Já estava bem tarde da noite, e tia Dite, nos chama para jantar, logo depois da janta fomos para os quartos, estávamos muito cansados, assim que amanheceu ficamos reunidos pensando em alguma maneira com que as máquinas e os cartões iriam entrar em circulação, sem nenhuma complicação e escondida do sistema, Joe diz:
— Estou com uma ideia?
— Conte-nos qual a ideia? Assim falou Layla.
— O meu pai tem um amigo que tem uma antiga fábrica aqui no bairro dos excluídos, depois que o sistema entrou em funcionamento ele se mudou para cidade, e eu conversando com meu pai, ele me falou que o amigo tem vontade de reabrir a fábrica, pois só foi desativada porque ele não tinha como realizar os pagamentos aos funcionários, o sistema não libera máquina pagadora aqui para o bairro dos excluídos. Então com a nossa forma de pagamento sendo validado também pelo sistema, ele poderá reabrir a fábrica.
— Victor pergunta:
— É uma excelente ideia, mas como disponibilizar o novo sistema sem levantar suspeitas? Você tem mais alguma sugestão?
— Poderemos utilizar o mercado negro talvez sendo o único meio de não sermos detectados, pois, nesse mercado o cliente não chega ao balcão e pede o produto. Tudo acontece de uma forma oculta, ninguém ver só ouve falar, podendo ser à luz do dia ou a noite. Os mercados negros aparecem quando o estado coloca limitações na produção ou na provisão dos bens e dos serviços e prosperam quando as limitações do estado. Não é necessária documentação, mas também não existe nota fiscal da mercadoria um encontro com um conhecido, também chamado de "canal", uma negociação, e poucas horas depois a compra está efetuada, e o cliente tem o produto desejado. Cripto satisfeito com a ideia fala:
— Sinceramente amigo você teve uma excelente ideia, mas quando você vai ter esse contato com ele, você já tem em mente o que vai falar?
— Já tenho algumas ideias, o Sr. Augusto é muito amigo de meu pai e vai acreditar em tudo o que eu disser, amanhã irei falar com ele no horário do almoço vou à empresa dele, marca um encontro para conversa em particular. Então todos estavam ansiosos, para saber o resultado da conversa de Joe e Sr. Augusto, eram 19 horas, Victor foi para o laboratório, com Mike, Tia Dite foi para cozinha, Layla foi se encontrar com Jack estamos somente eu e July na sala, fiquei somente olhando para seus lindos olhos e sorrindo, July olha com um sorriso para Cripto perguntando:
— Porque você me olha tanto Cripto, será que você gosta de mim.
— Você não imagina o quanto eu adoro você, não canso de te olhar, e cada vez que te vejo fico te adorando muito mais.
— Isso é uma declaração de amor ou não?
— Sim e não tenho palavras para me expressar o quanto eu gosto de você.
— Eu também estou gostando muito de você.
— Você quer ir ao cinema comigo July.
— Eu adoraria vou falar com meu pai que vamos sair juntos.
— Está bem minha querida, encanto isso irei tomar banho. Fui tomar banho e quanto vou saindo, aparece no corredor July muito contente vem me abraçar dizendo:
— Meu pai, falou para nós não voltamos tarde, vou tomar banho e me arrumar. Fui logo me arrumar, pois, ela é linda demais, e vai ser o melhor passeio de minha vida, esperando a July descer as escadas, logo após uns 20 minutos ela desce as escadas como uma deusa, linda e muito cheirosa, peguei na mão dela e saímos, vou em direção a meu carro, abro a porta, ela entra e fomos para o shopping onde fica o cinema da cidade, chegando lá, compro os ingressos à pipoca, e fossos assistir um filme de ficção romântico, eu não sabia que eu ficava assistindo ou olhando para ela, teve uma parte do filme que os personagens ficaram a olhar um para o outro e se beijaram nos fizemos isso também, eu já estava olhando para ela, e ficamos nos beijando apaixonadamente, passou o filme todinho se nos perguntarem o que se passou nas cenas, eu não saberei falar, pois passamos tempo todo nos beijando, saímos do cinema e fomos para a praça de alimentação do shopping, e lá ficamos conversando. Quando nós estávamos indo embora, estavam chegando os nossos amigos Jack e Layla, nos falamos e fomos embora. Quando nós chegamos a casa de tia Dite, estávamos de mãos dadas, e na sala estavam quase todos, menos Victor, eles viram o quanto estávamos felizes, entramos, eu fiquei um pouco com vergonha, creio que ela também, e falamos:
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