episódio 40

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Acordei e não foi no meu quarto e nem na casa dos meus pais

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Acordei e não foi no meu quarto e nem na casa dos meus pais. Abri lentamente os meus olhos e logo dei de caras com Richards, assustada olhei para minhas roupas e ufa ainda estão em mim graças a Deus.
Saí daquele quarto e fui descendo para a cozinha.
-Bom dia.-peguei o telefone que fazia questão de tocar.
-Ainda bem que foi você que atendeu,princesa.- riu Storms.
-Espero que não tenha ganho rancor de ontem meus amigos agiram errado.-fiz uma voz manhosa para ver se ele tombava.
-Seus amigos são meus amigos anjo mas com uma condição.-óbvio que teria uma condição.
-Eu vou jantar com você.-revirei os olhos.
-Você vir viver comigo para França.
Tá louco o bicho, só me faltava largar a vida que tenho por causa de um macho que mal conheço.
-Isso é pedir muito Ryland.-apoiei minha testa na palma da minha mão.
-Matar seus amigos será um prazer.- dizia Storms.
-Não quero conhecer meu amigo ele é um gato.-nunca se sabe se ele é bi.
É ele não gostou da minha ideia ele simplesmente desligou na minha cara.
-Acordada!-Vani se aproximou de mim entregando a sua chávena de café.
-Infelizmente.-sorri fraco.
-Richards arranjou problemas para o seu lado né?- pegou no celular.
-Demasiados.-subi para o quarto de hóspedes que era onde estava minha roupa.
Vesti uns calções e uma t-shirt porque tinha pouco roupa minha na casa da Dixie.
-Bom dia.-disse Hossler.
-Admirada por você estar acordado a esta hora.-peguei minha jaqueta.
-De manhã que começa o dia, pode me dar carona pra o mercado eu depois volto de Uber.-sem responder o garoto pega sua jaqueta e vem atrás de mim.
-Como você saiu do banheiro?-perguntou antes de entrarmos no carro.
-Nem eu sei.
Descei ele no mercado e me dirigi para o meu trabalho.
Entrei por aquelas portas gigantes, se já com umas calças de fato treino recebia olhares imaginem com calções.
-Bom dia D'amelio.-falou Jorge com sua caixa de donuts.
-Eu me sinto enojada com o tanto de porcos que tem nesta esquadra.-agradeci pelo donuts que ele me ofereceu.
-É só mandar todo mundo fuder.-riu Jorge.
Jorge e eu ficamos meio que íntimos graças a Nick que adoro o meu lado amigável por isso ele faz questão de apresentar a toda a gente.
-O Austin?-o procurei com o olhar.
-Já lhe mandei milhares de mensagens e nada.-continuou oferecendo os donuts.
-Ficou uma gostosa de cal.....- um agente se atreveu a falar mas a única coisa que recebeu foi um murro no nariz.
-SEM AGRESSÃO AQUI CHARLI.-gritou Thomas.
-Thomas!-corri atrás do mesmo.
-Diga.
-Posso tirar a semana de folga!-folgada eu sei.
-D'amelio isto é o seu em.....-o interrompi.
-Se não fosse importante eu não pedia.
-Será descontado no salário.-lancei um beijo ao mesmo.
Conduzi até á casa do meu amigo que era perto da esquadra.
-Nick.-bati na porta mas ninguém a abriu.
Dei uma olhada pela janela e não avistei nada então decidi quebrá-la.
Entrei pela janela caindo em cima de alguns cactos de vidro que por milagre não em machucaram.
-Nick.- gritei ao ver rastros de sangue no chão.
-MEU DEUS.-gritei ao avistar o corpo.

𝐆𝐮𝐞𝐫𝐫𝐚 𝐧𝐨 𝐚𝐦𝐨𝐫 ①Onde histórias criam vida. Descubra agora