episódio 11

756 58 2
                                    

Finalmente meu dia favorito, o dia que estou longe das pragas dos garotos, eu amo muito eles mas é bom estar um louco distante do mau humor do Jaden, da bipolaridade da Avani, da animação de Noah, de ver Payton tentando encantar Vani, das fazes de...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Finalmente meu dia favorito, o dia que estou longe das pragas dos garotos, eu amo muito eles mas é bom estar um louco distante do mau humor do Jaden, da bipolaridade da Avani, da animação de Noah, de ver Payton tentando encantar Vani, das fazes de pai do Bryce, da empulgação da Addison e das reuniões chatas com Cynthia, eu amo eles mas um dia longe deles é um descanso para a minha mente.
Vesti umas jeans e uma camisola preta junto com um corrente que tinha comprado na semana passada.
Fui caminhando pelas ruas do México, eu vim para o país exato, em me identifico tanto com este país principalmente como eles me encantam pelo estômago.
Cheguei no restaurante que Payton me recomendou a um mês atrás e que sim só me lembrei de ir agora.
Tentei olhar pra decoração pelo lado exterior e a única coisa que meus olhos quiseram mesmo ver foi aquela garota sentada na mesa encostada na parede sorrindo para o garçom, ridículo.
Eu(me sentando do lado da Jones): Minha esposa não quer seu bónus agora traga o pedido dela e o meu pode ser um champanhe só.
Josephine: Você regula?
Sua feição baralhada fez eu reprimir um sorriso, ela era muito dramática e isso fazia eu sorrir, relembrando que eu raramente sorriu.
Eu:Sua cabeça parece melhor.
Josephine: Você não tá sendo procurado?
Ela deve ter pensado que eu não tinha ligado para a mudança do tema da conversa mas só deixei passar mesmo.
Eu(me gabando de todas as formas): Os policiais me temem duvido que eles querem colocar suas vidas em risco.
Josephine: Outra coisa desde quando sou sua esposa?
Nunca se sabe o futuro meu amor, mas veremos o que dirá quando colocar um anel em seu dedo. Eu preciso calar minha voz interior.
Eu(deixando escapar um sorriso):Você ia aceitar mesmo o número daquele sem sal?
Josephine(dando um gole em sua bebida): Eu queria experimentar um mexicano.
Eu(va Joshua você consegue fazer sua cara de mauzão): Tem aqui um mexicano dos bons do seu lado.
Josephine(Ahaha sem graça):Onde tou vendo não!
Eu: Só concordo porque não sou mexicano.
Josephine: Se não é mexicano é o que?
Eu(desconfiando): Porque quer saber?
Ela tá tentando tirar informação de mim, será que ela é mesmo uma espiã? Duvido ela é trouxa de mais para um cargo desse, mas se ela estiver disfarçado?
Josephine(revirando os olhos): Ninguém te obriga a responder.
Eu(olhando detalhadamente a garoto): Canadiense.
Logo o prato dela chegou e sua atenção só foi dirigida para a tortilha que estava na sua frente, ok ela tá parecendo irmã do Noah parece que nunca viu comida.
Eu(a interrompendo de continuar devorando a sua refeição): Me fale um pouco de você!
Pensei que ela tivesse ignorado porque ela só se deu ao respeito de responder 3 minutos de pois.
Josephine (limpando sua boca podia ter deixado que eu fazia):Vim desfrutar um pouco da minha vida mas mal cheguei e tenho um psicopata atrás de mim querendo me matar cujo seu nome é Josh Richards.
Eu(soltando um riso abafado): Alguém já disse que é exagerada?
Josephine(se levantando): Agora é a hora que eu te agradeço por pagar a minha refeição e a hora de dizer que o localizador que você tentou colocar na minha mala já está bem esmagadinho.
Eu(olhando fixamente pra ela): Foi caro.
Josephine(saindo): Aposto que custou menos que que seu champanhe.
A garota não é parva mas fala sério aquele localizador não foi barato, foi feito para ser resistente a tudo e ela vai lá e o pisa.

𝐆𝐮𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐧𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫 ①Onde histórias criam vida. Descubra agora