051

2.7K 273 61
                                    

Charli D'amelio pov's Los Angeles - Califórnia

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Charli D'amelio pov's
Los Angeles - Califórnia

Eu já estava cansada de esperar! Já era quase meia noite e continuava sem notícias

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Eu já estava cansada de esperar! Já era quase meia noite e continuava sem notícias.

— Parentes de Miguel D'amelio? – um médico perguntou se aproximando.

— Aqui! – me aproximei dele. — Eu sou a filha! Ele está bem?

— Fique tranquila, ele passa bem! – suspirei aliviada. — Foi só um susto.

— Posso ver ele?

— Daqui a pouco. Seu pai não acordará ainda, mas fique sossegada. Graças aos primeiros socorros prestados tudo ocorreu bem. Ele está saíndo da sala de exames e já será levado para o quarto. – sorri aliviada. — Com licença! – se afastou.

— Eu disse que ia ficar tudo bem. – Chase diz.

— Sim, você disse. – concordei sorrindo. — Obrigada por me passar confiança, mesmo que meu lado da medicina dissesse que está tudo bem o meu lado de filha sozinha estava morrendo de medo e entrando em pânico. – ele me puxou para um abraço. Isso é tão bom. Como eu pude querer estragar isso?

— É compreensível, se fosse comigo eu estaria do mesmo jeito.

— Fiquei sabendo que seria pior. – ele me encara e seguro o riso.

— Aquela criança linguaruda! – esbravejou encarando a irmã basicamente desmaiada nos bancos.

— Uma hora eu iria descobrir, não a culpe.

— Com lincença! – uma enfermeira nos interrompe. — Você é a acompanhante de Miguel D'amelio?

— Sim, aconteceu alguma coisa?

— Você já pode ver seu pai! Por favor, me siga.

— Pode ir, eu vou ficar com a Karissa. – Chase diz.

— Tá bom. – segui a enfermeira, entrando no corredor dos quartos. Ela abre a porta de um deles e eu entrei logo após ela, e vi meu pai. Me aproximei de sua cama e ele dormia tranquilamente. Havia um pequeno curativo na cabeça e nas mãos.

— Ele vai dormir a noite toda. – diz a enfermeira checando o soro.

— Por causa dos remédios. – constatei passando levemente as mãos pelo rosto dele.

— Não precisa se preocupar, foi só um susto.

— O olhando assim eu percebi que foi mesmo um susto. Mas na situação que eu o encontrei eu quase entrei em pânico.

— Compreensível.

— Mas graças as minhas sagradas aulas de medicina eu soube me controlar. Meu professor estaria orgulhoso.

— Você é médica? – perguntou curiosa.

— Estou no caminho, ainda chegarei lá.

— E vai! – sorriu.

— Espero que dessa vez ele tenha aprendido a lição. – murmuro a mim mesma. — Ele vai ficar aqui por muito tempo?

— Acredito que em dois dias ele tenha alta, vamos esperá-lo acordar e refazer mais alguns exames. Se ele se sentir bem o suficiente, iremos dar alta a ele. Mas acredito que dois dias serão suficientes para a recuperação dele.

— Isso é bom. Espero que ele fique bem logo.

— Não se preocupe, ele está em boas mãos. Prometo cuidar direitinho dele!

— Não quero te dar trabalho!

— Esse é exatamente o meu trabalho. – riu. — Não se preocupe.

— Obrigada, nem sei como agradecer. Qual é o seu nome?

— Helena, Heloisa Helena mas prefiro Helena! – explicou e eu sorri.

— O nome da minha mãe era Heloísa, ela morreu a algum tempo atrás.

— Sinto muito por ela! Mas, e seu nome?

— É Charli. – olhei para meu pai. — Acho melhor deixar ele descansar, qualquer coisa é só me ligar. O meu número está na ficha!

— Pode deixar! – sorriu. Dei um beijo em meu pai e sai do quarto. Estou caminhando até a sala de espera e vejo que Chase e Karissa parecem discutir.

— Tudo bem por aqui? – perguntei ao me aproximar.

— Sim! – Chase respondeu.

— Não! – Karissa retrucou mal humorada.

— Fica quieta! – diz irritado mas depois me olhou e sorriu. — E então Charli, como está seu pai?

— Está bem, está dormindo por causa dos remédios e só vai acordar amanhã.

— Que bom. – diz ainda sorrindo.

— Fico feliz pelo seu pai Charli, agora vamos comer! – Karissa diz.

— Não começa, a gente não vai agora!

— O que esta acontecendo? – perguntei perdida.

— Ela quer ir McDonalds agora, são onze da noite!

— Eu conheço um lugar que fica aberto a noite toda, seu idiota!

— Conhece como?

— Existe internet, nunca ouviu falar? Nela você encontra muitas coisas. – ela diz com sarcasmo.

— Mas está muito tarde! – ele argumenta.

— Eu estou com fome! Fome! – Chase revira os olhos.

— Chega gente! – intervi. — Vamos logo a esse tal lugar e depois para casa, sem discussões.

— Charli eu te amo! – ela me abraçou. — Acho que vou morar para sempre com você!

— Vai! Fica puxando o saco dela, agora quero ver aturar ela! – Chase diz.

— Cala a boca, invejoso! Eu vou ter comida, você não. – ele revira os olhos e assim saímos do hospital.

Será que algum dia existirá um Hudson fácil de lidar?

Será que algum dia existirá um Hudson fácil de lidar?

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Desculpa eu esqueci de postar ontem

Pelo horário quase ninguem vai ler

Kisses, Karol

✓ ┊casamento por contrato • adaptação chachaOnde histórias criam vida. Descubra agora