostaria que janta-se comigo no restaurante do hotel? O que me diz, acho você me deve um favor depois te ter a salvado não gosto de comer sozinho! — digo com um sorriso gentil e ela fica corada e encantadora.

— Tem razão vai ser a minha forma de te agradecer pelo que fez por mim, nós vemos às oito pode ser, preciso de um banho quente e de uns minutos de descanso amanhã pretendo pegar o primeiro ônibus para Andorra.

— Espero você mais tarde então?  — falo quando o elevador para no andar do seu quarto preciso me conter para para puxa-la e beija- lá quando ela sorri pra mim se despedindo.

***

Eu tomei um banho rápido e não consegui me concentrar em nada a não ser esperar a bela jovem de cabelos castanhos e olhos azuis vir até mim. Então descidi vir para o restaurante beber alguma coisa e aguarda a sua chegada.

A paixão do Sheik - Em andamento Onde histórias criam vida. Descubra agora