Capítulo 11

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S/n: obrigada- ouço ela dizer baixinho sem olhar pra mim.

Cinco: sempre juntos- digo, mas acho que ela já tinha dormido

1 semana depois...

S/n On

Depois de todo aquele ocorrido semana passada, eu fiquei muito mal, não queria sair do quarto, não queria comer nada, não queria levantar da cama, e eu só chorava, chorava até não poder mais. Mas todos aqui da academia, incluindo o Cinco, me ajudaram muito. Me deram todo o apoio que eu precisava, me trataram como família e isso me ajudou muito.

Com tudo isso, eu só fui percebendo que eu to cada vez mais apaixonada pelo Cinco, ele foi muito legal comigo, muito companheiro. Muito diferente desses meninos de hoje em dia.

Naquela linda tarde, decidi ir ao parque, mas sozinha. Precisava pensar um pouco e colocar as coisas no lugar.

Cheguei lá e sentei no pé de uma árvore, li alguns livros, vi minhas redes sociais e até conversei com uns amigos distantes.

Quando percebi já estava noite, mas não fui embora, estava tão bom lá.. Percebi que 3 caras começaram a se aproximar.

Pera, eles estão vindo em minha direção?

Eles começaram a se aproximar, estavam sorrindo.

Moço 1: ola mocinha- disse ele chegando cada vez mais perto.

Eu me levantei, ficando de pé. Eles estavam claramente bêbados e eu tava ficando com medo.

Moço 2: está meio tarde para alguém da sua idade ficar aqui sozinha, não?

Moço 3: eu concordo- disse ele pegando no meu braço e me puxando pra perto.

Comecei e me balançar para me soltar, mas não conseguia.

Na hora lembrei de uns golpes de luta que Luther me ensinou um dia. Chutei a parte íntima do que estava segurando meu braço, fazendo ele me soltar e deitar no chão de dor. Comecei a correr, correr muito. Mas um deles foi mais rápido e pegou meu braço me prensando em uma das paredes do parque.

Caraca, será que ninguém tá vendo isso?

Comecei a ficar com mais medo, eu só tinha 14 anos.

Moço 2: tira a roupa idiota- disse ele me prensando na parede pelos ombros.

S/n: o que? não, nunca, seus babacas.

Ele me prensava mais na parede começando a me machucar.

Narradora On

Moço 3: não irrita a gente, pirralha! TIRA A DROGA DA ROUPA- disse essa última parte gritando.

De repente, as mãos de s/n começaram começaram a soltar aquelas luzes brancas de novo. Seus olhos mudaram de cor e ela estava começando a mudar. Um vento forte começou no parque, as árvores balançavam com força.

S/n: não, é melhor vocês não me irritarem- diz ela com um olhar de raiva.

Eles começam a olhar o redor.

Moço 3: mas que diabos tá acontecendo aqui?

Eles são jogados pra trás com tudo pelas luzes brancas, as luzes vindo de S/n.

Depois, S/n volta ao normal e vê tudo o que causou. Ela tava chocada com que acabara de ter feito. Ela corre até eles e vê que estavam mortos.

S/n: não, não!! Acorda, acorda- diz ela sem acreditar no que via.

Uma Dupla Quase Perfeita • Five HargreevesOnde histórias criam vida. Descubra agora