5 dias...
É só o tempo que a pessoa tem, eu querendo ou não, desde que eu me entendo por gente é assim.
Por conta disso, nunca pude ter uma vida normal, apesar deu tentar, acreditem em mim, nunca desejei mal as pessoas que se foram por conta disso...
Acordei, sai da cama e fui até o banheiro, onde lavei o rosto e logo sai, tava sentindo uma pequena raiva crescer em mim, então silenciosamente, fui até o criado mudo procurando comprimidos, porém tinham acabado, o que fez eu ter ainda mais raiva, olho pra Diego que dormia tranquilamente, saio do quarto e vou até a sala, pego o celular dele, e vejo que são cinco hora.
Sinto um pequeno arrepio percorrer o meu corpo, mordo o lábio inferior, e vou até a cozinha, e me escoro na parede, percebendo minha cabeça roda, vou até às gavetas da estante, e abro a mesma, pego uma faca de cozinha grande.
"_V-você falaram que não iam fazer nada de mal!
_Nois não íamos, porém ela vai sofrer, porque ela defendeu a amiguinha dela, simples assim."
Minha cabeça doía muito, deixo a faca no sofá e vou até o quarto, procuro um casaco preto e o visto, saio do quarto novamente e pego a faca, escondendo a mesma no bolso do casaco, saio por trás da casa, e logo sinto as gotas da chuva me molharem, sigo até a casa daquela vadia imbecil, vou andando pela rua, sem ter medo de ser visita.
Assim que chego lá, olho ao redor e vejo que ela está no quarto, porém sozinha, a mãe dela não está em casa, vou até o mercadinho, e passo por lá, onde tinha uma garota trabalhando.
_Oi, Helena tá aí._(Digo sorrindo simpática).
_Sim, tá lá dentro sozinha.
_Ok.
Sorrio e vou até o a porta dos fundos, assim que chego na porta de entrada, começo a dar vários chutes, na porta até a mesma de abrir, o que demorou uns dez minutos, porém ninguém escutou, já que aqui é bem afastado.
Entro na casa, olho ao redor e sigo até o quarto da maldita, sinto um enorme prazer só de imaginar, eu metendo a porrada dela, e depois a matando, tento abrir a porta do quarto dela, porém a desgraçada trancou.
_Eu vou te matar maldita!_(Digo rosnando).
_Vai embora Aline!_(Ouço ela choramingar).
_Isso, chora pra mim chora._(Gargalhou alto).
Assim que eu consigo arrombar a porta, ela tenta correr, porém eu corro e a emprenso na cama, e lhe dou uma facada no ombro, a mesma começa a chorar de dor, retiro a faca e ela me empurra pra longe, e se rasteja pra longe, porém hoje eu acabo com ela.
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Seguro a faca firme, e vou na direção dela, assim que eu vou dar o último golpe, alguém segura os meus braços e me imprensa na parede.
_Você enlouqueceu de vez Aline._(Grita uma voz masculina).
_Me larga John, não se meta, eu vou matar ela._(Grito com o sangue fervendo).
Vejo a prima escrota da Helena, perto dela a consolando, dizendo que tudo iria ficar bem, foi a deixa para eu rir sádicamente.
