Cap159

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Lauren....

Eu estava com o tronco erguido, as mãos espalmadas em cada lado da cama, sustentando meu corpo. Meus dedos coçando para tomá-la para mim. A cada nota da música que deixamos tocando na caixinha ao lado da cama seu corpo subia e descia em um torturante rebolar. Seu quadril forçando contra o meu, em um subir e descer angustiante. Minhas pernas foram se abrindo para que o contato fosse maior. O primeiro toque de nossas intimidades mesmo por cima da roupa me fez gemer. Camila divertia-se com minha cara de sofrimento. Sua intimidade rastejando por meu corpo num vai e vem delicioso. Ela gemia em meu ouvido, sua língua enroscando-se por minha orelha.

- Você lembra o que fez para mim naquele palco - ela perguntou mas eu nao precisei responder ela mordeu minha orelha seus lábios mordiscando minha pele. Meus braços tremiam com aquela dança, aquele rebolar - Eu disse para você

- Porra - choraminguei. Minhas mãos tremendo sem forças para sustentar o corpo -deixa eu te tocar - implorei a ela e Camila riu encima de mim 

Camila parou de dançar e eu arregalei os olhos, meu corpo ficando tenso pela falta daquele movimento. Sem cerimônias ela tirou a blusa e o sutiã, dando-me a bela visão de seus seios pequenos e lindos que me convidavam descaradamente para que eu os chupasse. Camila levantou minha blusa e eu levantei os braços para que saísse logo, para depois vê-la remover meu sutiã sempre sem perder aquele sorriso diabólico do rosto Antes que processasse seu próximo ato, Camila me empurrou de volta na cama minhas costas colidindo fortemente com o colchão, gemi de dor, mas meus gemidos foram suprimidos por uma boca faminta e por uma língua hábil que invadia a minha boca e batalhava pelo domínio. eu corpo dançando sobre o meu enquanto sua boca me enlouquecia, minhas mãos presas possessivamente em sua bunda, puxando para mais contato, mais atrito, sua coxa entrou em contato com minha intimidade, roçando, dançando, acariciando, reconhecendo. Meus gemidos sufocados por sua língua, que invadia minha garganta, que me sugava.

- Camila....- choraminguei por favor Minha mão esquerda presa em sua bunda, à direita rasgando a pele de suas costas em um misto de protesto e prazer. suas mãos apalpando meus seios para submetê-los as suas vontades.

- Agora eu vou matar a minha vontade você Jauregui - o sorriso cafajeste, as palavras escorregando por sua boca. Arqueei minhas costas quando senti sua língua contornar o bico do meu seio direito enquanto sua mão esmagava meu esquerdo.

- Assim você vai fazer eu goza 

A luxuria preenchia aquele ambiente que cheirava a sexo e tortura. Aquela língua aveludada descendo por minha barriga, chupando alguns pontos mais que outros, era sua forma de marcar meu corpo, era a coleira que me colocava para que todos soubessem que eu era dela. E eu era muito dela Meu corpo entrou em alerta quando suas mãos desabotoaram meu short. Seus olhos ardentes presos nos meus. Aquela íris exalando despudor e dominância. Camila puxou meu short e minha calcinha logo.

- Me chupa logo - Meu corpo vibrando, um misto de estado de alerta com o tremor de um orgasmo. Camila negou com a cabeça, sua língua fora da boca enquanto reproduzia um som de negação.

-Eu vou te comer, mas se continuar abrir a boca eu te deixo na mão. – retrucou divertida. Engoli em seco, meu corpo convulsionou com a possibilidade de ser privada de um orgasmo.

Camila afastou minhas pernas e dobrou meus joelhos para ter mais liberdade e visão da minha intimidade. Fiquei suspensa pelos ombros apenas para observá-la me torturar ainda mais. Apertei os olhos já sentindo minha boca salivar pelo que viria a seguir. Um dedo deslizou pela minha intimidade, gemi rouca de desespero pelo pequeno contato.

- Molhadinha... – constatou o óbvio, para depois chupar seu dedo enquanto seus olhos queimavam minha pele. Meus ouvidos absorveram aquelas palavras em festa, meu coração sambando pela expectativa de que meus formigamentos fossem sugados pela língua dela. Meu corpo estava sensível como se estivesse sendo pinicado por milhares de agulhas.

Camila abaixou-se e serpenteou sua língua lentamente desde minha entrada até meu clitóris. Arqueei minhas costas com aquele contato. Sua boca chupando-me e aquele soar do atrito levando-me ao céu. Meu corpo sacudia-se a cada arrastar de sua língua, meus quadris remexendo-se aos comandos de sua boca faminta. Camila me encarava enquanto me chupava, meus olhos sendo sugado por sua alma que abocanhava meu corpo e espírito. Meu corpo tremia, querendo ceder aos prazeres que as ondas de calor me enviavam. 

Gemi roucamente quando senti três dedos me rasgarem sem aviso prévio. Dedos tão famintos quanto à língua que me chupava. Camila retirou-os rapidamente para depois me invadir fortemente, um ritmo alucinante que era guiado pela música que tocava em seu iPod. Eu me sentia em um mar tempestuoso, as ondas indo e vindo furiosamente no ritmo dos seus dedos, que me invadiam profundamente. Sua língua levando-me a beira da morte a cada mordida em meus lábios, em meu clitóris.

- Eu não aguento mais...  – meus olhos lacrimejavam e meu corpo contorcia-se. As ondas de prazer aumentando a cada estocada, as paredes do meu sexo pressionando os dedos de Camila. O orgasmo vindo de uma forma tão devastadora que eu sentia os gostos, eu conseguia ver as cores e as borboletas dando rasantes em meu estômago. Meu corpo tremeu fortemente, até que cai exausta na cama. Camila depois de sugar meu gozo, trilhou um caminho de beijos de volta até minha boca, para em seguida deitar-se ao meu lado. Seus dedos dentro de mim, apenas sendo aquecidos pelo meu corpo. Gemi frustrada quando ela os retirou para depois chupá-los lentamente, sempre me encarando.

Camila deitou-se ao meu lado, seus dedos dedilhando confortavelmente minha barriga, desenhando padrões aleatórios. Eu queria falar, mas meu corpo estava cansado, meus olhos fechavam-se sem minha permissão.

- Dorme meu amor amanha e será um novo dia - apenas escutei as palavras longe 

oi

MENSENGER {CAMREN}Onde histórias criam vida. Descubra agora